quarta-feira, 30 de abril de 2014

Na intimidade conjugal não há lugar para o egoísmo

A intimidade sexual do casal é o comprometimento do amor que une os cônjuges e se manifesta em ato
sexualidadeÉ necessário que o casal esteja consciente da importância da intimidade conjugal sadia e harmônica. O ato conjugal não se resume às sensações físicas, é muito mais intenso, incluindo o mental, o emocional e o espiritual. Promove ainda maior bem-estar entre os cônjuges, alivia as tensões emocionais e faz bem para a saúde.

A utopia do amor romântico e a apelação do erotismo impregnado em nossa sociedade provocam decepção quando os cônjuges percebem que o casamento tem muito pouco da famosa "lua de mel". A verdade é que uma relação feliz não acontece por magia, ela é fruto de grande empenho e dedicação. É imprescindível que haja entrega total, verdadeiro compromisso entre os pares, o que equivale dizer que numa relação harmônica não há lugar para o egoísmo. Como o ato sexual é um importante componente no relacionamento do casal é interessante fazer algumas considerações:

1- Sexo, também, deve ser motivo de diálogo, afinal é indispensável que os cônjuges sejam claros um com o outro sobre como se sentem em relação a isso.

2- No momento de intimidade do casal, toda a sensualidade é permitida e só diz respeito aos dois, assim, somente eles podem definir o que gostam e como se sentem bem.

3- O ato sexual é um momento de prazer mútuo, não pode estar associado a nenhum tipo de imposição de uma das partes.

4- É fundamental que nessa entrega um queira satisfazer o outro, não negando a satisfação do desejo sexual do parceiro, desde que não o considere abusivo.

5- Existem situações que exigem maior compreensão do cônjuge, como quando a abstinência acontece por cansaço extremo ou enfermidade do parceiro.

6- Respeito às crenças e valores do cônjuge é fundamental. Nesse caso, é interessante observar o primeiro item.

7- Bom lembrar que a relação sexual não se inicia no ato e sim numa preparação diária com carinho e atenção.

A intimidade sexual do casal é o comprometimento do amor que une os cônjuges e se manifesta em ato. É, acima de tudo, o desejo de provocar felicidade e trocar energia benéfica. Sendo assim, não pode existir espaço para a manifestação do egoísmo.

Como explica a psicóloga Maria Eugênia Damaceno: “Numa relação saudável, há trocas: ambos dão e cedem, e isso acontece naturalmente. Se não for assim, a relação passa a ser de mão única. Então, posso dizer que não há relação”.

Um casal comprometido com o sentimento de amor e união do casamento busca conhecer seu cônjuge no sentido de satisfazer suas vontades e seus desejos mais íntimos.


Suely Buriasco

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terça-feira, 29 de abril de 2014

Aprenda a demonstrar amor e aumentar a confiança do cônjuge

Aprenda a demonstrar amor e aumentar a confiança do cônjuge
CasamentoFazer o outro feliz é uma responsabilidade e tanto. Quando amamos alguém, queremos evitar que essa pessoa sofra qualquer revés e, às vezes, não percebemos que quem está fazendo o outro infeliz somos nós mesmos.

De nada adianta termos a casa em ordem, os filhos bem educados e alimentados, dinheiro para mantermos um bom padrão de vida e o sorriso estampado no rosto se nossas atitudes para com nosso cônjuge não condizem com essa “realidade”. Um casamento de aparências é totalmente demodê, para dizer o mínimo.

União, cumplicidade, felicidade e paz de espírito são nossos desejos quando decidimos trilhar o caminho da vida juntos. Mas será que, depois de alguns anos de convivência, não nos esquecemos de demonstrar amor ao outro? E será que este outro, como consequência, não esquece que é amado?

Há meios de não deixar o casamento esfriar a ponto de gerar uma separação. Veja quais são, coloque-os em prática e viva o melhor que vocês dois têm a oferecer:

Diga “Eu te Amo” ao outro todos os dias.

Dê um beijo carinhoso em seu cônjuge quando o encontrar.

Fale que sentiu saudades, mesmo que tenham ficado separados por pouco tempo.

Divida seu dia com outro, contando problemas, objetivos alcançados, dúvidas e histórias engraçadas que vivenciou.

Faça um jantar romântico para o outro de vez em quando.

Pergunte o que o outro gostaria de fazer para se divertir com a família, antes de dizer o que tem em mente.

Cuide das crianças por algum tempo para que o outro possa descansar.

Convide seu cônjuge para sair.

Namore.

Compartilhe seus sentimentos.

Telefone para ele ou ela durante o dia só para dizer que sente sua falta.

Presenteie sempre que possível.

Cuide de você para que seu cônjuge o elogie sempre.

Ofereça-se para dividir as tarefas domésticas sempre que possível.

Ceda nas suas decisões para que o outro aprenda a ceder também.

Seja seguro de si e do relacionamento de vocês, sempre.

Ame-se para amar o outro.

Busque a felicidade junto com seu cônjuge e não somente para ele ou para você.

Comece hoje a colocar essas dicas em prática e experimente a felicidade como nunca sentiu!


Fernanda Trida

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segunda-feira, 28 de abril de 2014

SEXO: 6 FATOS SOBRE A FALTA DE DESEJO

Fugir do sexo por muito tempo está ligado a uma disfunção que afeta a qualidade de vida da mulher e a relação do casal. Aprenda a reconhecer se a indisposição é momentânea ou se é hora de procurar ajuda.

É natural que o fogo apague por um período, especialmente durante a gravidez, quando a mulher passa por uma série de mudanças físicas e emocionais, ou nos primeiros meses de vida do bebê, quando toda a atenção fica voltada ao novo membro da família. Aí é claro que sobra pouco espaço (e ânimo) para os momentos a dois. A tendência, porém, é que, passados os primeiros meses de adaptação ao novo papel materno, o desejo volte a dar as caras. O desafio será mesmo conquistar aquele tempinho para o casal…

Assim, o sinal de alerta só deve soar se, à medida que o tempo passar, a falta de interesse sexual permanecer. Aí é o caso de investigar uma disfunção chamada pelos especialistas deDesejo Sexual Hipoativo (DSH). Apesar de ocorrer também em homens, é mais associado ao sexo feminino. No Brasil, já chega a 35% o número de mulheres maiores de 18 anos que sofrem com o problema. Os dados foram levantados por uma pesquisa de 2007 conduzida pelo Projeto Sexualidade (Prosex), da Universidade de São Paulo, e mostram que essa disfunção é mais comum do que se imagina. Abaixo, você confere seis fatos sobre o assunto e dicas para reconhecer e tratar o problema.

- Indisposição não significa DSH
Nem sempre a vontade aparece e são inúmeras as razões pelas quais as mulheres, ou os homens, evitam os momentos a dois: indisposição, cansaço, dores, problemas físicos e emocionais. Os especialistas consideram que existem duas categorias para essa disfunção: a situacional, que ocorre por causa de momentos pontuais e que, portanto, é mais fácil de ser resolvida, e a permanente, na qual a mulher nota a falta de desejo há pelo menos seis meses. Essa última categoria já configura um problema mais sério e, quando acontece, é aconselhável que a mulher procure um especialista.

- As causas podem ser multifatoriais
Calma. O fato de você não sentir mais vontade de ter momentos íntimos com o seu parceiro não necessariamente significa que o amor de vocês diminuiu. Existem pelo menos três fatores mais comuns que favorecem o aparecimento dessa disfunção sexual:

. Farmacológico: o uso de alguns medicamentos, como antidepressivos, anti-hipertensivos, ansiolíticos e até alguns anticoncepcionais pode influenciar na libido da mulher. Nem sempre é fácil perceber que eles estão afetando o apetite sexual, por isso, é importante se informar na bula sobre os efeitos colaterais e conversar com o médico;

. Físicos: diminuição de testosterona, falta de lubrificação vaginal, dor no ato sexual ou lesão nos órgãos genitais. Exames médicos detectam facilmente o problema;

. Psicológicos: depressão, insegurança, estresse, síndrome do pânico, cansaço excessivo, desgaste e conflitos conjugais, culpa, educação muito rígida ou situações traumáticas de abuso sexual. As causas psicológicas são as mais comuns, porém, também são mais difíceis de serem detectadas. Muitas vezes, o primeiro diagnóstico depende mais da própria mulher do que do especialista.

- DSH na gravidez geralmente é insegurança
Durante a gestação, muitas mulheres ficam preocupadas com a saúde do bebê e acabam evitando as relações sexuais. No entanto, salvo em casos de risco de aborto ou de nascimento prematuro, o sexo está liberado do primeiro ao último trimestre da gravidez. Espantadas as inseguranças e os mitos, a mulher pode se soltar mais e curtir os benefícios que vêm associados ao barrigão, como o aumento da lubrificação vaginal.

- É muito comum no pós-parto
Além das oscilações hormonais, da insegurança com os desafios da maternidade, a atenção da mulher fica voltada para aquele pequeno ser tão frágil e que exige muito dela. Por isso, é completamente normal que as mulheres demorem de três a quatro meses para encarar o sexo novamente. A gente sabe que, para o parceiro, pode não ser fácil, mas o ideal é que ele entenda que a chegada de um bebê é um momento especial e de muitas mudanças, mas que logo tudo voltará a fluir normalmente. Se começar a passar dos seis meses e nada do desejo voltar, o ideal é procurar o ginecologista ou um terapeuta sexual.

- Pode ser uma questão de inadequação de preferências
Seu parceiro adora fazer sexo ao acordar, já você está mais disposta no período da noite. Essa incompatibilidade de preferências também pode minar o desejo sexual. Por isso, é muito importante que vocês conversem sobre qual é o melhor momento para a prática. Além disso, vale tentar entender melhor o seu próprio corpo, conhecer as carícias e posições de que você mais gosta e contar para o parceiro. Sem pressão e com companheirismo é muito mais fácil de o casal se acertar e manter a relação cada vez mais acesa.

- Falar sobre o problema é o primeiro passo para resolvê-lo
A falta de desejo sexual ainda é vista com preconceito pela sociedade. Muitas vezes, as pessoas demoram (ou não querem) para perceber que perderam o interesse pelo parceiro, o que, aos poucos, pode minar a relação. Para que você lute contra isso, é muito importante prestar atenção em seus sentimentos e, assim que reconhecer que algo está errado, não pode achar normal. O diálogo é a primeira medida para trabalhar a disfunção, especialmente se ela estiver atrelada aos motivos psicológicos. Por mais difícil que possa parecer, conte para o seu parceiro suas angústias, pois ele vai ajudá-la. Forçar o sexo pode criar traumas piores, ou seja, nada de ir para a cama sem vontade. O DSH também pode estar associado com perda de autoestima, por isso, tão importante quanto reconhecer o problema e se abrir para o diálogo, é não se esquecer do seu lado mulher. Que tal tirar um tempo só para fazer coisas de que você gosta e faz bem? Afinal, felicidade também aumenta a autoconfiança e a autoestima.

Diego Henrique Viviani, psicólogo e pesquisador do Instituto Paulista de Sexualidade (INPASEX); Maria Cláudia Lordello, terapeuta sexual

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quarta-feira, 23 de abril de 2014

NO DIVÓRCIO HÁ ALGUÉM INOCENTE?

Este assunto em parte parece um pouco polemico. Mas não ao ponto de aceitar as afirmações de alguns comentaristas. O que tenho lido e observado nos comentários de alguns escritores que falam sobre família, é uma concordância de que há parte inocente em uma separação com divórcio. Eu, no meu modo de entender os ensinos da Palavra de Deus não há inocente em uma separação com divórcio. Isso não passa de uma desculpa de parte interessada em um novo matrimônio.

Quando um homem e uma mulher se unem, passam a ser uma só carne e essa união Deus tem como sagrada. “Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem”. Qualquer homem! Inclusive os próprios cônjuges. Eis aqui uma nítida proibição contra o divórcio. Nem os próprios cônjuges podem separar o que Deus ajuntou. Aliás, parece claro que nada que depois possa ocorrer altera o fato de ter acontecido à união – “uma só carne” se fez, e fica.

Outras eventuais uniões complicam a situação, mas são incapazes de fazer com que a primeira união inexista. É exatamente por isso que Deus chama as outras uniões de “adultério” — se a primeira união tivesse sido desfeita, a palavra “adultério” não seria mais cabível, pois a palavra diz respeito precisamente à infidelidade a uma união ainda em pé. A parte inocente tem direito de se divorciar e recasar? Não há parte “inocente” num divórcio. Há falhas de comissão e omissão. Há recusa em prover: o amor conjugal, o carinho, o cuidado, o afeto genuíno e muitas outras omissões que os olhos não vêm. Mesmo que não haja algo como citado, quando um casamento fracassa os dois falharam. Então, não há inocente na causa. Quero afirma que os dois estão completamente errados. O homem e mulher casaram por comum acordo. Casamento é um privilégio, não um direito.

Quero aqui afirmar que um bom relacionamento na vida de um casal deve somente a decisão a ser tomada pelo marido em administrar a sua união de modo sadio e sábio diante da circunstância que se encontra no momento do relacionamento conjugal.

Porém, quando o casal decide se relacionar através do amor amizade e paixão os cônjuges começam a conquistar a maturidade no relacionamento amoroso. Aqui se quebra todas as barreiras das adversidades em um matrimônio.

Ao meio de tantas controvérsias e desvalorização do casamento, família, ainda contamos com uma grande porcentagem de homens e mulheres que desejam viver o verdadeiro casamento nesta terra. Isto quer dizer que é uma herança que fica para os nossos filhos, é muito bom.

Vamos valorizar o nosso casamento, honrando um o outro, amando mais e cedendo em nossos conceitos humanos para termos um lar alegre e cheio de paz.


Pr. Mário Valdez

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terça-feira, 15 de abril de 2014

Casamento restaurado se torna inabalável

E por que ele se torna inabalável? Porque aquele casamento foi RE-formado POR DEUS, foi reedificado na Rocha (que é Cristo)
Quando Deus restaura um casamento, quando Deus entra num relacionamento para operar restauração (quando um casal realmente quer esse tratamento), Deus trabalha tão profundo na estrutura do relacionamento, que o casamento se torna inabalável!

E por que ele se torna inabalável?

Porque aquele casamento foi RE-formado POR DEUS, foi reedificado na Rocha (que é Cristo), e essa Rocha É INABALÁVEL!
Por isso, se o teu casamento está abalado, precisando de um milagre, E SE vocês dois estão DISPOSTOS ao tratamento de Deus, MERGULHEM nesse tratamento!

Busquem a Deus, busquem ajuda pastoral, aconselhamento, acompanhamento, e se preciso for, busquem ajuda profissional (ajuda terapêutica, psicológica, terapia de casal, etc).

Não permitam que hajam barreiras, preconceitos, ou reservas no coração, mas estejam totalmente abertos a todo tipo de tratamento que Deus trouxer até vocês!

Deus QUER restaurar todo casamento, e se Ele não fez ainda, não é porque Ele não quer, é porque nós estamos fazendo alguma coisa errada. O problema nunca está em Deus, está em nós!

Precisamos entender isso.
Deus vai operar a cura interior NA MEDIDA que mergulharmos NELE.

No processo de restauração de um casamento, Deus vai tratar com o casal, e vai tratar cada um individualmente também. É preciso estar disposto e disposta a isso, é preciso querer…

Mas, cuidado. Cuidado com relacionamentos que não são reconhecidos como casamento. Cuidado para não chamar de “casamento” o relacionamento que na verdade é “amasiado” (pessoas que moram juntas, mas não são casados na lei – É preciso cumprir a “lei” de Deus e a lei dos homens), cuidado para não chamar de “casamento” um relacionamento que na verdade é pecaminoso, que não tem a benção de Deus… porque a benção de Deus está sobre aqueles que O obedecem, não sobre aqueles que andam segundo a carne (só fazem o que querem).

Cuidado também com os re-casamentos, principalmente com aqueles que são formados a partir da destruição de um casamento anterior (tipo, a mulher tirou o marido da outra, e agora ele é marido dela. Agora ela quer a “benção” de Deus para viver bem com um homem que ela TIROU de outra mulher!) Como isso seria possível? Nunca. Não pense que Deus é bobo, porque Ele não é.

Se o casamento foi iniciado com pecado desse nível, PRIMEIRO será preciso haver uma atitude de fechar as brechas (procurar a pessoa que você traiu, se humilhar, pedir perdão, confessar, etc) porque o mundo espiritual funciona na base das legalidades.

Não se pode construir uma CASA (casamento) sobre um lamaçal PODRE de pecado, e querer se abençoado por isso!

O que vai acontecer? A podridão vai CORROER a casa! Mais cedo, ou mais tarde!
Deus não compactua com o pecado.

É preciso SANTIFICAR o relacionamento, para então RECEBER a benção de Deus.
Portanto, se você se casou EM DEUS, e fez tudo CONFORME a Palavra de Deus, e se, mesmo assim o teu casamento está enfrentando dificuldades, creia: Deus vai restaurar!

Mergulhe nEle!
Busque de todo o coração!
Deus vai restaurar!

“Disponde, pois, agora o vosso coração e a vossa alma para buscardes ao Senhor vosso Deus; e levantai-vos, e edificai o santuário do Senhor Deus, para que a arca da aliança do Senhor, e os vasos sagrados de Deus se tragam a esta CASA, que se há de edificar AO nome do Senhor.” (1 Crônicas 22:19)

Abaixo compartilho um texto maravilhoso do Pr.Josué Gonçalves que encontrei num blog:

“E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa,…”
Leitura bíblica Mateus 7: 24-27

Em nenhum momento Jesus disse que pelo fato de estarmos edificando sobre fundamento sólido, com material de primeira e de acordo com o projeto original, não teríamos problemas. Ele disse que o vento iria soprar, a chuva iria cair torrencialmente e haveria combate contra a casa. Jesus não prometeu te livrar dos problemas, mas sim no problema. Deus não livrou Daniel da cova, mas o livrou na cova. Problemas existem, mas podem ser superados.

“Seu casamento é fortalecido à medida que os dois aprendem a transformar tragédias em triunfos e tornam-se vencedores em vez de vítimas”. (Barbara Russel Chesser)

O que pode desencadear uma crise no relacionamento de casal? São várias coisas…vários motivos…várias razões….várias argumentações…etc.
O que desencadeou a crise no casamento de vocês? É necessário que vocês dialoguem sobre essa questão.
A transparência de forma sadia e equilibrada, vai ajudar no processo de cura e restauração no casamento. Mas tudo deve ser feito em amor e debaixo de muita oração.
Como sair fortalecidos da crise:

1. Saiba que o casamento é o único “jogo” em que os dois podem “ganhar”. Em artigo para a revista seleções o psiquiatra Pittman disse: “Não há como ganhar contra seu cônjuge. Ou vocês dois ganham, ou os dois perdem”.

2. Não use o cônjuge como bode expiatório. Enfatize os sentimentos positivos de um para com o outro e não dê muita atenção aos sentimentos negativos. Focalize as qualidades do companheiro (a).

3. Mantenha os canais de comunicação aberto. É nestes momentos de turbulência que o casal precisa conversar muito, dialogar e “discutir construtivamente”.

4. Evite a todo custo que o “passado” seja o combustível que alimenta e torna a crise mais intensa e prolongada. Podemos até lembrar o passado para recapitular as lições aprendidas, mas é necessário tirar o foco do passado e colocá-lo no futuro. (Fl. 3:13)

5. Mantenha-se aberto para receber ajuda e aprender com outras pessoas. Sempre haverá pessoas com mais experiência que poderão ajudar, pode ser um membro da família, um irmão, um amigo ou alguém da liderança da igreja que trabalha na área de aconselhamento.

6. Lute contra a tempestade, motivado por aquilo que gera esperança. Os chineses talvez tenham sido os primeiros a reconhecer a natureza dupla da crise. Sua palavra para crise é escrita com dois caracteres, um que significa perigo e um que significa oportunidade. A crise é, de fato, mais do que apenas um problema – é um momento decisivo, uma catalisadora de forças para quebrar velhos padrões, evocar novas reações e determinar novas direções e novos inícios. Reflita nas palavras deste verso: “Dois espiam pela grade; um vê a lama e o outro, estrelas de verdade” Ler Rm. 5:3-5.

7. Seja sensível para perceber a presença de Deus. Este é um recurso espiritual muito poderoso. Concordo quando alguém diz que, sua razão para esperança e sua fé em Deus, lhes dá um senso de propósito e força. A percepção da presença de Deus te faz mais paciente, perdoador, o leva a vencer mais depressa a raiva, a ser mais positivos e a apoiar mais um ao outro. ( Luc.7: 47; Efésios 4: 32)

8. Lute consciente de que as promessas de Deus não morrem. Morrem os profetas, mas Deus é fiel no que prometeu. Quem tem promessas, tem razões para ter esperança. (Hb. 13:5; 6:18,19; Sl. 46:1)

9. Faça uma leitura positiva da crise. Paulo nos ensina sobre isso em Rm 5:3-4 quando diz: a) nos gloriamos nas tribulações; b) a tribulação produz a paciência; c) paciência a experiência; d) experiência a esperança.

10. Faça da crise uma oportunidade para o Espírito Santo desenvolver em você o seu fruto (Gl. 5:22). A crise pode adubar o terreno do nosso coração para a produção do fruto do Espírito.

11. Administre o problema com inteligência emocional. Deixa a razão ir à frente da emoção. Nunca se esqueça que os mansos herdarão a terra. (Mt. 5:5)

12. Olhe para o casamento com suas dificuldades como ferramenta de Deus para libertar você de você mesmo. Uma das maiores vitórias de Deus em nossas vidas é quando Deus nos liberta de nós mesmos. O maior problema do homem é o próprio homem.

13. É na crise que se mede a profundidade de caráter. Os problemas, as tensões, as crises, têm este papel, revelar quem verdadeiramente somos.

14. É na crise que mostramos ao diabo, que a gente serve a Deus pelo que Ele É, e não por aquilo que Ele nos dá. (Ex. Jó) Ao perder tudo, Jó disse, receberemos o bem de Deus, e não receberíamos o mal? Em tudo isto não pecou Jó com os seus lábios. (Jó 2:10)

Ernest Hemingway escreveu: “A vida quebra a todos, e depois muitos ficam mais fortes nos lugares quebrados”. Enquanto muitos casamentos fracassaram depois de uma crise, os cônjuges que sobreviveram a catástrofes dizem frequentemente, ao olhar para trás: – “Saímos mais fortes agora. “


Sarah Sheeva
(esse texto é baseado em um texto do Pr. Josué Gonçalves)

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segunda-feira, 14 de abril de 2014

PRINCIPIOS PARA UM BOM RELACIONAMENTO DENTRO DE CASA

I SM 1.3-6; 25
 Neste livro encontramos uma referencia muito grande de cônjuges que realmente sabiam se relacionar tanto com Deus como um com o outro. Através da vida de Elcana e Ana, tiraremos algumas lições de relacionamento dentro de casa. Mesmo sabendo que nos dias atuais, isto está tão escasso, devido a grande correria da vida, trabalho, distrações e muitas outras coisas tem afastado os cônjuges de ter um relacionamento verdadeiro.

Estudaremos alguns princípios retirados desta família, que como qualquer outra tinha seus problemas, suas dificuldades, porém vamos perceber que devido a estes princípios, eles puderam ter um bom relacionamento dentro de casa.

1. O POSICIONAMENTO DO MARIDO REFERENTE A DEUS
 “... Porém eu e a minha família serviremos a Deus, o SENHOR.” Js 24:15.

É lógico que para o bom andamento do lar, todos devem buscar a Deus, mas segundo a organização do Senhor, o homem tem uma responsabilidade maior, pois a Bíblia ao dizer que ele é o cabeça (Ef. 5.23), esta o colocando como aquele que é a porta de entrada de seu lar, sendo o dever principal do homem se posicionar como sacerdote (Aquele que leva sua família a adorar e a buscar a Deus). Josué se posicionou desta maneira.

Atitudes que causam este posicionamento:
1.1. A mulher passa a confiar também neste Deus.
Observe que Ana buscou a Deus, devido à observância do seu marido, que todo ano, como de costume ele apresentava ao Senhor sacrifícios. Isto também fala de constância. Ana também passou a fazê-lo, pois dentro de casa havia um homem que realmente estava debaixo do propósito de Deus.

1.2. Os filhos tomam o exemplo do pai
Por causa destas atitudes, veremos os resultados nos filhos, onde eles seriam ensinados no caminho que deve andar: Alguém disse: “Pregue sempre o evangelho, se necessário use palavras”
Estudos comprovam que a criança nos seus primeiros anos de vida, tem a figura do pai, como sendo Deus. Logo quando cresce um pouco mais, esta criança se for homem, tem o pai como um referencial de caráter.

2. O AMOR REINAVA DENTRO DE CASA
“Elcana a amava muito, embora o SENHOR não permitisse que ela tivesse filhos.” I Sm 1.5

2.1.  A esposa (Ana) recebia e conhecia este amor
O amor de Elcana por Ana, não era abstrato, e mesmo sendo de uma nação onde o machismo era explicito, ele declarava este amor, e não só de palavras, mas de atitudes. O versículo e categórico em dizer que “embora ela não tivesse filhos”, não esta escrito por acaso, este texto, quer dizer que ele realmente a amava, pois para uma mulher ter valor tinha que dar filhos.
Muitas vezes dizemos que amamos nossas esposas, nossa família, porém o que se vê na pratica, infelizmente são casais que não conseguem demonstrar com atos, o que seus lábios expressam, são apenas lisonjas de boca, e não a realidade do coração.

2.2.  Os filhos tinham este referencial de amor
Mui especialmente falando de Samuel, ele já homem quando servia como sacerdote, o amor dele e o zelo que tinha pela obra de Deus, era tão grande, que fico realmente pensando como o seu pai Elcana pode influenciá-lo a uma busca tão grande por Deus, que mesmo quando criança, adolescente e jovem, ele não se afastou de Deus, e dedicou a sua vida pelo amor a Obra de Deus.

3. INCONFORMIDADE COM AS MESMICES OU ADVERSIDADES
“Ana continuou orando ao SENHOR durante tanto tempo, que Eli começou a prestar atenção nela” 1 Sm 1.12

A palavra de Deus nos mostra que mesmo diante de um problema muito sério, que era a esterilidade, Ana não se conformou, pelo contrário ela perseverava na busca da sua realização e na felicidade do seu lar, como já disse: (a mulher judia para ser totalmente valorizada pelo seu esposo, devia dar-lhe no mínimo um filho, homem, caso contrario não tinha valor, pois o judeu prezava pela continuidade de sua semente), esta mulher mostra uma garra e uma perseverança que devemos ter diante das adversidades.

Há pelo menos dois tipos de posicionamento diante das adversidades da vida:
1. Aqueles que se conformam e tentam “levar com a barriga”
 Que não foi o caso desta mulher, diante de tal dificuldade, mas que realmente é a realidade de muitas famílias, aparece um problema que no inicio não é tão sério, e por esta causa os envolvidos não se posicionam para resolvê-lo, e o mesmo cresce de forma tal que torna-se incontrolável.

2.  Aqueles que não se conformam e lutam com todas as forças, contra elas.
 O outro lado, são aqueles que diante de qualquer problema, juntam-se para resolvê-lo, e como a palavra de Deus diz: “não deixam que o sol se ponha sobre o mesmo”, esta é a melhor forma, de ter um bom relacionamento, discutindo os problemas e juntos indo pela melhor forma de solucionar o mesmo.

 4. UNIDADE NAS LUTAS
“Por acaso, eu não sou melhor para você do que dez filhos?” 1 Sm 1.8

O esposo de Ana, não deixou que ela batalhasse sozinha, pelo contrário ambos estavam juntos e tinham comum acordo. Tal era a unidade deste casal que diante do problema ele abdicou de algo que era imprescindível na sua vida, um filho, deixando de lado toda uma tradição por amor a sua esposa, onde diz: “não te sou melhor que dez filhos”, ou seja, não se preocupe por não me dar filhos, eu te amo e estou junto a você e sou capaz de deixar o que mais quero pelo bom relacionamento dentro da nossa casa.
Muitas pessoas deixam que o seu cônjuge lute sozinho, como se o problema também não fosse dele, temos que estar cientes que a própria bíblia diz: “os dois serão uma só carne”.

1. Esta unidade significa
 Guerrear juntos, se um está lutando por uma causa, o outro deve estar com o mesmo propósito, unidade fala de andar junto, pensar o que o outro pensa, vestir a camisa, lutar pelos mesmos ideais, sofre junto e também alegrar-se junto, isto é unidade.

5. ACORDO
“Assim que o menino for desmamado, eu o levarei ao santuário de Deus, o SENHOR, para que ele fique lá toda a sua vida.” 1 Sm 1.21

Aqueles que andam junto, que estão em unidade, que são parceiros um do outro, compartilham deste acordo, ou seja, tem a mesma língua, pensam os mesmos pensamentos, estão indo na mesma direção.

Para se andar em acordo, é preciso ter:
1. Comunicação
 Percebemos a comunicação deste casal, quando chega o prazo de Ana devolver o filho que havia pedido para Deus, pois depois amamentá-lo, ela deveria deixar o menino aos cuidados do sacerdote, pois tinha feito um voto, e o pai do garoto, não faz nenhuma oposição referente ao voto, pelo contrario ele concorda com a esposa.

2.  Parceria
 Quando se tem parceria, ambos estão dividindo do mesmo intento, tanto Ana, quanto Elcana tinham comum acordo em deixar o menino na casa de Deus. Eles foram tão abençoados por estas atitudes que o Senhor, abriu lhe a madre e ela pode conceber outros filhos.
“Visitou, pois, o Senhor a Ana, que concebeu, e teve três filhos e duas filhas”
I SM 2.21

CONCLUSÃO
O casal que quer ter uma família prospera em todos os aspectos têm que seguir os princípios bíblicos para que dê certo, não tem nenhuma mágica, ou um recurso que em tantos dias você resolverá todos os seus problemas, não funciona a sim, é uma decisão para toda vida.

Pb. Valdemir Santos

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domingo, 13 de abril de 2014

SEGREDOS PARA UM CASAMENTO DURADOURO (Genesis 2.24)

-  Aqui nós temos a origem do casamento, a origem da família; partiu de Deus a criação do casamento; não foi do homem, mas foi de Deus a iniciativa.
- Deus viu a solidão do homem, sua necessidade de ter uma companheira; Deus formou a mulher para ser adjuntora do homem, para estar ao seu lado e formar uma família.
- O ser humano não foi criado para viver só. Deus planejou o casamento para o homem e a mulher.
- O casamento é uma das mais sublimes instituições criadas por Deus.
- O casamento é um Dom de Deus.
- Casamento não é maldição; não é prisão.
- Casamento é benção de Deus.
- Quando um casal se casa estão cumprindo a Palavra e a vontade de Deus.
- Deus se alegra quando um casamento acontece.
- Deus é glorificado quando um homem e uma mulher se casam.
- Pois o casamento é uma benção que Deus estabeleceu para a humanidade. Pv. 18.22: O que acha uma mulher acha uma coisa boa e alcançou a benevolência do Senhor.
- Quer dizer tem a benção e a aprovação de Deus, quando um homem encontra a sua companheira.
I- O verdadeiro Significado de Serem Uma Só Carne.
- A instituição do matrimônio, iniciada por Deus, requer o sacrifício de caminhos antigos. V.24: Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher.
- Uma mãe é como a terra natal de um homem.
- Uma esposa é como um país para onde ele migrou.
- Ninguém pode viver em dois países ao mesmo tempo.
- O homem ama as duas pátrias, mas sua presença física manifesta-se na sua nova pátria. V.24: E serão ambos uma carne.
- Que significado profundo tem essa frase.
- Marido e mulher devem ser como um só corpo.
- Uma verdadeira comunhão de bens.
- Uma só carne é compartilharem de tudo.
- Estarem interessados pelas mesmas coisas e terem os mesmos alvos.
- Aristóteles dizia que o verdadeiro casal são dois corpos com uma só mente.
- Uma só carne é uma união de almas.
- A união entre os dois é tão íntima, que é como se fossem uma só pessoa.
II- O Casamento é Uma União Para a Vida Toda.
- Jesus ratificou a Palavra do Pai em Mateus 19.5: E disse: Portanto deixará o homem pai e mãe e se unirá à sua mulher, e serão dois numa só carne.
- No versículo seis Jesus diz: Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.
- O casal deve enfrentar e suportar as crises que acontecerão no casamento.
- Não existe casamento perfeito.
- Todos tem defeitos e falhas, que devem ser assimiladas.
III- Cinco Atitudes Para Um Casamento Duradouro.
1-Amor.
- O amor é a base fundamental de sustentação do casamento.
- O amor é essencial para a união dos cônjuges. I Co. 13.7: Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
- É o amor que faz os cônjuges suportarem as diferenças.
- É o amor que segura os cônjuges juntos depois de uma briga.
- O amor deve ser regado e cultivado no casamento. Ef. 5.25: Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela.
- Quando o amor é o elo entre um homem e uma mulher, nada quebra essa união.
2- Carinho.
- Todo o ser humano necessita de carinho.
- Carinho é um gesto afetivo entre duas criaturas.
- Pode ser expressado por palavras e também por atitudes.
- O carinho é uma importante contribuição para fortalecer o casamento.
- Nós recebemos aquilo que damos.
- Se dermos carinho, receberemos carinho.
- Como um sorriso, um abraço, um beijo favorecem a união.
- O carinho edifica os alicerces da casa.
- Mário Pires disse: “Tem coisas que palavras não dizem, somente o olhar expressa, e o carinho confirma”.
3- Respeito.
- O respeito é o sentimento que leva alguém a tratar outra pessoa com grande atenção, com consideração.
- No casamento o respeito ao cônjuge é fundamental para o bom relacionamento.
- No casamento o respeito é o valor que se dá ao cônjuge.
- Sinônimos de respeito são: afeição, apreço, consideração, estima, reverência e saudação.
- O respeito no casamento é uma base sólida para a duração do relacionamento.
4- Confiança.
- As duas maiores necessidades no casamento é de confiança e amor.
- Confiança é a esperança firme em alguém.
- Sentimento de segurança, de certeza, tranquilidade e de sossego em alguém.
- Dar importância a alguém; permitir intimidade.
- Sinônimo de confiança: crédito.
- No casamento isso é essencial para solidez do relacionamento.
- Bom casamento depende da confiança de um para com outro.
- Essa confiança é conquistada com o tempo; através do conhecimento que se vai tendo do cônjuge e das boas atitudes.
- A verdade e a honestidade no casamento solidificam a confiança.
5- Perdão.
- Um dos grandes segredos de um casamento feliz é essa pequena palavrinha: Perdão.
- É tão difícil usar essa palavra, mas ela é essencial para um bom relacionamento.
- Perdão é o esquecimento completo e absoluto das ofensas.
- Como já disse não existe casamento perfeito e nem cônjuge perfeito, todos nós temos defeitos e estamos sujeitos a erros.
- Por isso o perdão é fundamental para se manter a comunhão.
Ef. 4.32: Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.
- Todo casamento precisa de perdão.
- Duas pessoas incapazes de perdoar não podem suportar a vida juntas.
- Muitos casamentos são destruídos porque um dos cônjuges é incapaz de perdoar.
- Perdoar não é fácil.
- Só Deus capacita uma pessoa a perdoar.
- O perdão faz bem a quem perdoa e a quem é perdoado.
- O perdão liberta, o perdão dá alegria, o perdão traz vida.
Conclusão:
- Essas atitudes não irão fazer o seu casamento ser um casamento perfeito, mas lhe ajudarão a ter um casamento duradouro e para toda a vida.
- O casamento é uma sociedade onde cada cônjuge entra com a sua parte, para formar uma instituição forte.

Pr. Silvano Doblinski

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sábado, 12 de abril de 2014

Não desista jamais do seu casamento

“Todavia, aos casados, mando, não eu mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. Se porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido. E que o marido não deixe a mulher”. (1 Coríntios 7:10-11)

É incrível a maneira direta, clara e objetiva com que DEUS instrui os casais casados nos versículos acima! Entretanto, o que se assiste como realidade dentro das igrejas cristãs são pessoas limitando seus esforços em busca da preservação da família e do casamento e procurando cada vez mais o divórcio como meio de resolução aos seus problemas e à própria felicidade.
Uma certa ocasião ouvi de um pastor evangélico que “ninguém se casa para ser feliz, mas para fazer o outro feliz”. Esse é um dos maiores objetivos do matrimônio. Quando nos esforçamos para fazer o outro feliz automaticamente nos sentiremos felizes e agradamos a DEUS. Mas tratando o casamento agora de uma forma mais realista e menos espiritual, digamos que é muito possível que, em algum tempo, esse esforço seja unilateral, ou seja, só exista em um dos cônjuges. E se isto ocorrer, que atitudes devem ser tomadas? É possível se sentir feliz esforçando-se sozinho pelo bem do casamento?
O fator preponderante para essa situação está no fato de um dos cônjuges ter se afastado de DEUS. Ninguém que esteja na presença do PAI deixa de se esforçar para tornar o seu parceiro feliz e satisfeito. Impossível! Portanto quanto mais distante de DEUS mais a possibilidade de fracassarmos no plano de fazemos o outro feliz. Casal casado deve caminhar junto no crescimento e no amadurecimento espiritual porque, quando vierem as fortes ondas, o matrimônio estará alicerçado e não se desestruturará. Tenho consciência firmada de que essa busca pela presença de DEUS é o remédio inicial para que um casamento supere todas as barreiras e cresça fazendo a diferença em sua geração. Mas é preciso que ao menos um pague o preço em oração e perseverança em prol da vida do outro. Muitas vezes é um preço quase que insuportável, pois recai sobre as emoções o peso do tempo, como um inimigo que insiste em não passar. Uma emoção ferida abala a fé; e uma fé abalada leva ao desânimo e, consequentemente, à vontade de querer o divórcio como o caminho mais simples para se livrar dos problemas e do companheiro problemático. Quais os indícios, no casamento, do distanciamento de DEUS dos dois ou de um apenas? Vou enumerar apenas cinco, que eu considero como os mais urgentes:
1) A oração deixa de existir entre o casal.
2) O carinho, a atenção naufragam e, por conseguinte, a vida sexual também.
3) O casal deixa de ter tempo para compartilhar o lazer.
4) As idas à congregação dos justos se tornam cada vez mais raras.
5) As finanças e os objetivos comuns começam a fracassar.
Portanto, você que ainda está casado ou que pensa em se casar fique muito atento a esses pontos.
Por outro lado, algumas perguntas se fazem necessárias: tais problemas são fardos impossíveis de suportar? Eles justificam, diante de DEUS, o querer divorciar-se? Veja o que nos orienta a Palavra de DEUS: “Não veio sobre vós tentação, senão humana. E fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o escape, para que possais suportar” (1 Cor. 10:13); “Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos uns aos outros, se alguém tiver queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós” (Colossenses 3:13); “(o amor) Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (1 Cor. 13:7). Além da busca pela cura espiritual, o cônjuge, quando necessário, deve também buscar apoio de algum especialista, psicólogo ou terapeuta.
Toda vitória passa pela prova do tempo e da perseverança. A Bíblia Sagrada nos dá inúmeros exemplos de homens e mulheres encorajados que superaram situações que pareciam impossíveis, mas que fizeram pelo fato precioso de fazer a vontade dAquele que nos criou. Eram pessoas tão falhas e limitadas quanto você. Portanto, não perseverar, desistir da bênção que DEUS lhe deu, especialmente na vida conjugal, pode custar um preço muito alto. Nenhum problema ou dificuldade, por maiores que pareçam, justificam uma separação ou um divórcio. O próprio Senhor JESUS advertiu se referindo ao casamento: “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que DEUS ajuntou não separe o homem” (Mateus 19:6). Não tente justificar a si próprio ou ao outro o seu fracasso. Antes, lute, ore, colocando diante de DEUS as suas causas porque ELE é Todo Poderoso e Fiel para lhe dar vitória. Mas não desista jamais do seu casamento; não abandone o seu lar nem o seu cônjuge. Cometer erros no casamento significa ferir a aliança que DEUS abençoou. Abandonar o casamento significa quebrar essa aliança. E DEUS não fará nem aprovará uma nova aliança matrimonial com outra pessoa. O principal alvo do diabo e seus anjos é destruir as famílias. A destituição de um casamento representa então cumprir a vontade do maligno.
Embora a possibilidade de repúdio esteja na Bíblia Sagrada, explicada pela dureza do coração dos homens (ref. Mateus 19:8), veja o que DEUS diz sobre esse tema: “Eu detesto o repúdio, diz o Senhor Deus de Israel, e aquele que cobre de violência as suas vestes, diz o Senhor dos Exércitos. Portanto cuidai de vós mesmos, e não sejais desleais” (Malaquias 2:16).
Uma mulher cristã foi abandonada pelo marido no Rio de Janeiro e passou mais de 10 anos em oração pela restituição do seu matrimônio. O que leva um ser humano passar por tamanha prova? Só uma coisa justifica: a fé em DEUS e o desejo de agradá-LO. E assim foi feito. DEUS não desampara aqueles que O buscam. O marido voltou para casa, após uma vida degradante e de derrotas. Hoje é pastor e, juntamente com a esposa, lideram uma igreja abençoada.
Em minha família também vi uma prima ser abandonada pelo marido com 2 filhos, numa situação econômica precária, orar insistentemente pela recuperação do marido e do seu casamento. Enquanto muitos familiares a taxavam de louca, esclerosada e adjetivos afins, ela não deixou de olhar para o alvo (JESUS CRISTO). Durante o seu trajeto, viu o marido se prostituir com várias mulheres e enveredar-se no caminho do alcoolismo. Ou seja, tinha todos os motivos para desistir. DEUS o trouxe de volta para casa completamente restaurado. Louvado seja o Teu Santo Nome!
Até quando, movidos pelo coração sofrido, os filhos de DEUS vão deixar de perseverar nos sonhos do PAI para as famílias? Até quando, contaminados pelas circunstâncias adversas, essas pessoas vão parar de caminhar ou seguir um caminho diferente daquele que DEUS traçou para a vida delas? Esqueceram-se de que a vida cristã é para lutar contra toda e qualquer adversidade…

E assim, inspirado em todos os milagres que DEUS tem operado através do nosso Ministério, oro para que todos os lares (dos casamentos lícitos aos olhos do PAI) sejam restaurados, edificados na Santa Palavra de DEUS, e que os casais caminhem juntos pelas dificuldades em busca de todas as bênçãos que JESUS reservou para aqueles que O amam e obedecem a Sua Santa Palavra.

Desistir para quê, se é apenas vitória que DEUS tem para os Seus filhos?

FERNANDO CÉSAR 

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sexta-feira, 11 de abril de 2014

10 MANEIRAS DE PAPARICAR A SUA ESPOSA

Paparicar a sua esposa é estimulá-la a te amar cada dia mais. A final depois de um dia estressante de trabalho seja em casa ou fora dele, sua esposa espera que você reconheça e que diga ou faça algo agradável para ela. Na cabeça do homem até passa algo como: “Hum… esta comida está uma delícia.” Ou, “Que casa limpa e cheirosa, minha esposa é ótima.” Mas em pensar e falar a uma grande diferença. A mulher precisa ouvir estas coisas, palavras a deixam feliz.

Marido, você precisa dizer coisas agradáveis para ela, palavras a incentivam e aumentam o seu amor. Verbalize!

1. Você esta linda!
Muitas pessoas não se sentem bonitas porque nunca recebem elogios. Quando o homem não tem o costume de dizer para a esposa que ela está bonita gera nela muita insegurança. Se ela colocou um novo vestido e ficou bonito, elogie-a. Mostre que você tem orgulho de ter uma mulher como ela ao seu lado.

2. Chegue em casa mais cedo.
Esforce-se para chegar mais cedo em casa e ajudá-la com as tarefas, seja dando banho nas crianças ou na preparação do jantar. Você verá que valerá a pena.

3. Dê flores para ela.
Chegue em casa com flores e diga o quanto ela é especial para você.

4. Dê segurança a ela.
Algo que incomoda muito uma mulher é a falta de iniciativa do homem, principalmente na tomada de decisões. Não sobrecarregue a sua esposa com responsabilidades que são suas. As mulheres se sentem amadas e protegidas por maridos que a deixam seguras.

5. Ajude com as crianças.
Muitas mulheres se sentem sozinhas na tarefa de educar as crianças. Tudo fica sobre ela, levar ao médico, dar banho, ir a reuniões de pais, contar histórias, dever de casa, etc, etc. Divida estas tarefas com ela. É importante também para as crianças e ela ficará aliviada.

6. Demonstre sua preocupação.
Uma das maiores necessidades do ser humano é ser notado. Se sua esposa anda aborrecida, por mais que ela diga que não é nada, que não queira falar a respeito, faz uma grande diferença se você mostrar interesse pela situação, não com cobrança, mas pelo simples fato de oferecer companheirismo.

7. O salão de beleza pode ser seu aliado.
Mulheres costumam implicar com o futebol do marido. Que tal fazer um acordo com ela? Diga: “Amor, que tal você ir ao salão fazer sua unha e cabelo enquanto eu vou jogar futebol? Depois do jogo eu passo em casa, tomo um banho rápido e depois vamos ao cinema ou comer algo?” Pode ter certeza que ela vai amar esta proposta.

8. Ouça com atenção.
Depois de um dia de trabalho em casa ou no escritório, quando você chega em casa ela tem vontade de conversar. Isso a relaxa e desestressa. Dê atenção a ela, ouça o que ela tem para falar. Muitas vezes você nem precisará dizer nada, apenas ouvir é o suficiente para ela relaxar.

9. Dengue sua esposa.
O lado meigo e dengoso de uma mulher sempre vem à tona quando devidamente estimulado. Dengue sua esposa com beijinhos e abraços sem segundas intenções, isso a deixará caidinha por você.

10. Eu te amo!
Diga sempre o quanto a ama e o quanto ela é especial para você.

Para demonstrar a sua esposa o quanto você a ama, não precisa de presentes caros e fazer coisas impossíveis.
Seja sincero e ela vai valorizar o seu amor.


Fabiana Marangoni

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quinta-feira, 10 de abril de 2014

O SEGREDO PARA A INTIMIDADE DO CASAL

Muitas pessoas pensam que basta estarem casadas para que a intimidade sexual seja completa e franca. Depois de alguns meses ou anos de casamento, percebem que não é bem assim. Aquilo que parecia ser fácil e que poderia vir com naturalidade, de repente, estancou e não houve mais progresso.

A espontaneidade de falar sobre determinados pontos dessa intimidade torna-se difícil para alguns casais. Devemos pensar, no entanto, que da mesma maneira que desenvolvemos certa intimidade nas amizades e relacionamentos, também o fazemos na área sexual; ou seja, a conversa, as confidências e o toque são fundamentais. Mas uma das maiores dificuldades é a abordagem do assunto.

Como e quando começar essa abordagem?

Um dos momentos mais propícios é naturalmente nos minutos que precedem a relação. Muitos maridos desconhecem as áreas que causa excitação sexual da mulher, tendo apenas um conhecimento geral do assunto. No entanto, sabemos que cada mulher é diferente. Alguma, na própria relação, sente-se mais à vontade assumindo determinadas posições que outras.

Adivinhar não faz parte da habilidade do parceiro. É necessário conversar sobre isso.

Percebo que uma grande dificuldade também vem da educação de algumas mulheres. Algumas receberam uma orientação sexual rígida, distorcida, e muitas desconhecem a anatomia do próprio corpo, o que dificulta tremendamente a conquista do prazer.

Na grande virada do movimento feminista, quando foi publicado que o orgasmo não era só privilégio dos homens, as mulheres automaticamente impuseram-se ter orgasmos a cada relação. Muitas, porém não o conseguiram e isso as tornava insatisfeitas ou pior, imaginando que havia algo errado com elas.

Os maridos, por sua vez, sentiam-se culpados por não saberem levá-las sempre ao orgasmo. Mais tarde, em pesquisas, descobriu-se que não é em toda relação sexual que a mulher atinge o orgasmo.

Percebo o quanto de desconhecimento ainda existe mesmo com as inúmeras palestras, revistas e estudos sobre sexo. A vergonha do próprio corpo e da nudez frente ao parceiro é mais comum do que se imagina.

Outra dificuldade está quando o marido aprecia determinadas carícias ou posições e a esposa não, esse é um momento perigoso.

Deixar de viver um desejo (licitamente permitido) e não poder fazê-lo porque a esposa se sente constrangida ou com vergonha, com certeza leva o marido à frustração. A chave seria cada um ceder, pelo menos um pouco, a favor do outro.

Perceber que o outro se sente satisfeito e completo quando me aventuro a ceder significa que a relação também poderá ser satisfatória, porque nesse momento somos um só.

É o grande mistério de que fala Paulo sobre o casamento “um só” significa também que o prazer do marido também é da mulher. Mas, para isso, precisa ceder. Se for possível para fazê-lo em determinados pontos, o parceiro também poderá ceder um pouco a seu favor. Estarão assim no meio do caminho, sem o perigo das frustrações. Alguns pontos bem mais sérios impedem que a relação sexual seja totalmente satisfatória.

Discutir, ler e conhecer mais sobre o assunto é a única maneira de se conseguir desenvolver essa intimidade e conhecer mais sobre as dificuldades e desejos do parceiro. Isso faz com que cada um se sinta mais à vontade e com menos constrangimento para poder se chegar ao passo seguinte: colocar em prática o que foi conversado.

A intimidade é muito importante que ela continue existindo no relacionamento conjugal. Somente através do diálogo entre, marido e esposa. O prazer permanecerá para sempre.

Mário Valdez

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quarta-feira, 9 de abril de 2014

O poder de orar juntos

Todo casal precisa entender que suas diferenças são normais e previsíveis, e que elas serão fontes de ressentimento e rejeição ou canais de oportunidade para aprofundar a intimidade e aumentar o amor, o carinho e a confiança. Recomendei que Carlos e Márcia gastassem cinco minutos de oração juntos, orando um pelo outro no começo e no fim de cada dia. Duas semanas depois voltei a conversar com o casal, eles estavam completamente felizes. Carlos disse: “A oração faz milagre”. Maria disse: “A oração nos aproximou, nos uniu, fortaleceu nossa convivência, afastou nossas cobranças, enfim, nos
transformou.” Recomendei que o casal continuasse com o tratamento, uma vez que estava descobrindo, juntos, a dimensão transcendente do casamento. Continuo, ainda hoje, acompanhando mesmo a certa distância a convivência desse casal. Hoje, eles têm dois filhos e parece estarem mais maduros e confiantes. Continuam praticando os dois momentos de oração intercessória, juntos. Segundo eles, esta é a chave para a solução de seus problemas conjugais. Foi em razão dessa experiência que resolvi escrever sobre os benefícios da oração na vida a dois.
Para todos nós, segurança é um pré-requisito essencial, não uma emoção facultativa. Mas, como podemos proporcionar segurança para nosso casamento? Devemos dizer que há, pelo menos, uma coisa que todo casal precisa fazer diariamente para manter seu relacionamento seguro: Orar juntos. Essa é a dimensão transcendente do casamento. Existem muitos meios importantes para produzir segurança no casamento, mas esse tem um benefício amplo. Não apenas constrói efeitos positivos no relacionamento, mas também ajuda a afastar grandes dores da vida e nos ensina a lidar com as imperfeições presentes na natureza humana.
O casamento é pluridimensional, mas, sem dúvida, a dimensão espiritual é a mais importante. Creio que só existe segurança para o relacionamento conjugal quando o casal ora. Quando os cônjuges oram, abre-se um mundo de transformações diante deles, as reações mudam, o temperamento muda, os sentimentos mudam. Só há uma coisa que eu nunca vi a oração mudar: a beleza física. Mesmo assim, a oração muda os olhos de quem a vê. Porque quem ora, enxerga mais.
O segredo da verdadeira segurança conjugal é tornar Deus o centro do casamento por meio da oração. Podemos mudar a história da nossa vida conjugal conversando com Deus, pois a oração é uma força capaz de restaurar a afetividade em nossos corações, fazendo com que estendamos os braços para abraçar, abramos os lábios para dizer: “eu te amo” e melhoremos a expressão do nosso rosto para transmitir amor e perdão.O dia-a-dia, o estresse, as preocupações e as ansiedades trazem ao cotidiano conjugal uma aridez, um desencantamento e, às vezes, certo desânimo. Sem oração é difícil suportar qualquer relacionamento. A oração torna a vida a dois uma união estável, gera maior espiritualidade propiciando no lar um ambiente caracterizado pela ternura e compreensão, ajuda o casal a expressar da melhor maneira possível o que sente. A presença da oração faz da vida conjugal algo mais dinâmico, suave e prazeroso. A oração é como um tempero no casamento. É como um molho que dá mais sabor ao prato conjugal.Quando a dimensão transcendente do casamento não é satisfeita, duas sensações nos incomodam: (1) Sensação de Vazio: passamos a viver com uma impressão persistente de que nos falta algo importante. (2) Sensação de Desânimo: essa sensação gera reações de cobrança, frustração e dúvida.
Todos nós precisamos de oração. Algo dentro de nós reclama por isso. Ainda que tentemos esquecer, negar, sublimar, há dentro de nós uma imensa necessidade de orar. Quando não nos alimentamos, nosso estômago reclama; quando deixamos de beber água, nossos rins sofrem; quando deixamos de orar, nossa alma adoece.
Mas, quando os casais encontram tempo para buscar o Senhor duas vezes por dia encontram, nessa busca, uma saudável maneira de viver a dois.

Jair G. Gois

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sábado, 5 de abril de 2014

Jesus, a maior necessidade das famílias

O casamento é o palco onde se desenrolam os grandes dramas da vida. O casamento é o sonho de uns e o pesadelo de outros. É lugar de vida para uns e também antessala da morte para outros. É na família que celebramos as nossas vitórias e é também nela que curtimos a nossa dor mais amarga. Mas existe a solução.

A maior necessidade das famílias hoje é da presença de Jesus. Seu lar pode ter tudo: dinheiro, conforto, saúde, amigos e prosperidade, mas se Jesus ainda não é o centro da sua vida e do seu lar, está faltando a pessoa mais importante.

Quando Jesus está presente, os problemas acontecem. Jesus estava entre os convidados, mas o vinho acabou na hora da festa. O vinho é símbolo da alegria. Muitos casamentos estão caminhando pela vida sem o vinho da alegria. Há famílias que mesmo pertencendo ao Senhor, curtem a dor da separação, vivem o estigma da desarmonia e não conseguem experimentar a verdadeira alegria na vida familiar.

O segredo da felicidade conjugal, portanto, não é a ausência de problemas, mas ter sabedoria e pressa para levar os problemas a Jesus. Muitos casais ao entrarem em crise, buscam solução onde não há solução. Precisamos levar os problemas da família e deixá-los aos pés de Jesus, pois nele, o milagre da transformação acontece.

“Com este, deu Jesus princípio a seus sinais em Caná da Galiléia; manifestou a sua glória, e os seus discípulos creram nele." João 2:11


Hernandes Dias Lopes

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sexta-feira, 4 de abril de 2014

SEXO: 6 FATOS SOBRE A FALTA DE DESEJO

Fugir do sexo por muito tempo está ligado a uma disfunção que afeta a qualidade de vida da mulher e a relação do casal. Aprenda a reconhecer se a indisposição é momentânea ou se é hora de procurar ajuda.

É natural que o fogo apague por um período, especialmente durante a gravidez, quando a mulher passa por uma série de mudanças físicas e emocionais, ou nos primeiros meses de vida do bebê, quando toda a atenção fica voltada ao novo membro da família. Aí é claro que sobra pouco espaço (e ânimo) para os momentos a dois. A tendência, porém, é que, passados os primeiros meses de adaptação ao novo papel materno, o desejo volte a dar as caras. O desafio será mesmo conquistar aquele tempinho para o casal…

Assim, o sinal de alerta só deve soar se, à medida que o tempo passar, a falta de interesse sexual permanecer. Aí é o caso de investigar uma disfunção chamada pelos especialistas deDesejo Sexual Hipoativo (DSH). Apesar de ocorrer também em homens, é mais associado ao sexo feminino. No Brasil, já chega a 35% o número de mulheres maiores de 18 anos que sofrem com o problema. Os dados foram levantados por uma pesquisa de 2007 conduzida pelo Projeto Sexualidade (Prosex), da Universidade de São Paulo, e mostram que essa disfunção é mais comum do que se imagina. Abaixo, você confere seis fatos sobre o assunto e dicas para reconhecer e tratar o problema.

- Indisposição não significa DSH
Nem sempre a vontade aparece e são inúmeras as razões pelas quais as mulheres, ou os homens, evitam os momentos a dois: indisposição, cansaço, dores, problemas físicos e emocionais. Os especialistas consideram que existem duas categorias para essa disfunção: a situacional, que ocorre por causa de momentos pontuais e que, portanto, é mais fácil de ser resolvida, e a permanente, na qual a mulher nota a falta de desejo há pelo menos seis meses. Essa última categoria já configura um problema mais sério e, quando acontece, é aconselhável que a mulher procure um especialista.

- As causas podem ser multifatoriais
Calma. O fato de você não sentir mais vontade de ter momentos íntimos com o seu parceiro não necessariamente significa que o amor de vocês diminuiu. Existem pelo menos três fatores mais comuns que favorecem o aparecimento dessa disfunção sexual:

. Farmacológico: o uso de alguns medicamentos, como antidepressivos, anti-hipertensivos, ansiolíticos e até alguns anticoncepcionais pode influenciar na libido da mulher. Nem sempre é fácil perceber que eles estão afetando o apetite sexual, por isso, é importante se informar na bula sobre os efeitos colaterais e conversar com o médico;

. Físicos: diminuição de testosterona, falta de lubrificação vaginal, dor no ato sexual ou lesão nos órgãos genitais. Exames médicos detectam facilmente o problema;

. Psicológicos: depressão, insegurança, estresse, síndrome do pânico, cansaço excessivo, desgaste e conflitos conjugais, culpa, educação muito rígida ou situações traumáticas de abuso sexual. As causas psicológicas são as mais comuns, porém, também são mais difíceis de serem detectadas. Muitas vezes, o primeiro diagnóstico depende mais da própria mulher do que do especialista.

- DSH na gravidez geralmente é insegurança
Durante a gestação, muitas mulheres ficam preocupadas com a saúde do bebê e acabam evitando as relações sexuais. No entanto, salvo em casos de risco de aborto ou de nascimento prematuro, o sexo está liberado do primeiro ao último trimestre da gravidez. Espantadas as inseguranças e os mitos, a mulher pode se soltar mais e curtir os benefícios que vêm associados ao barrigão, como o aumento da lubrificação vaginal.

- É muito comum no pós-parto
Além das oscilações hormonais, da insegurança com os desafios da maternidade, a atenção da mulher fica voltada para aquele pequeno ser tão frágil e que exige muito dela. Por isso, é completamente normal que as mulheres demorem de três a quatro meses para encarar o sexo novamente. A gente sabe que, para o parceiro, pode não ser fácil, mas o ideal é que ele entenda que a chegada de um bebê é um momento especial e de muitas mudanças, mas que logo tudo voltará a fluir normalmente. Se começar a passar dos seis meses e nada do desejo voltar, o ideal é procurar o ginecologista ou um terapeuta sexual.

- Pode ser uma questão de inadequação de preferências
Seu parceiro adora fazer sexo ao acordar, já você está mais disposta no período da noite. Essa incompatibilidade de preferências também pode minar o desejo sexual. Por isso, é muito importante que vocês conversem sobre qual é o melhor momento para a prática. Além disso, vale tentar entender melhor o seu próprio corpo, conhecer as carícias e posições de que você mais gosta e contar para o parceiro. Sem pressão e com companheirismo é muito mais fácil de o casal se acertar e manter a relação cada vez mais acesa.

- Falar sobre o problema é o primeiro passo para resolvê-lo
A falta de desejo sexual ainda é vista com preconceito pela sociedade. Muitas vezes, as pessoas demoram (ou não querem) para perceber que perderam o interesse pelo parceiro, o que, aos poucos, pode minar a relação. Para que você lute contra isso, é muito importante prestar atenção em seus sentimentos e, assim que reconhecer que algo está errado, não pode achar normal. O diálogo é a primeira medida para trabalhar a disfunção, especialmente se ela estiver atrelada aos motivos psicológicos. Por mais difícil que possa parecer, conte para o seu parceiro suas angústias, pois ele vai ajudá-la. Forçar o sexo pode criar traumas piores, ou seja, nada de ir para a cama sem vontade. O DSH também pode estar associado com perda de autoestima, por isso, tão importante quanto reconhecer o problema e se abrir para o diálogo, é não se esquecer do seu lado mulher. Que tal tirar um tempo só para fazer coisas de que você gosta e faz bem? Afinal, felicidade também aumenta a autoconfiança e a autoestima.

Diego Henrique Viviani
Psicólogo e pesquisador do Instituto Paulista de Sexualidade (INPASEX); Maria Cláudia Lordello, terapeuta sexual e coordenadora do setor de psicologia do projeto Afrodite, da Unifesp

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quinta-feira, 3 de abril de 2014

COMO É A VIDA DE UM CASAL FELIZ

A vida de um casal feliz é aquele em que sabemos dividir tudo o que temos, saber admitir quando erramos, saber chamar atenção do outro quando fez algo errado, saber elogiar quando é necessário, ser companheiro, amigo, confidente, atencioso, amoroso, namorado, cúmplice, romântico.
Ser a vida um do outro, ser o ar que outro respira, ser o centro das atenções para o outro, ser o QI diferente de todos os outros, ser o ideal para tudo. Ser a cara-metade do outro.
Saber que um dia que passou foi bom e o que virá será melhor ainda ao lado de quem se ama.
Saber que um dia de sol é como o mais brilhante de todos sem comparar ao sorriso da pessoa amada.
Olhar para seu(sua) companheiro(a) e dizer que o (a) ama todos os dias.
Olhar para seu parceiro e ver o quanto ele a faz feliz.
Abraçar seu parceiro e sentir o calor de seus braços (são sinceros).
beijá-lo e sentir todo o seu sentimento, mas acima de tudo isso, é necessário que a união seja fortalecida todos os dias, que nenhum ultrapasse o espaço do outro e ame e demonstre o que sente sem restrições.
A felicidade é plantada a cada dia de sua vida, devemos cultivar e cuidar todos os dias a felicidade.
Olhar um dia como se fosse o último, fazer a pessoa feliz como se fosse o último minuto que estaria com ela.

AD

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quarta-feira, 2 de abril de 2014

QUANDO VOCÊ PENSAVA QUE EU NÃO ESTAVA OLHANDO

“Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você pegar o primeiro desenho que fiz e prendê-lo na geladeira, e, imediatamente, eu tive vontade de fazer outro para você.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você dando comida a um gato de rua, e eu aprendi que é legal tratar bem os animais.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você fazer meu bolo favorito para mim e eu aprendi que as coisas pequenas podem ser as mais especiais na nossa vida.

Quando você pensava que eu não estava olhando, ouvi você fazendo uma oração, e eu aprendi que existe um Deus com quem eu posso sempre falar e em Quem eu posso sempre confiar.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você fazendo comida e levando para uma amiga que estava doente, e eu aprendi que todos nós temos que ajudar e tomar conta uns dos outros.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você dando seu tempo e seu dinheiro para ajudar as pessoas mais necessitadas e eu aprendi que aqueles que têm alguma coisa devem ajudar quem nada tem.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu senti você me dando um beijo de boa noite e me senti amado e seguro.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você tomando conta da nossa casa e de todos nós, e eu aprendi que nós temos que cuidar com carinho daquilo que temos e das pessoas que gostamos.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi como você cumpria com todas as suas responsabilidades, mesmo quando não estava se sentindo bem, e eu aprendi que tinha que ser responsável quando eu crescesse.

Quando você pensava que eu não estava olhando eu vi lágrimas nos seus olhos, e eu aprendi que, às vezes, acontecem coisas que nos machucam, mas que não tem nenhum problema a gente chorar.

Quando você pensava que eu não estava olhando foi quando eu aprendi a maior parte das lições de vida que eu precisava para ser uma pessoa boa e produtiva quando eu crescesse.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu olhava para você e queria te dizer: Obrigado por todas as coisas que eu vi e aprendi quando você pensava que eu não estava olhando!”

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terça-feira, 1 de abril de 2014

DIVÓRCIO: SINTOMA OU CAUSA

Encontrar alguém para escrever nesta seção não é uma tarefa muito fácil. Sabe por quê?
Separação dói, machuca e geralmente transporta-nos para algum acontecimento passado ou ainda presente em nossas vidas, onde muitas vezes, não queremos relembrar nem mexer.
Falta coragem de tocar na ferida, é muito doloroso e incômodo.

Apesar de vivermos diante de fatos não muitos agradáveis sobre a família e de falsas pregações sobre a falência desta instituição o certo é que, mesmo que alguém esteja na condição de divorciado, de fato ou de coração mesmo assim continua merecendo de Jesus a mesma graça e misericórdia dispensada igualmente a todos. Este é um Deus cheio de amor e pronto a confortar, restaurar e abençoar.

Às vezes pensamos que divórcio é um problema da sociedade moderna e corrompida nos seus valores, mas não é bem assim. Este é um problema que a humanidade traz consigo desde o início.

Problema anterior aos tempos de Moisés, no Antigo Testamento. Vem como um estigma acompanhando a sociedade, fazendo com que alguns acreditem na eminente falência da família, assim como a conhecemos, e no surgimento de um novo modelo social. Não posso concordar com quem pensa deste modo, pois, por mais que o homem tente mudar, encontra-se dentro dele a necessidade de fazer e de ser parte de uma família.

Mas se este é um problema tão antigo, como poderemos entendê-lo ou analisa-lo?

Jesus mesmo pode nos ajudar a compreendê-lo quando diz: “Então por que mandou Moisés dar-lhe carta de divórcio e repudiá-la? Disse-lhes ele: Pela dureza de vossos corações Moisés vos permitiu repudiar vossas mulheres; mas não foi assim desde o princípio” Mateus 19.7-8.

O que Jesus ensina é que o divórcio é o sintoma de uma doença chamada dureza de coração.

Ela se manifesta de muitas maneiras diferentes. E, normalmente, em ambas as partes, marido e mulher, na forma de ressentimentos que não são perdoados, na tirania das palavras, nas agressões e na falta de sensibilidade às necessidades do outro.

A dureza de coração é como um pequenino vírus que se aloja na intimidade do relacionamento conjugal. À primeira vista ninguém o vê ou é capaz de reconhecê-lo. Mas ele vai aos poucos minando a comunicação do casal, o sentimento de respeito, o prazer de estar um com o outro.

E, de repente, eclode em uma sensação de que seria melhor separar-se do que continuar sofrendo a presença e o desamor do outro.

Neste processo crescente de enfermidade conjugal, surgem os micros organismos oportunistas que criam maior dano. Estes, às vezes, são os próprios familiares que, ao invés de buscarem restauração, partem para a defesa de uma das partes e até começam a incentivar a separação.

Percebo que a dureza de coração não é encontrada sempre em todas as áreas do casamento, no entanto, basta apenas uma área sensível e infectada por este vírus para que alguém se sinta doente.

Durante a minha vida uma das coisas preciosas que tenho aprendido é que quando nós mudamos de alguma forma o ambiente também se modifica. Em meio as nossas crises perdemos, na maioria das vezes, a perspectiva do poder de Deus.
Mesmo quando nada podemos fazer o Senhor está sempre nos mostrando que é exatamente em meio à fraqueza que Ele irá atuar.

Vejo o relacionamento conjugal como uma obra de arte onde Jesus precisa sempre estar trabalhando para restaurar algum ponto. A princípio é doloroso e visualmente, quase impossível, mas o Mestre pode fazer milagre quando lhe é permitido atuar. Ele quer tratar tanto os sintomas como as causas da dor.

Eu não sei qual o problema existente no seu casamento. Sei que sempre é fácil apontar a área de dureza do outro (a). Mas, enquanto você está lendo este artigo pense em que área do seu coração você tem estado endurecido. Como será que isto está afetando o seu cônjuge?

Uma atitude precisa ser tomada e a melhor delas será dar meia volta fazendo uma conversão de 180 graus. Voltar a praticar aquelas primeiras coisas que representavam amor e romantismo é muito bom.

Todos nós precisamos ser restaurados diariamente. Temos que estar sensível a esta realidade, então, Deus poderá, mediante o seu Espírito Santo promover força suficiente. “Para Deus nada será impossível” Lucas 1.37.


Mário Valdez

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