segunda-feira, 31 de março de 2014

FAMÍLIAS QUEBRADAS

O nível de separações, divórcios vem aumentando assustadoramente, sendo muito maior que o número ocasionado pela morte de um dos cônjuges. O viver juntos, “amigados, amasiados”, também tem aumentado e se tornado uma infeliz alternativa para evitar a oficialização do casamento.

Vários fatores têm contribuído para a quebra da estrutura familiar: divórcio, sexo fora do casamento, abortos, promiscuidade sexual, casamento de gays, abuso sexuais na própria família, aumento de esterilidade, nascimento de bebês sem a proteção do casamento, todos estes fatores e ainda outros, têm levado a família à beira do colapso.

Não temos a pretensão de esgotar o assunto, que é complexo e extenso, porém gostaríamos muito de levar um pouco de alento, orientação e esperança àqueles que, de alguma forma, estão sofrendo as consequências da fragmentação de sua família.

Estamos em uma época mística, muitas previsões, elucubrações e medos surgem, tornando nosso século em volta em perplexidades, e expectativas.

O secularismo tem se espalhado de forma sutil e seus tentáculos se envolvido ao redor das famílias, sufocando-as e desmembrando-as.

Nunca se se viu número tão grande de famílias quebradas, pais separados, filhos abandonados, e falta de compromisso nos relacionamentos. O vínculo conjugal tem desaparecido e são poucos os casais que resolvem pagar o preço de manter um casamento “até que a morte os separe”.

Hoje em dia, porém, tem sido alarmante o número de separações no meio da sociedade que vivemos. Partindo do ponto de que o coração do ser humano é enganoso, não é preciso muito incentivo para que façamos aquilo que não deve. Acrescente-se a essa tendência, o estímulo das novelas da TV, de filmes inadequados e “festa”, etc.

Nossa sociedade e sua liberdade cada vez maior torna-se realmente uma grande ameaça ao que Deus idealizou ao homem, famílias que reflitam a bondade do Senhor aos desesperançados. O ser humano adota certos padrões de vida por várias motivações. Entre elas, a necessidade de aceitação pelo grupo em que se está inserida, é responsável por atitude nem sempre recomendável.

A Bíblia é muito clara quando aponta as fontes que nos levam a pecar, nossa própria concupiscência, nossa carne, o mundo e suas estruturas e, também o próprio diabo que aproveita as duas anteriores para concretizar seus planos maléficos. Quando há o comprometimento do casal em recuperar um casamento avariado, Deus honra essa atitude de obediência.

Há exceções, casos em que deliberadamente um dos cônjuges se recusa a entrar nessa parceria e somente um deles procura desesperadamente salvar o casamento. Nem sempre essa união será preservada. A dureza do coração do cônjuge rebelde pode não ser derretida e a separação torna-se inevitável.

Que a nossa conscientização do perigo de decadência, a busca do caráter e dos brios interiores evocando os compromissos assumidos, e a diligência de corrermos ao Senhor em busca de auxilio e perseverança, nos preserve enquanto aqui, deste lado do rio.

O conhecido texto de Romanos 8.28 deve nos acompanhar: “Todas as coisas cooperam conjuntamente, para o bem daquele daqueles que amam a Deus…” como conforto e incentivo.

Alerta, porém, para que não haja distorções de sua interpretação, implicando em omissão de nossa parte, daquilo que devemos fazer, com discernimento, em nossa vida. Confia no Senhor.


Mário Valdez

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domingo, 30 de março de 2014

VENCENDO AS CRISES

Todo relacionamento passa por crises. A vida conjugal tem sido cercada por muitas delas. Contudo, podemos sair vitoriosos se estivermos conscientes do que Deus espera de nós e dispostos a encarar e tratar os problemas quando eles surgem.

Esse tem sido um dos temas mais usados em meio da sociedade atual. Mas, mais do que poesia, um amor á prova de vendavais precisa de maturidade, do contrário, acaba no cartório.

Parece que nos envolvemos demais com o romantismo dos contos de fada e desprezamos o amor bíblico e maduro que fortalece os relacionamentos.

Precisamos com urgência de um programa de apoio às famílias que discuta a fundo as questões diárias que nos levam a essas crises e, com coragem, tratar da saúde conjugal afetiva.

Sem vigilância mútua, nosso casamento se expõe. Essa vigilância implica em uma avaliação frequente. Quando nos avaliamos, de algum modo corremos o risco de perder essa liberdade, mas vale a pena.

Nenhum Casamento Vem Pronto e Acabado.

A felicidade do casamento é artesanal e requer paciência. Durante o noivado, traçamos o projeto. Agora, temos a vida inteira para a construção, reforma e aprimoramento do acabamento.

O amor deverá ser vivenciado pela renúncia, diálogo aberto e liberdade de expressão.

Somos falíveis, e Deus não nos isenta de tribulação. Mas, alguns preferem ser ufanistas e cegos, pensam que serão felizes apenas por causa da sua fé piedosa. Outros, influenciados pelo pessimismo que se abate sobre as famílias, desistirão na primeira dificuldade.

Nosso risco começa no noivado. Nós sabemos da diferença, mas disfarçamos por causa da força da conquista. Não discutimos e até nem “brigamos” por essas questões, “despachamos a bagagem” para dentro do casamento. No aconselhamento pré-nupcial, sempre encontro noivos dizendo que são “almas gêmeas”. O segredo, para mim, consiste em tirar bom proveito dessas diferenças em função da unidade. Este é um dos grandes segredos da vida conjugal.

Muitos dos casamentos que já estão acabados resultaram da pressão de pais, familiares, sociedade e até mesmo da igreja. A intimidade do grupo nos leva a aceitar grandes desafios, mas nem sempre estamos convictos do que queremos. O mesmo grupo que escolhe para nós um casamento poderá nos cobrar depois o nosso fracasso.

Encarar a crise como normal  e vencível com amor é identificar o ponto fraco trazido ao casamento ou adquirido na trama doméstica da inter-relação.

Talvez uma das mais sérias. Geralmente não resolvida no noivado, vai tomando força e prejudicando a boa relação conjugal. O autoritarismo e a subserviência são dois pontos fracos. Essa crise está intimamente ligada à de mando e poder. Quando dois se casam, um leque de fraternidade ou intrigas pode estar se abrindo. Muitos pais falham porque continuam a dirigir seus filhos por controle remoto.

Em geral, os noivos procuram ser criativos e cheios de bom humor promovendo seu lazer. Quando se casam, em nome de muita ocupação, ganhar mais dinheiro ou muitos cursos enterra esta chance de vida ao casamento.

As outras crises atingem esta e quando não temos mais motivos para estar juntinhos e aquecidos, em qualquer idade, entramos numa área de risco e não raro tem sido aqui a porta da infidelidade. Esse tratamento não tem contraindicação, serve para qualquer idade. A resposta a todas essas crises está na Palavra de Deus. É preciso incrementar o aconselhamento na vida do jovem noivo, o qual será levado ao matrimônio com segurança e convicção que suprirá as crises.

Se hoje, você está enfrentando crises em seu relacionamento procure com urgência um conselheiro para que lhe ajude a vencer.


Mário Valdez

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sábado, 29 de março de 2014

ALICERCES DO CASAMENTO

“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne. E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam.” (Gn 2:24,25)
Quando Deus criou o casamento, Ele o fez para que homem e mulher pudessem completar um ao outro em suas necessidades espirituais, emocionais, intelectuais, físicas e sociais. Para que o casamento cumpra o propósito é necessário, porém, que esteja alicerçado na Rocha que é Jesus.

O alicerce é a base sobre a qual se constrói um muro, uma casa, um edifício. A Bíblia diz em Lucas 6:48 “É semelhante a um homem que, edificando uma casa, cavou, abriu profunda vala e lançou alicerce sobre a rocha; e, vindo a enchente, arrojou-se o rio contra aquela casa e não a pôde abalar, por ter sido bem construída.”
O fato é que quando casamos trazemos toda a carga familiar que adquirimos em toda a nossa criação. Normalmente não aprendemos que só devemos conservar essa herança familiar se ela for boa e o que acontece é que preservamos conosco o bom e o ruim, o que pode prejudicar o relacionamento conjugal. Portanto, para a realização plena da aliança é necessário amadurecimento e emancipação (Gn 2:24).
Ao formarmos uma família, devemos aprender a tomar as decisões em casal, sem nos deixar influenciar pelas posturas de nossos pais e familiares. E para isso é preciso libertação de algumas amarras que muitas vezes tentam prender os cônjuges.


O casal deve buscar fortalecer um ao outro, tendo como prioridade gerar amor, comunhão e respeito no dia-a-dia. Tudo na aliança vem através da dedicação mútua e é alcançado quando o homem e a mulher decidem:

1. Deixar a dependência emocional.
“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne.” (Gn 2:24)
O casal, após firmar aliança, não deve morar com os pais de nenhum dos cônjuges, mas precisam ter em mente que construir uma família fala de viver um para o outro, cuidando um do outro. A provisão para o lar virá do trabalho dos dois e não mais dos pais, como antes.
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2. Deixar os hábitos e heranças espirituais da família.
“…sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes dos vossos pais…” (I Pe 1:18).
Muitas vezes, em virtude da convivência com os pais corremos o risco de nos tornarmos vítimas de um comportamento que poderá nos aprisionar por toda a vida. E ao entrarmos no casamento precisamos renovar a mente com base na Palavra de Deus.

Não podemos preservar conosco o que não é bom, por isso decida romper com todos os hábitos e heranças espirituais que você adquiriu em sua família que não contribuirão de forma benéfica para o seu relacionamento conjugal. Construa seu casamento firmado na Rocha.
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3. Deixar a influência de certas palavras
“A morte e a vida estão no poder da língua, o que bem a utiliza come do seu fruto.” (Pv 18:21)
No decorrer de nossas vidas recebemos muitas palavras que são contrárias ao propósito que Deus tem para nós. Quantas palavras que foram liberadas no reino do espírito e acabaram nos influenciando, de forma errada, a maneira de pensar e de agir. Essas palavras podem interferir no relacionamento e portanto, devem ser renunciadas.

A língua maligna destrói o caluniador, o caluniado e o ouvinte e a morte causada por essas palavras, na maioria das vezes não é física, mas é mortal, porque nem sempre pode ser vista, por isso mata a alma.
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4. Deixar problemas de relacionamento familiar
“…tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem; e ninguém seja devasso, ou profano como Esaú, que por uma simples refeição vendeu o seu direito de primogenitura.” (Hb 12:15,16)

Muitas pessoas foram vítimas de agressões físicas, emocionais, sexuais e hoje carregam amargura na alma, lembranças dolorosas que podem afetar os sentimentos em relação aos pais e conseqüentemente em relação ao cônjuge.
A amargura prejudica o lar e impede que as bênçãos cheguem até o casal. Portanto, não alimente sentimentos negativos em sua vida, busque a cura de Deus para que você e o seu cônjuge tenham a melhor família de toda a terra.

Faça o conserto que for preciso, mas decida pela cura. A cura é o único meio pelo qual todo o peso do passado é removido. Precisamos arrancar todas as raízes de amargura que foram construídas no passado, porque toda raiz de amargura produz frutos amargos e nós fomos chamados a viver uma vida de plenitude, Jesus conquistou essa vida na cruz do calvário.
Deus tem bênçãos para a família de Gênesis a Apocalipse. Como Seus filhos temos um direito e uma herança de vivermos cada uma dessas bênçãos. Não abra mão de ter uma família alicerçada nas bases que a Palavra apresenta. Usufrua as benécies de Deus para o seu relacionamento conjugal, dessa forma vocês só têm a ganhar.


Prs. Wilson e Cláudia Ayub

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sexta-feira, 28 de março de 2014

COMO EVITAR A TRAIÇÃO

“As tentações que vocês têm de enfrentar são as mesmas que os outros enfrentam; mas Deus cumpre a sua promessa e não deixará que vocês sofram tentações que vocês não têm forças para suportar. Quando uma tentação vier, Deus dará forças a vocês para suportá-la, e assim vocês poderão sair dela.”
I Co 10.13 – NTLH

Quando se trata de relacionamento amoroso não existe uma receita infalível para o sucesso. Depende dos dois quererem e decidirem ser fiel.

Ser traído dói e faz mal. Entretanto, quem se relaciona corre esse risco. Não dá pra controlar o outro. Muito menos os seus sentimentos.Às vezes a traição não envolve corpo, mas pode acontecer na mente. Portanto, esteja alerta a isso.

Para evitar a traição no casamento existem algumas dicas que são muito importantes e que se forem seguidas com certeza evitarão muita tristeza e dor.

1. RELACIONAMENTOS
Relacionamentos muito próximos com pessoas do sexo oposto podem se tornar um grande risco. Evite ficar com conversas desnecessárias com alguém do sexo oposto. Evite lugares isolados e se possível esteja sempre com uma terceira pessoa. Não tenha como melhor amigo um colega, mas sim o seu cônjuge.

2. CONFIDÊNCIAS
Muitos casos de traição no casamento começam com as confidências com pessoas do sexo oposto. Se precisa falar a respeito do seu casamento, escolha uma pessoa do mesmo sexo e que tenha um casamento sólido ou busque um profissional da área. Mas o ideal é que os cônjuges tenham a liberdade de falar tudo um ao outro.

3. PENSAMENTOS
Na mente é onde surgem as primeiras ações. Não fique com pensamentos que não são lícitos com alguém do sexo oposto. Seja fiel ao seu cônjuge e guarde os seus pensamentos somente para ele. Não guarde o que pode lhe trazer lembranças da outra pessoa, faça uma faxina e jogue tudo fora.

4. COMPARAÇÕES
A traição no casamento inúmeras vezes começa com as comparações. As aparências enganam e ao deixar se levar pelas aparências, com certeza serão abertas as portas para a traição. Se a grama do seu vizinho parece mais verde é porque você está se esquecendo de regar a sua. Dê mais atenção ao seu jardim.

5. OUÇA
As pessoas amam relacionamentos novos porque ficam mais envolvidos, atentos e interessados no que o outro tem a dizer. Então, procure continuar atencioso(a) mesmo depois que os assuntos do seu cônjuge já não sejam novidade.

6. ROTINA
A rotina pode fazer a ideia da traição algo mais emocionante. Portanto, trate de tornar seu relacionamento mais excitante. Experimente trocar a pizza do sábado à noite por um jantar romântico, ou um domingo no sofá por um passeio no parque. Programe um final de semana diferente, se possível faça uma viagem só os dois.

7. BRIGAS
Preste atenção às brigas bobas e resolva as discussões rapidamente. Deixe-o saber que você está disposta a conversar sobre as questões que o estão incomodando, caso contrário, ele(a) pode decidir se abrir com outra(o) mulher/homem. Não permita que pequenos problemas se transformem em grandes.

Seja feliz com seu cônjuge. Agradeça a Deus por isso e mantenha-o sempre em seus pensamentos. para isso, ligue no meio da tarde só para saber como ele(a) está, mande uma mensagem romântica, ou quem sabe mais apimentada.

A traição no casamento não compensa e pode destruir totalmente sua vida, não corra esse risco, siga o conselho da bíblia e alegre-se diariamente com o cônjuge que Deus te deu.

Alegre-se com a esposa da sua juventude.
Provérbios 5:18b


Fabiana Marangoni

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quinta-feira, 27 de março de 2014

NUNCA DIGA ISSO AO SEU MARIDO

Provérbios 14:1
A mulher sábia edifica a sua casa, mas com as próprias mãos a insensata derruba a sua.

Pensando sobre esse tema “do que os homens não gostam em suas esposas” descobri algumas coisas bem interessante nessa prole que faço parte, quero deixar aqui algumas dicas para ajudar você esposa a melhorar o relacionamento com seu marido que tenho certeza que te ama muito e quer o seu melhor, por isso nunca diga isso ao seu marido.

Nenezinho da mamãe!
Mesmo que isso seja verdade jamais chame ele assim pois afinal de contas foi sua mãe que sofreu para dar a luz e educá-lo e isso está dentro do coração dele e jamais sairá, esse tipo de crítica nunca foi e nunca será bom para o relacionamento do casal e como diz o ditado popular ” mexeu com minha mãe mexeu comigo”.

Meu amor você está ficando careca!
Nem com carinho você deve chamá-lo assim é como se seu marido te chamasse de gorda cheia de estria, para os homens dizer que estão perdendo o cabelo tem o mesmo efeito pensa! Eu tinha um amigo que era careca um dia fiz uma brincadeira com ele sobre isso e ele não falou mais comigo por muito tempo, então não arrisque isso fere a masculinidade do seu marido.

Homens são todos iguais!
Quando você diz isso para seu marido você remete ele a pensar nos homens que por ventura você possa ter se relacionado e igualá-lo a eles,  ele vai ficar uma fera e isso não é bom para o relacionamento do casal, se você quer criticá-lo por algo que ele fez e que a maioria dos homens fazem, então faça diferente, em um outro momento você ensina a ele com fazer para em vez de criticar você elogiar.

Nunca compare ele com outro homem
Meu Deus, quer acabar com seu marido e casamento faça essa comparação! Os homens não gostam de ser comparado com ninguém, algumas mulheres sem conhecimento sai falando por aí que o marido de fulana é o cara ideal o homem dos sonhos e que você gostaria que seu marido fosse assim como ele, para o homem isso é envergonhar o seu ego ele vai pirar, não diga isso nunca, quer melhorar seu marido invista nele, ajude ele, ame ele e terás um marido de excelência.

Natanael Amaral

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quarta-feira, 26 de março de 2014

Ser casal

A importância e a riqueza das diferenças

No relacionamento conjugal, cada qual contribui com sua forma de ser para o amadurecimento da relação e oferece ao parceiro incentivo para melhorar através dos aspectos que ele consegue dominar melhor.
Assim, por exemplo, se um é mais comunicativo, o outro poderá aprender, com o apoio dele, a se expressar com mais confiança. Se um dos parceiros lida melhor com os problemas relacionados ao controle financeiro, o outro terá, na convivência, inúmeras oportunidades de aprender a se organizar melhor nessa área. Se um deles possui um temperamento mais dinâmico, sendo mais entusiasmado, criativo e positivo, poderá ajudar seu parceiro a rever sua forma de enfrentar o mundo e auxiliá-lo a se tornar mais audacioso na conquista de seus ideais. E assim, nos mais diversos aspectos há aquele que é mais organizado, mais comprometido, mais afetivo, que é mais confiante ou sensato.
Cada um trará suas contribuições positivas e também negativas na convivência. É preciso ser seletivo para se deixar influenciar por aquilo que é positivo no parceiro.
As diferenças nos relacionamentos são importantes, porque elas servem para auxiliar no crescimento do parceiro. Quando, porém, as diferenças se tornam motivo de briga, disputa, inveja, cobiça; cada parceiro acaba anulando no outro aquela característica que ele gostaria de ter em si. Nesses casos, a relação se empobrece e ambos perdem a oportunidade de crescer um com o outro. Eles vão se afastando visto que a relação fica contaminada pela mágoa e pelo ressentimento.
O relacionamento a dois é um processo de construção diária e as diferenças entre o casal devem ser motivo para somar e não se constituírem em fonte geradora de discórdia entre os dois. Um casal se equilibra na soma de suas diferenças, no cuidado e no respeito à individualidade um do outro.
Cada conflito resolvido, satisfatoriamente, torna a relação mais rica, sólida e madura. A base de um casamento estável é o relacionamento aberto, franco e amoroso.
Cada conflito não resolvido ou mal resolvido, deixa resíduos que vão se acumulando e deteriorando a relação pouco a pouco, até miná-lo definitivamente. Crescem o rancor, a indiferença, a mágoa, o silêncio, a amargura e o ressentimento; e, com o passar do tempo, cada um vai se fechando no seu deserto pessoal e ambos acabam vivendo uma solidão a dois, que é ainda mais penosa que a solidão em si.
Se as questões difíceis do relacionamento não são resolvidas a contento, o sorriso, o afeto, a fineza, o carinho, a simpatia, a docilidade, a reverência e a sensibilidade desaparecem. No lugar, surgem o silêncio, a impaciência, a indiferença, a cobrança, a desconsideração...
Cada um deixa de ser prioridade na vida do outro, pois ambos desistem de investir na relação e acabam seguindo rumos diferentes, deixando perder a possibilidade do encontro verdadeiro.

Gilce F. Câmara Marchi
Psicóloga

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terça-feira, 25 de março de 2014

NOSSOS PRIMEIROS ANOS

Esta palavra visa instruir o jovem casal sobre os primeiros anos de casados; capacitá-los a enfrentar as dificuldades e acomodações dessa fase; evitar que cheguem à fase adulta do casamento com traumas provocados pelos primeiros anos de casados; fazer com que desfrutem ao máximo as descobertas dos primeiros anos e prepará-los para o futuro crescimento da família com a chegada dos filhos.

A Importância dos Primeiros Anos

Infelizmente, encontramos um grande número de casais em nossos dias que estão enfrentando problemas, como consequência de traumas trazidos dos primeiros anos de casados, provocados, na maioria das vezes, por desconhecimento ou por descuido. Passado a lua-de-mel, ou até durante, os problemas começam, pegando o jovem casal despreparado e sem a experiência necessária para suportar as dificuldades. São tantos os motivos que causam tais problemas que seria difícil enumerar cada um, mas na medida do possível, quero tratar de alguns.

Devemos procurar na Bíblia o que ela nos diz a respeito dos primeiros anos.

Nela encontramos alguns princípios que deverão nortear a vida do jovem casal. Aliás, a Bíblia precisa recuperar o seu lugar na orientação de todo casal, quer jovem ou não. A Palavra de Deus tem sido deixada de lado em favor de muito aconselhamento e de tantos outros livros.

Vejamos, então, o que ela nos diz:

O Valor Bíblico para os Primeiros Anos

A Bíblia relata o cuidadoso zelo do Senhor para com os primeiros anos do casamento. A preocupação, da primeira página até a última sobre este assunto, é com a estabilidade e a consequente durabilidade do matrimônio.

Em momento algum passa pela cabeça de Deus a instabilidade e a pouca duração do casamento. Expressões tão usadas hoje em dia como, “vamos tentar, se não der certo a gente acaba”, jamais esteve nos planos de Deus para o casal. Muito pelo contrário! Nós o encontramos proferindo o seguinte: “Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar- se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne” Gênesis 2.24. Ou ainda: “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem”. Mateus 19.6.

“Põe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braço, porque o amor é forte como a morte, e duro como a sepultura o ciúme; as suas brasas são brasas de fogo, labaredas do SENHOR”. Existem tantos outros textos e todos eles vêm mostrar o zelo do Senhor. Ele é Deus zeloso!

Há um texto, em particular, que é muito significativo para os recém-casados. Encontra-se em Deuteronômio 24.5 “Quando algum homem tomar uma mulher nova, não sairá à guerra, nem se lhe imporá carga alguma; por um ano inteiro ficará livre na sua casa e alegrará a sua mulher, que tomou”. O homem tem dever a cumprir, por isso “durante o primeiro ano de casamento ele não deveria retomar nenhuma tarefa que interferisse em sua presença no lar para promover felicidade à mulher que tomou”.

Ainda, diz o Senhor, que o jovem marido não deveria ir à guerra para que não houvesse o risco de morrer e outro homem viesse a tomar o seu lugar, e assim tomar a sua esposa. “E qual é o homem que está desposado com alguma mulher e ainda a não recebeu? Vá e torne-se à sua casa, para que, porventura, não morra na peleja, e algum outro homem a receba”. Veja isto aqui! Quem mais senão o Senhor Nosso Deus para ter este tipo de preocupação. As pequenas ações e atitudes num inicio de casamento repercutirão para sempre.

Há outro texto bíblico que nos chama a atenção. Ele se encontra em Provérbios 24.27 “Prepara fora a tua obra, e apronta-a no campo, e então edifica a tua casa”. Mostra a sua disposição em oferecer o melhor à sua futura esposa e família. É necessário, urgentemente, voltar para esta advertência da Palavra de Deus.

Os primeiros anos são base, o alicerce de todo edifícios, chamado casamento. Por isso as recomendações bíblicas e as experiências dos mais velhos são tão importantes. Se você deseja que seu casamento perdure, fique atento para estas exortações e orientações.

Para você que está iniciando uma vida a dois, lembrem-se sempre das palavras do rei Salomão, “o que acha uma esposa acha o bem, e alcançou benevolência do Senhor” Provérbios 18.22.

O Senhor é o provedor, o sustentador. É ele mesmo quem os capacitará a serem conforme ele tem planejado, e que, as palavras de Josué possam ser as suas: “… nosso lar servirá ao Senhor e só dele buscará a orientação”.

Que Deus os abençoe nesta linda caminhada!


Mário Valdez

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segunda-feira, 24 de março de 2014

CONSELHOS BÍBLICOS PARA QUEM TEM CÔNJUGE DESCRENTE

“E se alguma mulher tem marido descrente, e ele consente em habitar com ela, não o deixe. Porque o marido descrente é santificado pela mulher; e a mulher descrente é santificada pelo marido; de outra sorte os vossos filhos seriam imundos; mas agora são santos. Mas, se o descrente se apartar, aparte-se; porque neste caso o irmão, ou irmã, não está sujeito à servidão; mas Deus chamou-nos para a paz” (1 Coríntios 7:13-15)

A relação conjugal em que apenas um é transformado pelo Espírito Santo deve ser tratada com bastante cautela, visto que se trata de uma aliança unida e testemunhada pelo SENHOR.

O apóstolo Paulo ministrou conselhos preciosos para A Igreja em Corinto no que se refere à convivência matrimonial de jugo desigual. É necessário que maridos e esposas cristãos se inspirem em todas as orientações bíblicas, respaldando a fé em um posicionamento coerente e que venha a agradar a DEUS.

Paulo começa o conselho ainda na esfera da convivência. Se alguma mulher cristã tem marido descrente, ímpio, e este deseja habitar (manter relação sexual com ela), a mesma não deve evitar, impedi-lo. Ou seja, a diferença na condição espiritual de ambos não deve ser empecilho para a satisfação sexual do casal. O verbo habitar nesse versículo não pode ser interpretado como sendo desejo de morar, visto que a esposa cristã já tem o seu marido, ou seja, já convive com ele. Não era comum nem normal, naquele tempo, pessoas licitamente casadas aos olhos de DEUS (primeiro casamento de ambos) viverem separadas fisicamente, em casas diferentes, como ocorre nos dias atuais. O casamento era um chamado à responsabilidade mútua. Responsabilidade em assumir, especialmente, a convivência familiar e outras oriundas dessa responsabilidade maior.

Na esfera dessa convivência, cabe a esposa santificar o seu marido, trazê-lo para bem mais próximo do Reino de DEUS, não por meio de palavras, mas pelas atitudes sábias, em silêncio, de boca fechada. A esposa sábia é aquela que privilegia mais os bons procedimentos que as palavras e os argumentos. Veja o que também aconselhou o apóstolo Pedro: “Semelhantemente vós, mulheres, sede submissas a vossos maridos; para que também, se alguns deles não obedecem à palavra, sejam ganhos sem palavra pelo procedimento de suas mulheres, considerando o vosso procedimento casto e com temor” (1 Pedro 3:1-2).

O sexo saudável é um dos caminhos importantes para a edificação do lar. O inverso disso também pode levá-lo à destruição. Paulo chega a relacionar o bom procedimento da esposa cristã a um lar abençoado, especialmente na repercussão na vida dos filhos. Em seguida, logo na introdução do versículo 15, ele considera: “Mas se o descrente quiser se apartar” (o verbo aparta-se significa separar-se) que a esposa aceite essa separação, não colocando barreiras nem obstáculos. Que triste é forçar uma convivência com alguém! Alguém conviver sem prazer, sem alegria, sem desejo algum, é o mesmo que obrigar a pessoa a comer algo que faz muito mal a ela; ou forçá-la a viver em um lugar onde apenas a desperte repugnância. Infelizmente, muitas esposas e maridos cristãos, à beira de uma separação, não aceitam, de forma alguma, a separação. Alguns até se humilham, choram, promovem cenas deploráveis, insinuando morte, suicídio e coisas parecidas, fazendo um verdadeiro jogo teatral.

A reação sábia deveria ser: “Quer ir? Então vá”. Como sempre escrevo, o deixar ir não significa o fim do casamento. Muitos maridos e esposas opressos pelos demônios, por pena, adiam a saída de casa por alguns dias e meses. Há aqueles que ainda chantageiam com a seguinte proposta: “Eu fico, mas você terá que me aceitar com a (o) outra (o) também. Viverei lá e aqui”. Não há nada mais triste do que um cristão chegar a uma realidade dessas, a essa condição espiritual deplorável. Isso ocorre quando ele deixa de valorizar o DEUS, que nele habita, e passa a ser pisado pelos homens mundanos como um lixo irrecuperável. É dar honra a quem não merece honra alguma; é supervalorizar os demônios que agem na alma de um opresso. Não é isso que DEUS quer para os Seus filhos. Filhos de DEUS se valorizam porque valorizam o Espírito Santo que neles há. Filhos de DEUS são a menina dos olhos do SENHOR e extremamente valorizados pelo PAI. O apóstolo Paulo afirma que quem tentar forçar uma convivência, quando uma das partes não quer mais, vai ser submetido a maus tratos, servidão maligna. Deixam de serem servos de DEUS para servirem ao mal. Antes de tudo, DEUS quer que Seus filhos vivam em paz de espírito.

Há, especificamente, esposas cristãs que estão perdendo a intimidade com DEUS pela busca de uma intimidade desastrosa e maligna com os seus maridos ímpios, porque, praticamente, os obrigam a conviverem com elas. Há esposas que trocaram um cotidiano de Paz com DEUS a uma vida diária infernal, porque quiseram dar uma satisfação social de que os maridos estão dentro de casa.

Daí passamos a entender também o que escreveu o apóstolo, a mesma igreja, em uma segunda Carta: “Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?” (2 Coríntios 6:14-15).

Aprendemos com os conselhos de Paulo que é infinitamente melhor estar só, temporariamente, mas em Paz e com DEUS, a estar com o cônjuge em casa e em verdadeiro inferno.

Mas, lembre-se: para DEUS, o repudiado permanece casado, sem poder ter relação sexual com nenhuma outra pessoa, ainda que cristã. Jugo igual, mas dentro de uma relação ilícita, pecaminosa, adúltera, também é abominável aos olhos de DEUS. JESUS afirmou e Lucas registrou: “Qualquer que deixa sua mulher, e casa com outra, adultera; e aquele que casa com a repudiada pelo marido, adultera também” (Lucas 16:18). Qualquer um que se unir sexualmente a uma esposa coitadinha, vítima, sem culpa na separação, tornar-se-á adúltero com ela. Aqui DEUS chama atenção do Seu povo a duas coisas muito importantes:

1) A repudiada precisa se manter santa no corpo e no espírito diante de DEUS;

2) Que ELE, o SENHOR, é poderoso para restaurar o que está perdido.
Se o seu cônjuge é ímpio, vive entregue ao pecado, mesmo que esteja separado fisicamente de você ou divorciado pela lei dos homens, lute espiritualmente pela conversão dele. Só assim ele conseguirá entender o valor de um casamento para DEUS, valorizar a família, e te amar como CRISTO amou a Sua igreja, e a si mesmo se entregou por ela.

Que o SENHOR nos abençoe com esta palavra!


FERNANDO CÉSAR

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domingo, 23 de março de 2014

O ROMANTISMO DEVE DURAR PARA SEMPRE

Deus, o Supremo Criador, ao voltar os olhos para cada uma das coisas que criara, reputou-as como boas. Podemos observar no capitulo 1 de Gênesis, seis vezes a expressão: “E viu Deus que tudo era bom”.

Faltava, no entanto, a coroa da criação: o homem.

Logo depois da criação do homem, como podemos ler em Gênesis 1.27 “E criou Deus o homem á sua imagem, à imagem de Deus o criou, macho e fêmea os criou” Deus realizara seu plano completamente e então podemos

perceber uma expressão muito mais completa. “E viu Deus tudo quanto tinha feito e eis que era muito bom” Gênesis 1.31.

O casamento está no clímax na obra da criação. “E Deus os abençoou e lhe disse: Frutificai, multiplicai-vos, enchei a terra…” Gênesis 1.28.

Partindo então da premissa de que tudo que Deus fez foi muito bom, o sentimento de afetividade com que foi dotado o casal Adão e Eva deveria perdurar e seria um legado a todas as gerações assim como tem perdurado para a obra da criação: o brilho dos luminares, o florescer, o frutificar e todo o contínuo e constante trabalho da natureza.

Por que vemos jovens casais em processo de separação? Enquanto isso vemos casais de cabecinha branca, juntos por tantos anos e tão identificados um com o outro que não podem separar-se. Quando acontece de um ser levado pela morte, o outro não tem muitas vezes condições de resistir. Que é isso senão o aconchego, o romantismo que os acompanhou, não obstante o passar dos anos?

Perguntamos então: pode um sentimento criado pela vontade de Deus, com o propósito de perdurar, algo considerado muito bom, acabar? Pode, mas não deveria.

A propósito, há algum tempo uma jovem durante um aconselhamento para o casamento, fez-me a seguinte colocação: ela desejava saber se aquele sentimento mágico do tempo de namoro se aquele só querer estar junto persistia após o casamento.

Expliquei-lhe que depois este sentimento persiste de forma diferente, ou seja, é mais intensificado e mais substancial que no tempo de namoro. Ela não conseguia entender e pedia mais explicações. Isso era perfeitamente compreensível, pois seu lar era completamente desajustado devido ao mau relacionamento conjugal de seus pais. Já estando noiva, sentia-se completamente insegura nesse campo e buscava ansiosamente uma estabilidade para seu futuro matrimônio.

O que se deve buscar no casamento através dos anos é que haja a doçura, a cortesia, o carinho do tempo de namoro e até mais, pois agora não há barreiras a impedir quaisquer demonstrações de afeto.

Recentemente comparei o casamento à construção de uma casa. Jamais uma casa fica totalmente pronta. Há sempre alguma coisa a acrescentar, a modificar. Às vezes são pequeninos detalhes que vem trazer mais beleza ou maior utilidade.

É gratificante ouvir da mulher: “sou cada dia mais apaixonada por você”. E assim também ouvir do marido dizer a mesma frase apaixonada.

Os filhos sentem-se felizes, seguros, ao virem os pais namorando. Baseio-me em Gênesis 2.24 “Portanto deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher e serão ambos uma só carne”.

Há muita profundidade neste termo apegar-se, que significa aderir, colar, juntar. É essa a vontade de Deus.

O romantismo pode atravessar os anos sim! Não se pode admitir casamento duradouro sem aquela aura de romantismo que atravessa o período de namoro, noivado e é uma constante no casamento. Ser romântico é expressar esse romantismo com palavras e atos.


Mário Valdez

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sábado, 22 de março de 2014

RELACIONAMENTO SEGURO

Há um profundo anseio na esposa de ter uma liderança espiritual em sua vida. Quando o marido não providencia esta liderança, ou demonstra desinteresse em ser um bom líder, a esposa encontra dificuldade em confiar completamente nele e pode até buscar liderança em outros.

Deus tem ordenado à família conforme o princípio de liderança. A ordem de Deus para família é vista através da criação e queda do homem. O homem foi criado primeiro, depois a mulher.

O homem é incompleto sem a sua mulher como auxiliadora. O homem não foi iludido na tentação, mas sua mulher foi enganada.

Por causa do desejo da esposa de expressar amor por ele, ela será motivada a fazer coisas especiais para ele. Quando ele não reconhece estas coisas que ela faz, e não expressa apreciação, ele está sendo insensível à necessidade dela em ser elogiada pelo que fez. O elogio focaliza as qualidades de caráter, as quais a esposa tem responsabilidade de desenvolver.

Motiva a esposa a concentrar-se no caráter interior e também a cuidar de sua aparência. O elogio das qualidades interiores traz benefícios muito acima dos elogios da aparência física.

A esposa deve ter a certeza de que está em primeiro lugar na vida do marido. Quando a esposa sente que não é isso que está acontecendo, começa a duvidar de seu amor e se torna insegura.

Portanto, o marido deve relacionar a sua vida em torno das necessidades e alvos da família, e não ter maior preocupação por outras pessoas, posses ou atividades.

Pergunte a si mesmo se já se encantou por outra mulher. O marido que é atraído por outra mulher pode levar sua esposa a uma profunda depressão ou até ao suicídio.

O marido não deve comparar sua esposa com outras mulheres. A esposa fica profundamente machucada quando o marido admira a aparência ou habilidades de outra mulher as quais sua esposa não tem. O marido que age assim está querendo dizer que não aceita a esposa como é.

A comunicação é o processo verbal ou não verbal de compartilhar informação com outra pessoa de maneira tal que ela entenda o que você está dizendo. Há pessoas que não têm a habilidade de conversar com os outros. Elas nunca aprenderam a compartilhar abertamente com outra pessoa e também sentem dificuldade em usar as palavras adequadamente. Há pessoas que têm medo de se abrir em relação ao que pensam e sentem. Elas não querem correr o risco de serem ofendidas se alguém discordar delas.

O Relacionamento Físico do Casal

A Bíblia trata do sexo honesta e francamente. Ela não está superpreocupada com o sexo, mas também se envergonha dele. A Bíblia tem uma atitude positiva para com o sexo, como parte da criação de Deus. Mas como nas outras coisas da criação, o sexo também pode ser distorcido pelas criaturas imperfeitas. A expressão sexual é uma força poderosa para o bem ou o mal, dependendo de como o homem escolhe expressá-la. Portanto Deus estabeleceu um guia para a sexualidade humana.

Conforme o desígnio e a sabedoria de Deus, a nossa sexualidade foi ornamentada para a procriação da raça humana dentro do contexto do relacionamento do casamento. Deus nos criou sexuais não somente para a procriação, mas também para ser um meio de comunicação, unidade, prazer, entrega. A Palavra de Deus nos dá a melhor perspectiva sobre o sexo. Não a perspectiva distorcida e negativa, a da filosofia puritana, nem a da “nova moralidade” que deixa de lado o padrão de Deus e prega uma “liberdade” completa na expressão dos desejos sexuais. Nossa sexualidade é para o bem estar do homem e da mulher e o propósito de Deus é que entendamos o Seu plano para a nossa vida nessa área. O sexo é para ser desfrutado no casamento e não fora dele. Seja fiel para com o seu Cônjuge.


Mário Valdez

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sexta-feira, 21 de março de 2014

CASAMENTO NÃO É PARA VOCÊ

Estando casado apenas por um ano e meio, eu recentemente cheguei à conclusão de que casamento não é para mim.

Agora, antes que você comece a imaginar coisas, continue lendo.

Eu conheci minha esposa na escola, quando tínhamos 15 anos. Nós éramos amigos havia dez anos, até que…  até que decidimos que não queríamos ser apenas amigos. Eu recomendo fortemente que melhores amigos se apaixonem. Haverá bons tempos para todos.

No entanto, me apaixonar por minha melhor amiga não me impediu de ter certos medos e ansiedades sobre me casar. Quanto mais eu e Kim nos aproximamos da decisão de nos casarmos, mais eu fui tomado por um medo paralisante. Eu estava pronto? Eu estava fazendo a escolha correta? Kim era a pessoa certa para mim? Ela me faria feliz?

Então, certa noite, eu compartilhei esses pensamentos e preocupações com meu pai.

Talvez cada um de nós tenha momentos em nossas vidas em que parece que o tempo fica mais lento, ou o ar fica parado, e tudo ao nosso redor parece encolher, marcando aquele momento que você nunca vai esquecer.

Meu pai dando suas respostas às minhas preocupações foi um grande momento para mim. Com um sábio sorriso ele disse, “Seth, você está sendo totalmente egoísta. Então eu vou simplificar as coisas: casamento não é para você. Você não se casa para ser feliz, você se casa para fazer alguém feliz. Mais que isso, seu casamento não é para você, você está casando para uma família. Não apenas para os parentes e todas essas besteiras, mas pelos seus futuros filhos. Quem você quer que te ajude a criá-los?  Quem você quer que os influencie? Casamento não é para você. Não é sobre você.Casamento é sobre a pessoa com quem você se casou.”

Foi nesse exato momento que eu soube que Kim era a pessoa certa para mim. Eu percebi que eu queria fazê-la feliz; vê-la sorrir todos os dias, vê-la gargalhar todos os dias. Eu queria ser parte da família dela, e a minha família queria que ela fosse parte da nossa. E lembrando de todas as vezes em que a vi brincando com meus sobrinhos, eu soube que ela era a pessoa com quem eu gostaria de construir nossa própria família.

O conselho de meu pai foi ao mesmo tempo chocante e revelador. Foi na contramão da “filosofia Walmart” de hoje, que é: se não te faz feliz, você pode devolver e pegar um novo.

Não, um verdadeiro casamento (e um verdadeiro amor) nunca é centrado em você. É centrado na pessoa que você ama – seus desejos, suas necessidades, suas esperanças, e seus sonhos. O egoísmo exige: “O que há aí para mim?”, enquanto o amor pergunta: “O que eu posso dar?”

Há algum tempo, minha esposa me mostrou o que é amar sem egoísmo. Por muitos meses, meu coração endureceu com uma mistura de medo e ressentimento. Então, quando a pressão chegou a um nível insuportável, as emoções explodiram. Eu era insensível. Eu era egoísta.

Mas, ao invés de se igualar ao meu egoísmo, Kim fez algo além do maravilhoso – ela mostrou um transbordamento deamor. Deixando toda a dor e angústia que eu havia causado, ela amorosamente me tomou em meus braços e acalmou minha alma.

Eu percebi que tinha esquecido o conselho do meu pai. Enquanto o lado de Kim no casamento tinha sido me amar, meulado do casamento era só sobre mim. Essa terrível descoberta me levou às lágrimas, e eu prometi à minha esposa que iria tentar ser melhor.

Para todos que estão lendo esse texto – casados, quase casados, solteiros, ou mesmo solteirão ou solteirona – eu quero que você saiba que casamento não é para você. Nenhuma relação de amor verdadeiro é para você. O amor é para a pessoa que você ama.

E, paradoxalmente, quanto mais você verdadeiramente ama essa pessoa, mais você recebe. E não apenas dessa pessoa, mas dos amigos dela e da família dela e milhares de outras pessoas que você nunca teria conhecido se seu amor permanecesse egoísta.

Na verdade, amor e casamento não são para você. São para os outros.

AD

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quinta-feira, 20 de março de 2014

CASAMENTO: É POSSÍVEL MUDAR

Algum tempo atrás estive lendo em uma revista que falava sobre família um comentário que dizia: certa senhora que, apesar de ter quase 15 anos de casada, ser mãe de três filhos, ter boa formação familiar, espiritual e cultural, sua disposição de manter o relacionamento conjugal era nula. Na lua-de-mel, eu já estava arrependida de ter me casado, disse ela. Depois de tantos anos, com alguns momentos agradáveis, ela estava decidida a não prosseguir com ele.

A sua palavra foi: eu não quero amá-lo. Impressionante, não é?

Será que esse casal estava pronto para um relacionamento tão fantástico, mas muitas vezes tão complicado quanto o casamento?

A verdade é que nós nos preparamos e continuamos a realizar cursos visando ao nosso sucesso profissional, mas investimos pouco tempo para vivermos um bom relacionamento conjugal. Como profissionais, precisamos conhecer a arte da nossa profissão, mas em se tratando de casamento, quase não conhecemos os seus princípios, até mesmo os mais elementares.

Você é capaz de responder às perguntas abaixo, com toda a sinceridade?

Quero ter um bom relacionamento com meu cônjuge? Conheço as minhas características humanas, com ter sido criado por Deus? Todavia, em que sou diferente de meu cônjuge? Estou pronto a mudar atitudes que não conduzem a um bom relacionamento a dois? Será que é possível obter mudanças depois de tantos desgastes no casamento?

Responda essas perguntas, pois vivemos melhor quando pensamos com clareza.



A revista Veja datada em 22/03/95, p.76-82 trouxe um artigo com o seguinte título:

“Neurônios que fazem a diferença”. O artigo fala da importância do cérebro nas diferenças entre homem e mulher e, baseado nessa informação, quero resumir os seguintes princípios:

O poder de mudar está na mente. O cérebro humano é o órgão controlador de nossos pensamentos e ações. O que colocamos nele como informações, ele irá responder positiva ou negativamente. Não há desculpas possíveis para nossos fracassos atuais. Se quisermos ver mudanças reais em nossas próprias atitudes e nas de nossos cônjuges.

Temos essa certeza baseados na Palavra de Deus, conforme o texto de Filipenses 4.13 “Tudo posso naquele que me fortalece, e em Romanos 8.37. Em Cristo somos mais que vencedores”.

Você sabia que é diferente do seu cônjuge?

Quais são as diferenças? Será que são somente as físicas? Saiba que alguns não distinguem nem essas diferenças visíveis?

O homem concentra sua atividade cerebral no lado esquerdo do cérebro, no qual estão às funções da fala, do raciocínio lógico e de tudo aquilo que se chama razão.

O cérebro feminino tem volume menor, mas em compensação tem áreas nas quais os neurônios são mais concentrados do que no homem.

A mulher tem uma memória mais sensível que registra detalhes em toda a sua riqueza, tendo maior capacidade para encontrar objetos pequenos. Elas são mais hábeis para trabalhos delicados.

O ponto forte de cada um não deve ser utilizado para controlar o outro, nem o ponto fraco para incomodar o companheiro (a). É necessário que conheçamos a nós mesmos.

Num relacionamento marido e mulher, é necessário que ambos estejam conscientes de que seu cônjuge tem seu modo de ser, que é outra pessoa, e que precisa ser respeitado.

É possível mudar?

Se o casamento foi planejado por Deus, é lógico que em seu pensamento, ele imaginou e programou um relacionamento com todas as condições para ser bem sucedido. Isto, em nenhum momento significa ausência de lutas ou necessidades, mas garantia de termos realizações na família. É uma segurança diante das promessas bíblicas.

A verdadeira mudança de qualquer relacionamento é possível mediante a transformação dia a dia do nosso homem interior.

A maior dificuldade para mudanças é a posição derrotista que algumas pessoas assumem, como por exemplos: não tem mais jeito, você não conhece meu cônjuge, tudo dá errado comigo.

Como Deus pode mudar um relacionamento ruim em bom?

Deus atua em nossas vidas através do Espírito Santo. É preciso abrir o coração para que Ele aja e transforme todo o nosso ser. Precisamos entender que a mudança deve iniciar em nossa própria vida e não na do cônjuge.

Não busque um relacionamento perfeito, pois é impossível, uma vez que somos humanos e cheios de imperfeições. O que é perfeitamente possível é alcançar um bom casamento, um relacionamento equilibrado e maduro.

O que você pode fazer hoje para melhorar seu casamento?

Você realmente quer mudança?

Decida-se pelo bom relacionamento e prepare-se para obtê-lo. Essa é uma decisão que só você pode tomar. Lembre-se, perseverança é a palavra chave.


Mário Valdez

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quarta-feira, 19 de março de 2014

Criando Filhos Que o Mundo Odiará

Quando eu era garoto, meu pai me perguntava: “O que você quer ser quando crescer?” E eu respondia com franqueza (adoravelmente, sem dúvidas), “um papai”. Quando meu implacável e realista pai me informou que ninguém me pagaria para ser pai, eu lhe disse que ficaria feliz se pagassem a mim.
Em 2011, meu sonho de me tornar pai tornou-se realidade quando meu filho, Oscar, nasceu. Desde este dia, minhas esperanças e sonhos se voltaram para o que o Oscar será quando crescer. É claro que eu gosto de imaginar ele crescendo bonito, talentoso, piedoso e amável, mas não tem como saber isso ainda. É quase certo que ele terá uma grande afinidade pela Texas A&M (Universidade de pesquisa co-educational pública localizada em College Station, Texas) e pelo Green Bay Packers (time de futebol americano com base em Green Bay, Wisconsin). Sem dúvida, ele terá uma cabeleira decepcionante, gostará de comer e suará mesmo quando estiver frio. Para a maioria das coisas, no entanto, vou ter que esperar para ver o que ele vai ser quando crescer.

Muitas vezes, eu sonho com o grande homem que ele pode ser e quão amável ele será para os outros. Eu sonho que técnicos, professores e pastores irão aprová-lo e até mesmo se impressionar com ele. Imagino seus colegas tendo alta consideração por ele, querendo estar perto dele o tempo todo. Eu imagino que a geração que o segue irá admirá-lo. Eu amo a ideia de que, enquanto ele se torna um homem, ele alcançará favor em tudo e com qualquer pessoa que ele entrar em contato. Alguns desses desejos são saudáveis, e alguns são orgulhosos.

Eu tenho um forte, e certamente não-incomun, desejo de que meu filho seja validado pelo amor das outras pessoas. Muitos pais querem que seus filhos ou filhas sejam pessoas amadas, mas este desejo não é o que faz João 15.19 tão transformador e importante quando confronta a maneira como preparamos nossos filhos para o futuro. Cristo diz a seus discípulos: “Se vocês pertencessem ao mundo, ele os amaria como se fossem dele. Todavia, vocês não são do mundo, mas eu os escolhi, tirando-os do mundo; por isso o mundo os odeia”. E não é apenas em João 15.19. Há muitos textos nas Escrituras que descrevem a relação conflituosa que os seguidores de Deus terão com aqueles que não são crentes.

Lendo isto, percebi que se Deus responder minhas orações para que meu filho se torne um seguidor de Cristo, as pessoas irão odiá-lo. Sem dúvida, as pessoas serão absolutamente repelidas por meu filho.
Se Deus graciosamente salvar meu Oscar, pessoas irão chamá-lo de fanático e homofóbico. Alguns irão ridicularizá-lo como um machista da mesma forma que eles desprezam suas crenças “sexistas”. Ele será desprezado como um “mente fechada” por dizer que Jesus Cristo não é apenas Deus, mas o único Deus. Ele provavelmente vai conhecer uma garota que o insulta por sua masculinidade ou por considerá-lo antiquado por esperar um casamento sem ter tido sexo. Seus colegas irão achar que ele é um puritano. Valentões irão chamá-lo de covarde. Sua integridade atrairá insultos como “caxias” (eu não sei o que isso significa).

Os professores acharão que meu filho ignora os fatos científicos sobre nossas origens, incitando seus colegas de classe a acharem ele um idiota. Pessoas vão dizer que ele foi desviado por seus pais a um caminho ultrapassado de moralidade mascarado por um relacionamento com Deus. Consultores financeiros irão achar que ele é irresponsavelmente generoso. Quando ele tomar uma decisão, haverão aqueles que não tolerarão sua intolerância. Ele será julgado como julgador. Ele terá inimigos e eu pedirei que ele os ame, e mesmo por isso ele parecerá um tolo.

Se você é como eu e espera que seus filhos sejam seguidores devotos e completos de Cristo, então precisamos criar uma geração que está preparada para ser distintivamente diferente de seus colegas. Em muitas formas, isto é o oposto da minha inclinação natural de como criar meu filho. Criar filhos que estão prontos para serem odiados significa criar crianças que não têm vergonha de seu amor por Deus mesmo em meio ao ódio e à alienação. Independente dos insultos serem legítimos ou ingênuos, oro para que nossos filhos estejam prontos para manterem-se firmes em meio a um mundo que os odeia.

Adam Griffin

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domingo, 16 de março de 2014

O Casamento Abençoado

Em relação ao casamento, tenho sido movido pelo Espírito Santo a acreditar que esta relação deve nascer primeiro no coração de Deus, em seguida é manifesta na vida dos homens santos e sensíveis à Sua voz. Sei que este conceito entra em choque direto com várias correntes, dispostas a divinizar e abençoar toda e qualquer relação que surge; em geral impuras e pecaminosas.

A conseqüência, uma vida conjugal sem vida! Confusões; inimizades; filhos rebeldes e uma série de males que culminam com o divórcio.
O Senhor Jesus proferindo sobre o casamento afirmou:

“Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.” (Mc 10.9)

É comum pegar-se as palavras do Senhor Jesus e aplicá-las a todos os casamentos indistintamente; casou é porque Deus uniu! Esquecendo-se o caráter profundamente espiritual e a quem foi direcionada esta palavra; o Mestre falava para o seus escolhidos, as verdades de Deus aplica-se exclusivamente àqueles que procuram viver segundo os seus princípios (santidade, pureza, confiança, temor, amor, frutos do Espírito Santo), é impraticável querermos generalizar o que é espiritual, afinal:

“... palavras ensinadas pela sabedoria humana, mas ensinadas pelo Espírito, conferindo coisas espirituais com espirituais. Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente.” (1Co 2.13,14)

:: O Casamento segundo o coração do Pai, tem o seu inicio no relacionamento revelado e abençoado; é preciso ser espiritual, cheios do Espírito Santo e sensível ao seu falar, que não haja ansiedade; e no tempo oportuno serão agraciados com a companheira (o), com o qual unirás, debaixo do consentimento Divino.

É preciso que as idéias anti-espirituais disseminadas largamente pelo diabo sejam quebradas! O namoro deve existir sim, mas, segundo a vontade de Deus. O conceito de ficar à procura da (o) esposa (o) envolvendo-se em muitos namoros é errado, é contrária à fé que afirmamos possuir. Cremos num Senhor que nos ampara em todos os aspectos e que é nosso dever sermos concordantes com a Sua vontade, porque então a procura desenfreada e carnal por uma (um) esposa (o)? Os planos do Senhor para muitos servos, não incluem o casamento ou a formação de família, veja:

“Pois há razões diferentes que tornam alguns homens incapazes para o casamento: uns, porque nasceram assim... e outros ainda não casam por causa do Reino do Céu. Quem puder, que aceite este ensinamento.” (Mt 19:12)

Casando-se, estão excluindo do viver os propósitos para os quais fora criado. Queres casar? Ouça primeiro à vontade de Deus! Sejam santos, puros, amorosos a Deus, este amor nos constrange a sermos fieis e tementes. Agindo assim, com certeza serás feliz, casado (a) ou não!

:: O casamento segundo o coração do homem, é oriundo de interesses diversos, por exemplo: ela engravidou; paixão; amor; romantismo; dinheiro; sexo; beleza; bem-estar; status; etc. os motivos são os mais diversos possíveis, no entanto, longe destes a manifestação e o direcionamento Divino.

Todas estas uniões são generalizadas e encaixadas pelos religiosos na afirmação: “O que Deus ajuntou não separe o homem.”

Não consigo ver em tais situações onde está a mão do Eterno, na realidade vejo a ação do diabo, que planta nos corações os mais estranhos objetivos e levados pela ilusão, culminam com o pecado e carregam sobre si o fato inevitável de uma vida conjugal péssima.

Pergunto: Como abençoar um casamento que nasceu no pecado? Há muitos pastores (sacerdotes) que se acham numa situação superior a do próprio Criador; e saem distribuindo bênçãos e endossando uniões pecaminosas. E completam:

“O que Deus uniu, não separe o homem!”

:: O Casamento nos tempos da ignorância espiritual; geralmente são aceitos pelo Senhor, por ocasião da restauração das vidas. As muitas misericórdias de Deus apagam definitivamente o pecado, fazendo nova a criatura.

“Agora, porém, libertados do pecado, transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna.” (Rm 6:22)

Entre os que foram libertos do pecado e transformados em servos, inúmeros serão agraciados com a manifestação misericordiosa de Deus e abençoados em vossos casamentos.

É preciso, no entanto, que sejam desfeitas todas as maldições proferidas sobre esta união por cultos e religiões contrárias à Santa Palavra; o que eles chamam de bênçãos na realidade são condenações e correntes que aprisionam as pessoas, abrindo canais de acesso para a ação maligna. Após serem restaurados e lavados no sangue precioso de Jesus e aconselhável levantar a voz e declarar ao mundo espiritual a renuncia a tais costumes e práticas. É o momento de tomar a posse da bênção sobre a união!

:: O casamento para ser santo e duradouro, necessita que Deus seja o centro, Ele estabeleceu a união com um objetivo único, receber toda a honra e glória! É inquestionável, portanto, a observação de todos os princípios e regras definidas na Bíblia para o bom andamento da união conjugal. O lar deve ser consagrado a Deus; a leitura da Bíblia necessita ser em conjunto; a oração deve subir como aroma agradável; o sacrificar com jejuns de comum acordo; o culto familiar é indispensável; o ensino bíblico aos filhos um dever.

“Amarás, pois, o SENHOR, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de toda a tua força. Estas palavras que, hoje, te ordeno estarão no teu coração; tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, e andando pelo caminho, e ao deitar-te, e ao levantar-te. Também as atarás como sinal na tua mão, e te serão por frontal entre os olhos. E as escreverás nos umbrais de tua casa e nas tuas portas.” (Dt 6.5-9)

A Bíblia ensina como deve o proceder entre o marido e mulher, pais e filhos, a família e Deus, a família e o mundo e todas as demais relações humanas.

Só é possível possuir um lar feliz, entronizando o Senhor Deus no centro e por conseqüência observar os ensinamentos bíblicos.

:: O casamento bem-sucedido requer que o Senhor seja o centro, que a atenção do casal esteja nEle. Por melhor que seja o esposo (a) sempre haverá imperfeições, afinal, somos humanos e sujeitos ao pecado. É relativamente normal surgirem algumas desavenças e mal-estar no relacionamento. São duas pessoas com personalidades próprias, que unidas estão pelo Senhor e pelo amor que sentem mutuamente, mas, as divergências surgem. Como contornar estas situações? É o momento da auto-negação, do sentar e conversar como santos, abertamente e na unção do Espírito Santo. Lembrem-se: “Acima de tudo, porém, tende amor intenso uns para com os outros, porque o amor cobre multidão de pecados.” (1Pe 4.8) Uns para com os outros, inclui a (o) esposa (o). Cada cônjuge precisa pagar o preço para o relacionamento fluir; reconhecendo os pontos fracos, as tendências, as imperfeições e as submeta à vontade de Deus.

“Antes, sede uns para com os outros benignos, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus, em Cristo, vos perdoou.” (Ef 4.32) Os corações precisam ser humildes, compassivo, benigno e perdoar à semelhança do Senhor Jesus para com a nossa vida. O ensinamento é claro: “Se vocês ficarem com raiva, não deixem que isso faça com que pequem e não fiquem o dia inteiro com raiva.” (Ef 4.26) Ouçam o Senhor e serão bem-sucedidos na vida conjugal.

Sejam abençoados!

Pr Elias R. de Oliveira

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sábado, 15 de março de 2014

UM CASAMENTO SE CONSTRÓI PARA BAIXO

Quero aqui relatar algo de grande relevância sobre um matrimônio construído para baixo.

Para entendermos melhor vou dar um exemplo bem prático: para construirmos uma casa em primeiro lugar vamos iniciar pela sua fundação que é o alicerce, isto é, construir para baixo. Para iniciarmos essa construção temos que fazer um planejamento para não enfrentarmos dificuldades no futuro.

Essa construção precisa receber uma quantidade de ferros e concreto em sua fundação para que as paredes sejam levantadas fortes e com segurança para receber o telhado e não ter rachaduras. Agora que a casa está pronta ela precisa receber os acabamentos necessário tanto interno quanto externo para que seja habitada. Pronto, a casa esta pronta.

Como fazer isso acontecer no casamento?

No casamento deve acontecer da mesma maneira que foi mencionado acima. Agora, um pouco diferente por que se trata de duas pessoas que decidiram juntas relacionar-se uma com a outra através do casamento por tempo determinado por Deus.

Para que isto aconteça de modo seguro e confiável, o casal precisa estar convicto de que seu casamento esta firmado sobre um alicerce seguro. Esta base é formada pelo amor ágape seguida do amor de um para com o outro mais, diálogo, comunicação, compreensão, submissão, humildade, decisão, realização, prazer, intimidade, etc.

Agora que este casamento esta construído sobre uma rocha, vem à ornamentação desta casa que são os filhos, um conjunto totalmente novo de desafios. Eles testarão sua dedicação, sua seriedade, sua jornada com Deus. Os que se saírem bem nesses desafios terão um casamento maravilhoso, satisfatório e espetacular. Mas para isto precisa estar construído sobre o verdadeiro alicerce que é Jesus.

Firmado nos princípios eternos dados pelo próprio Deus, e possuído de êxito no relacionamento conjugal, você desfrutará duradouro sucesso em todos os seus desafios.

Os princípios aqui apresentados, creio eu que darão bons resultados em seu relacionamento conjugal, porque serão exemplos para outros que estão vivendo momentos difíceis neste século. Hoje, para que um casamento funcione é preciso que ele seja construído para baixo.

Reflita sobre isso!


Mário Valdez

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sexta-feira, 14 de março de 2014

10 MANEIRAS DE PAPARICAR O SEU MARIDO

Os homens são a parte mais forte do casamento. Mas não é por isso que não precisam de amor e carinho. Tire um tempo hoje para demostrar isso a ele.

1. Um colo aconchegante.
O homem, apesar de ser a parte mais forte do relacionamento, também precisa de segurança e nada como o “colo”da esposa. No colo da esposa, é onde ele pode desarmar-se. Ofereça o aconchego do seu colo, do seu abraço e mime o seu marido. Ele vai amar.

2. Transforme a tensão em alegria.
O bom humor é a resposta para quase tudo, depois de um dia tenso e agitado, tire algo engraçado da situação e riam juntos, faça uma brincadeira, transforme a tensão e constrangimento em alegria. Isso ajuda e relaxa.

3. Namore com olhar
Que tal paparicar o seu marido dando o olhar e o sorriso mais encantador e charmoso? Se ele perguntar porque você está sorrindo, diga que é porque esta feliz em estar com ele. Ele vai se lembrar disso o dia todo.

4. Seduza
Depois de algum tempo de casados, temos a tendência de acomodar. Homens são seduzidos pelo visual e as mulheres pelas palavras. Capriche no visual esta noite, coloque aquela camisola que você sabe que ele gosta e se perfume. Ele vai ficar muito feliz.

5. Compreenda
Algo no trabalho deu errado e isso está afetando as finanças da casa. Vocês terão que abrir mão de fazer algumas coisas no momento, trocar os móveis ou aquela viajem terá que ser adiada. Mostre a sua compreensão, pois este momento é muito difícil para ele como o provedor da casa. Demonstre seu amor e respeito e diga que juntos vão passar por esta situação.

6. Iiiiii pisei na bola
Sabe aquele dia em que tudo deu errado e você chega em casa e se depara com uma pilha de louça para lavar e as crianças não param de gritar? Seu marido chega e faz uma brincadeira e você acaba explodindo e falando um monte de besteiras para ele. Pronto, estrago feito. Ferrou. Mas nada como aquelas palavrinhas mágicas para reparar o erro, diga: “Me perdoe meu amor.” E dê um abraço e um beijo nele. Nada como reconhecer o erro e pedir perdão.

7. Algo especial para vê-lo sorrir
Quando a tristeza se instala não há muitos recursos para mudar a situação. Mas quando a pessoa amada esta ao nosso lado e insiste em demonstrar o seu amor as coisas mudam. Faça algo especial para o seu marido, quem sabe aquela lasanha que ele tanto gosta ou o pudim que a muito tempo você não faz. Isso vai alegrá-lo e mostrar o quão importante ele é para você.

8. Você me atrai!
Muitas pessoas não se sentem atraentes porque nunca recebem elogio. Os homens em geral não são muito preocupados se são ou não atraentes. Diga o que a atrai em seu marido. E elogio isso.

9. A temida TPM
Você está naqueles dias, e qualquer coisa a levam de 10 a 100 em um segundo. Você não tem culpa de sofrer de TPM e nem ele tem que suportar seu mal humor. Não permita que este momento de crise os afaste. Chame-o o diga que você está naqueles dias e peça a sua compreensão diga o que dá e o que não dá certo para você neste momento.

10. Elogie.
Diga o quanto ele é importante para você. O quanto ele é um bom marido, pai e amigo.

Não deixe para depois, demonstre hoje mesmo o seu amor por ele.


Fabiana Marangoni

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quinta-feira, 13 de março de 2014

10 MANEIRAS DE PAPARICAR A SUA ESPOSA

Paparicar a sua esposa é estimulá-la a te amar cada dia mais. A final depois de um dia estressante de trabalho seja em casa ou fora dele, sua esposa espera que você reconheça e que diga ou faça algo agradável para ela. Na cabeça do homem até passa algo como: “Hum… esta comida está uma delícia.” Ou, “Que casa limpa e cheirosa, minha esposa é ótima.” Mas em pensar e falar a uma grande diferença. A mulher precisa ouvir estas coisas, palavras a deixam feliz.

Marido, você precisa dizer coisas agradáveis para ela, palavras a incentivam e aumentam o seu amor. Verbalize!

1. Você esta linda!
Muitas pessoas não se sentem bonitas porque nunca recebem elogios. Quando o homem não tem o costume de dizer para a esposa que ela está bonita gera nela muita insegurança. Se ela colocou um novo vestido e ficou bonito, elogie-a. Mostre que você tem orgulho de ter uma mulher como ela ao seu lado.

2. Chegue em casa mais cedo.
Esforce-se para chegar mais cedo em casa e ajudá-la com as tarefas, seja dando banho nas crianças ou na preparação do jantar. Você verá que valerá a pena.

3. Dê flores para ela.
Chegue em casa com flores e diga o quanto ela é especial para você.

4. Dê segurança a ela.
Algo que incomoda muito uma mulher é a falta de iniciativa do homem, principalmente na tomada de decisões. Não sobrecarregue a sua esposa com responsabilidades que são suas. As mulheres se sentem amadas e protegidas por maridos que a deixam seguras.

5. Ajude com as crianças.
Muitas mulheres se sentem sozinhas na tarefa de educar as crianças. Tudo fica sobre ela, levar ao médico, dar banho, ir a reuniões de pais, contar histórias, dever de casa, etc, etc. Divida estas tarefas com ela. É importante também para as crianças e ela ficará aliviada.

6. Demonstre sua preocupação.
Uma das maiores necessidades do ser humano é ser notado. Se sua esposa anda aborrecida, por mais que ela diga que não é nada, que não queira falar a respeito, faz uma grande diferença se você mostrar interesse pela situação, não com cobrança, mas pelo simples fato de oferecer companheirismo.

7. O salão de beleza pode ser seu aliado.
Mulheres costumam implicar com o futebol do marido. Que tal fazer um acordo com ela? Diga: “Amor, que tal você ir ao salão fazer sua unha e cabelo enquanto eu vou jogar futebol? Depois do jogo eu passo em casa, tomo um banho rápido e depois vamos ao cinema ou comer algo?” Pode ter certeza que ela vai amar esta proposta.

8. Ouça com atenção.
Depois de um dia de trabalho em casa ou no escritório, quando você chega em casa ela tem vontade de conversar. Isso a relaxa e desestressa. Dê atenção a ela, ouça o que ela tem para falar. Muitas vezes você nem precisará dizer nada, apenas ouvir é o suficiente para ela relaxar.

9. Dengue sua esposa.
O lado meigo e dengoso de uma mulher sempre vem à tona quando devidamente estimulado. Dengue sua esposa com beijinhos e abraços sem segundas intenções, isso a deixará caidinha por você.

10. Eu te amo!
Diga sempre o quanto a ama e o quanto ela é especial para você.

Para demonstrar a sua esposa o quanto você a ama, não precisa de presentes caros e fazer coisas impossíveis.
Seja sincero e ela vai valorizar o seu amor.

Fabiana Marangoni

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quarta-feira, 12 de março de 2014

10 ERROS QUE UM CASAL NÃO PODE COMETER

A convivência a dois não é fácil. Pois a união de duas mentes que cresceram em famílias diferentes e agora se tornam um, acabam em algum momento tendo diferenças. Mas com maturidade e compreensão é possível ter um casamento feliz.
Aqui estão 10 erros que um casal não pode cometer.

1- Falar mal do cônjuge
Não fale mal do seu cônjuge nem por brincadeira, isso irá chateá-lo e só trará discórdia.

2- Acreditar que se casando você será feliz
O casamento é para fazer o outro feliz, se você fizer o seu cônjuge feliz, imediatamente ele fará de tudo para te ver feliz também. A sua felicidade dependerá da felicidade do outro.

3. Esperar do cônjuge mais do que ele pode oferecer
Não mantenha uma expectativa exagerada em relação ao cônjuge.

4. Deixar de elogiar
Quem não gosta de ouvir um elogio?
Seja sincero e elogie. Diga “Você esta linda(o)!”,”Esta comida está uma delícia”,”Você é de mais meu amor!”

5. Não minta
Por pior que seja a verdade ela é muito melhor que a mentira.

6- Não deixe que a parte negativa do seu cônjuge sobressaia a positiva
Quando você achar que não dá mais para aguentar, pare e foque em tudo que ele(a) tem de positivo, com certeza as qualidades se sobressairão aos defeitos.

7- Não guarde segredos
A vida em comum deve ser compartilhada entre os dois. Não deve existir espaço para segredos na intimidade do casal que se ama.

8- Infidelidade
A infidelidade é a razão mais comum no fim dos relacionamentos. Comprometa-se com a sua escolha de viver ao lado de seu cônjuge e comprometa-se com os votos que fizeram no casamento.

9- Não perdoar
Somos passível de erro, mas não podemos ser condenado constantemente por ele. Perdoar é primordial para manter um relacionamento sadio.

10- Falta de diálogo
A falta de diálogo é um grande problema para os relacionamentos, afinal é conversando que  se entendem. Conversar é uma forma de manifestar sentimentos e buscar soluções para todos os problemas.

“Não corrigir nossas falhas é o mesmo que cometer novos erros“.

Se você busca um casamento feliz, cuide do seu cônjuge e assuma sua responsabilidade no casamento.

Fabiana Marangoni

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terça-feira, 11 de março de 2014

3 DICAS DE COMO RESOLVER CONFLITOS SEM BRIGAS

Salmos 128:3-4

Sua mulher será como videira frutífera em sua casa; seus filhos serão como brotos de oliveira ao redor da sua mesa. Assim será abençoado o homem que teme o Senhor!

Conflitos existem a fazem parte do casamento e nem por isso casei com a pessoa errada.

Todos os casamentos normalmente começam bem, sem problema algum, porém com o passar dos dias os conflitos vão aparecendo sorrateiramente e quando damos conta eles já estão tomando proporções maiores e desequilibrando o casamento.
Não há um tempo pré definido ou determinado para começar os conflitos, eles aprecem devido a falta de orientação ou preparação para o casamento.

Devemos levar em consideração que mesmo os que foram preparados para o casamento não estão isentos dos conflitos, porém terão mais facilidade em resolvê-los pois a experiência o ajudará.

Há casais que enfrentam conflitos frequentemente e por isso não vivem um casamento feliz.

Casais que aprenderam a resolver os conflitos e estão vivendo muito mais felizes enquanto outros que não se dispuseram a aprender continuam a viver um casamento infeliz.

Conflitos não resolvidos geram tristezas no casamento e se instalam dois enganos na mente.
Vou continuar casado (a) e viver infeliz ou vou me separar e tentar outro casamento quem sabe vou encontrar alguém melhor. Porém não existe casamento sem conflitos.

Quando o marido ou a esposa vence uma discussão, alguém é perdedor e nenhum dos dois gostariam de viver ao lado de um perdedor.

Quando os dois aprendem a resolver os conflitos quem ganha? Os dois, uau! Isso é lindo, o casamento fica fortalecido, casamento fortalecido com base na UNIDADE e CUMPLICIDADE  e não na disputa de quem tem razão!

Eu acredito que casais que aprendem a resolver conflitos sem brigas sem gritos expondo apenas suas posições de maneira inteligente com graça e sabedoria começam a viver um novo casamento em suas vidas.

Muitos casais não procuram ajuda então resolvi escrever algumas dicas simples que poderá ajudar muito quem quer aprender como resolver seus conflitos sem brigas:

Comunicação
Na comunicação tudo fica mais fácil, então devemos conversar sobre o que nos incomoda talvez fazer uma lista das coisas que o outro pode melhorar e depois fazer uma troca das listas, falar a verdade sempre em todas as ocasiões de qualquer conflito pois a verdade é geradora de vida e sempre ganhamos com isso.

Decisão gera uma ação
Devemos tomar decisões de melhorar em nosso casamento todos os dias, sabendo que casei e agora é para sempre tenho a responsabilidade de fazer meu cônjuge feliz já que não da para faze-lo perfeito (a) e em  primeiro lugar essa decisão deve acontecer em  nosso espírito, depois no coração e depois em nossas ações mesmo que pareça impossível iremos conseguir porque quando determinamos melhorar ninguém consegue nos parar.

Resultado gerado pela ação
Comecei a me comunicar melhor, tomei várias decisões importantes para melhorar meu relacionamento e agora não tem como não funcionar. A lei da natureza de Deus entra em ação “tudo que o homem semear este também colherá” seu casamento começa a colher frutos dignos de suas ações e os conflitos vão diminuindo, diminuindo até você aprender que ele faz parte do casamento e é possível conviver com eles e ser feliz.

Natanael Amaral

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sábado, 8 de março de 2014

Casamento: Unidade familiar

Muitos casais cristãos estão vivendo hoje fora daquilo que Deus idealizou. Brigas constantes, desrespeito mútuo e distância entre o casal, são vistos em muitos lares. E além da infelicidade que isto produz em seus corações, ainda há a questão do mau testemunho dado. Penso que este é um assunto que merece nossa atenção, pois o princípio de viver em unidade é algo que não apenas produzirá maior realização emocional no relacionamento, como também liberará sobre o casal as bênçãos de Deus.

COMPREENDENDO A UNIDADE

É importante que consigamos visualizar o que a unidade do casal pode produzir em suas vidas, e então seremos desafiados a preservá-la. Também entenderemos porque o diabo, o adversário de nossas almas, luta tanto contra ela. Jesus nos ensinou que a unidade e concordância permite Deus agir em nossas vidas: "Ainda vos digo mais: Se dois de vós na terra concordarem acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Pois onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles". Mateus 18:19,20 Por outro lado, a falta de unidade impede Deus de agir. A palavra de Deus nos mostra de modo bem claro que quando o marido "briga" com sua mulher, algo acontece também na dimensão espiritual: "Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações". I Pedro 3:7

Ao deixar de honrar a mulher como vaso mais frágil e maltratá-la (ainda que só verbalmente), o marido está trazendo um sério problema sobre a vida espiritual do casal. A Bíblia diz que as orações serão impedidas. É lógico que isto também vale para a mulher, embora quem mais facilmente tropece nisto sejam os homens. O texto bíblico revela que depois de desonrar a mulher na condição de vaso mais frágil (com asperezas), o homem, mesmo que clame ao Senhor, terá sua oração impedida, pois um princípio foi violado. Deus não age em um ambiente de desarmonia e discordância. Isto é um fato. Quando tentaram construir a torre de Babel, as Escrituras dizem que Deus desceu para ver o que os homens faziam.

E Deus mesmo, ao vê-los trabalhando em harmonia e concordância de propósito declarou: "Eis que o povo é um e todos têm uma só língua; e isto é o que começam a fazer; agora não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.Eia, desçamos, e confundamos ali a sua linguagem, para que não entenda um a língua do outro." (Gn.11:6,7). O que vemos aqui é que a unidade remove limites. Quando o casal se torna um e fala uma só língua (sem discordância) eles removem os limites diante de si! Deus pode agir livremente num ambiente destes, mas basta perder a capacidade de falar a mesma língua que tudo se perde! No reino de Deus, quando dois se unem, o efeito não é de soma, mas de multiplicação. Moisés cantou acerca do exército de Israel: um deles faria fugir a mil de seus inimigos, mas dois deles faria fugir dez mil! (Dt.32:30).

A unidade ainda traz consigo outras virtudes. Podemos ver isto numa das figuras bíblicas do Tabernáculo. O propiciatório da arca da aliança figura este princípio. O Senhor disse que ali Ele viria para falar com Moisés. O propiciatório (ou tampa da arca) era o lugar onde a glória e a presença de divina se manifestava. E nas instruções para a confecção desta peça, vemos o simbolismo da unidade. Deus disse que os dois querubins deveriam ser uma só peça de ouro batido; com isto falava simbolicamente de unidade entre seus adoradores (Ex.25:17-19). Os querubins deviam estar com as asas estendidas um para o outro (Ex.25:20), o que fala de cobertura recíproca. A falta de unidade nos leva a agir com o espírito de Caim que disse ao Senhor: "Acaso sou eu guardador de meu irmão?" (Gn.4:9). Mas quando estamos em unidade com alguém, cobrimos e protegemos esta pessoa! Esta é uma virtude que acompanha a unidade.

A outra, é a transparência. Os querubins deveriam estar um de frente para o outro (Ex.25:20). Isto fala alegoricamente de poder encarar outro adorador "olho no olho". Fala de não ter nada escondido, de não ter pendências. Ninguém consegue olhar (espontaneamente) no olho de outra pessoa quando as coisas não estão bem. Quando Jacó fala para sua família que as coisas já não estavam bem entre ele e Labão, seu sogro, a expressão que ele usa é: "vejo que o semblante de vosso pai já não é mais o mesmo para comigo" (Gn.31:5). Jesus disse que os olhos são a candeia do corpo. Eles refletem o que está dentro de nós.

E a unidade é a capacidade de olhar olho no olho e estar bem. Particularmente, eu não posso concordar com casais que escondem coisas um do outro, seja no que diz respeito à sua vida passada (erros e pecados) ou presente (como nas questões financeiras, por exemplo). Acredito que a unidade verdadeira exige que haja remoção ou acerto de "pendências" (Pv.28:13). Ás vezes fingimos um comportamento só para agradar (ou não desagradar) ao outro, o que diverge do ensino bíblico. Este teatro não produzirá unidade verdadeira. Temos que aprender a ser francos, como está escrito: "Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto" (Pv.27:5). Paulo censurou este tipo de comportamento dúbio quando escreveu aos gálatas. Ele falou sobre como o apóstolo Pedro em certa ocasião agiu assim para ser "diplomático" e que esta atitude conseguiu atrair até mesmo o próprio Barnabé, companheiro de Paulo, e ele os censurou publicamente (Gl.2:11-14).

Contudo, quero ressaltar que ser franco não significa ser grosseiro, pois a Bíblia nos ensina a falar a verdade em amor. O conselho dado a Timóteo na hora de corrigir os que opunham, foi o de usar de mansidão (II Tm.2:25). A unidade manifesta a verdade (dolorosa às vezes) de forma bem mansa. O PRINCÍPIO DO ACORDO A Bíblia nos ensina também que o acordo é indispensável num relacionamento: "Como andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?" Amós 3:3 A ausência de acordo é uma porta aberta para o diabo. Quando Paulo escreveu aos efésios e falou sobre não dar lugar ao diabo, o fez dentro de um contexto, que é o de pecados que acontecem nos relacionamentos: "Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo." Efésios 4:26,27 Tiago escreveu sobre o mesmo princípio.

Ele disse: "Pois onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de cousas ruins." Tiago 3:16 Já mencionamos anteriormente que o acordo é uma porta aberta para ação de Deus (Mt.18:19). Mas quando chegamos ao ponto de dissipá-lo de nosso relacionamento, estamos comprometendo não só a qualidade da satisfação na esfera emocional, mas também a esfera espiritual de nosso lar. Não é fácil ajustar-se satisfatoriamente na relação conjugal. As diferenças são muitas; na formação de cada um, na personalidade, temperamento, e acrescente a isto as diferenças entre homem e mulher. Contudo, quando aprendemos a ter como denominador comum o caráter e os ensinos de Cristo, então conseguimos o ajuste por meio de ceder, perdoar, recomeçar, etc. Mesmo um casal que parecia perfeitamente ajustado em seu período de namoro e noivado descobrirá a necessidade de mais ajustes à medida que os anos de casamento vão passando.

Não é uma tarefa tão fácil, mas não é impossível! Se não estivesse ao nosso alcance, Deus estaria sendo injusto ao cobrar isto de nós... Mas o fato é que não só é algo possível, como também é uma chave poderosa na vida cristã!

O CASAL DEVE DECIDIR JUNTO

Há uma ordem de governo e autoridade estabelecida por Deus no lar. O marido é chamado o cabeça (Ef.5:22-24), e entendemos que como tal tem direito à palavra final. Porém, isto não quer dizer que o homem esteja sempre certo ou que não deva ouvir sua mulher. Encontramos no Velho Testamento uma ocasião em que o próprio Senhor diz a Abraão, seu servo: "Ouve Sara, tua mulher, em tudo o que ela te disser" (Gn.21:12). No Novo Testamento vemos Pôncio Pilatos desprezando o conselho de sua mulher e se dando mal com isto (Mt.27:19). Precisamos considerar ainda que ser líder não significa ser autoritário. Quando o apóstolo Pedro escreveu aos presbíteros (que compõem o governo da Igreja Local), disse em sua epístola que eles não deveriam ser "dominadores do povo" (I Pe.5:3). Isto mostra que autoridade e autoritarismo são duas coisas distintas. Vejo muitos maridos dizerem que suas esposas TÊM que obedecê-los! Mas ao dizer que as esposas devem ser submissas, Deus não estava instituindo o autoritarismo no lar. Vale ainda lembrar que Jesus declarou que "aquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido" (Lc.12:48).

Os homens precisam se lembrar de que em matéria de responsabilidade do lar, terão que responder a Deus numa medida maior que as mulheres. Mas não é preciso que o homem carregue o peso desta responsabilidade sozinho. É importante que o casal dialogue e tome decisões juntos. Desde que casamos, minha esposa e eu sabemos quem é o cabeça do lar, mas foram muitas raras as vezes em que tomei uma decisão por mim mesmo. Sempre conversamos e discutimos sobre nossas decisões. As vezes já estamos de acordo no início da conversa, e às vezes precisamos de muita conversa para amadurecer bem o que estamos discutindo. Mas sabemos a bênção de caminhar em acordo e cultivamos isto entre nós. Entendo que se a mulher é chamada de "auxiliadora" na Bíblia, é porque o homem precisa de sua ajuda. E a ajuda da mulher não está limitada à atividades domésticas. A Bíblia fala com esta figura, que deve haver uma relação de companheirismo. Creio que como auxiliadora, a mulher deve ajudar a tomar decisões.

Este é um processo que exige ajuste. Na hora de discutir alguma decisão, ou mesmo a forma de ser e se comportar de cada cônjuge, vemos o quanto é difícil ouvir ao outro. Mas devemos atentar para o ensino bíblico sobre isto: "Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha" (Pv.18:13). Tiago nos adverte o seguinte: "Sabeis estas cousas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar". Tiago 1:19. A verdade é que normalmente somos prontos para falar e irar-se um contra o outro, mas tardios para dar ouvidos ao que o outro tem a dizer. E isto precisa ser mudado em nós! Para que haja acordo, precisamos aprender a ouvir.

TRATANDO COM DESENTENDIMENTOS

Os desentendimentos ocorrem, mesmo entre os crentes mais dedicados, mas devem ser tratados logo. Lemos que alguém pode se irar e não pecar, pois é uma reação emocional espontânea. Mas o que cada um faz com o sentimento que teve pode se tornar pecado. Paulo aconselhou os irmãos de Éfeso a que não deixassem o sol se pôr sobre sua ira (Ef.4:26,27). Em outras palavras, que deveria haver acerto, perdão, e que nenhuma pendência ficasse para trás. Precisamos aprender a tratar com os desentendimentos no lar. Preservar a unidade não significa nunca se desentender, mas saber dar a manutenção devida no relacionamento quando isto ocorrer. O tempo não apaga as ofensas. Deve haver reconciliação. Jesus ensinou isto: "Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta" Mateus 5:23,24

Alguns acham que depois de um desentendimento é só deixar "para lá". Mas a Bíblia nos ensina o princípio de reconciliação de maneira bem formal. Deve haver pedido de desculpas, de perdão. Deve se conversar sobre o que aconteceu (o quê machucou o íntimo de cada um e por que machucou). E não podemos perder de vista que devemos lutar para viver sem brigas, e não só reconciliar quando elas ocorrem (Ef.4:31). Acredito, ainda, que atenção especial deve ser dada à forma de falar. Talvez esta seja uma das áreas que mais sensíveis sejam nos desentendimentos que surgem no relacionamento, uma vez que a "comunicação" no lar não é só o que um fala, mas também a forma que o outro entende! As conversas não devem ser exaltadas ou em tom de briga. E quando um dos cônjuges se perde numa explosão emocional, é importante notar que a Bíblia não nos ensina a "jogar o mesmo jogo".

O que lemos nas Escrituras é justamente o contrário: "A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira" Provérbios 15:1 "A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um". Colossenses 4:6 Os maridos devem ter cuidado redobrado, pois por natureza são mais racionais do que emocionais e suas palavras tendem a ser mais duras e grosseiras. Por isto a Bíblia nos adverte: "Maridos amai a vossas esposas, e não as trateis com aspereza" Colossenses 3:19 "Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações". I Pedro 3:7

Embora seja verdadeiro e aplicável aqui o ditado de que "é melhor prevenir do que remediar", precisamos reconhecer que muitas vezes falhamos permitindo desentendimentos que poderiam facilmente ser evitados. Neste caso, devemos aprender a consertar e tratar com estas situações. Mas não podemos esquecer também que mesmo havendo perdão e reconciliação depois do erro, quando ele se repete muito vai gerando desgaste e descrédito, e isto exige uma dimensão de restauração maior depois. As intrigas no lar roubam o prazer de outras conquistas, como escreveu Salomão, pela inspiração do Espírito Santo: "Melhor é um prato de hortaliça, onde há amor, do que o boi cevado e com ele o ódio". Provérbios 15:17 "Melhor é um bocado seco, e tranqüilidade, do que a casa farta de carnes, e contenda". Provérbios 17:1 "Melhor é morar no canto do eirado do que junto com a mulher rixosa na mesma casa". Provérbios 21:9 Há casais que alcançaram tudo o que queriam financeiramente, mas não conseguem viver bem juntos.

Eles, melhor do que ninguém, podem afirmar quão verdadeiras são estas declarações bíblicas. Não adianta ter outras realizações e deixar o relacionamento conjugal se perder. Como alguém declarou: "Nenhum sucesso compensa o fracasso do lar". Precisamos aprender a cultivar a unidade em nosso relacionamento. E isto acontece quando aprendemos a lidar de forma simples e prática nas questões do dia-a-dia. Que o Senhor nos ajude!

Luciano Subirá 

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sexta-feira, 7 de março de 2014

DEZ ERROS QUE UM CASAL NÃO PODE COMETER

1. Levar tudo o que acontece dentro de casa para os pais. (Gn 2:24)

É preciso cortar o cordão umbilical de dependência dos pais. Este tipo de comportamento revela imaturidade.

2. Tratar amigos, parentes e irmãos melhor do que o cônjuge (Ef. 5:33; 1 Pe. 3:7). Quando isto acontece significa que a familiaridade esta gerando desrespeito, e respeito gera respeito.

3. Esperar do cônjuge mais do que ele pode oferecer.  Não mantenha uma expectativa exagerada em relação ao conjuge.

4. Deixar de elogiar pelo menos uma vez por dia. Quem não gosta de ouvir "Você esta linda(o)!" "Está tão gostoso!" "Você sempre faz bem feito, mas hoje está 10!"

5. Deixar de prestar contas. Casamento é uma sociedade, onde os dois sócios devem prestar contas um para o outro. Quando não há esta prestação de contas, os dois deixam de ser um.

6. Deixar morrer a criança que existe dentro de cada um de nós. (Ec. 3:1-2; Pv 15:13; 17:22). O senso de humor é imprescindível. Não permita que o jogo da vida se torne uma batalha campal. O que faz o senso de humor: 1) Impede-nos de fazer tempestade em copio d'gua. 2) Permite o conjuge de ser perfeito, 3) Tita a pressão do relacionamento conjugal; 4) O senso de humor é um lubrificante social; 5) É uma forma importante para manter a saúde de sua vida, Pv. 17:22.

7. Usar a mentira como uma arma dentro do relacionamento-(Ef. 4:25; Espírito de Mentira - 1 Reis 22:22; Salmo 40:4; Pv. 19:9; 20:19; Isaias 28:15; Ap 22:15; 1 Tm 4:2). Disse Oliver Wendell Holmes "O pecado tem muitas ferramentas; a mentira é o cabo que serve para todas elas". "Aquele que é capaz de mentir é incapaz".

8. Discutir perto dos filhos, aquilo que os filhos não deveriam estar ouvindo.

9. Expor publicamente as fraquezas do conjuge.

10. Colocar Jesus para o lado de fora. (Ap 3: 20) Quando isto pode acontecer? 1) Quando não lhe damos o primeiro lugar; 2) Quando não subordinamos aquilo que falamos ao Espírito Santo; 3) Quando nos consideremos auto-suficientes; 4) Quando não submetemos a nossa vontade à vontade Dele.

 Pr. Josué Gonçalves

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