segunda-feira, 31 de março de 2014

FAMÍLIAS QUEBRADAS

O nível de separações, divórcios vem aumentando assustadoramente, sendo muito maior que o número ocasionado pela morte de um dos cônjuges. O viver juntos, “amigados, amasiados”, também tem aumentado e se tornado uma infeliz alternativa para evitar a oficialização do casamento.

Vários fatores têm contribuído para a quebra da estrutura familiar: divórcio, sexo fora do casamento, abortos, promiscuidade sexual, casamento de gays, abuso sexuais na própria família, aumento de esterilidade, nascimento de bebês sem a proteção do casamento, todos estes fatores e ainda outros, têm levado a família à beira do colapso.

Não temos a pretensão de esgotar o assunto, que é complexo e extenso, porém gostaríamos muito de levar um pouco de alento, orientação e esperança àqueles que, de alguma forma, estão sofrendo as consequências da fragmentação de sua família.

Estamos em uma época mística, muitas previsões, elucubrações e medos surgem, tornando nosso século em volta em perplexidades, e expectativas.

O secularismo tem se espalhado de forma sutil e seus tentáculos se envolvido ao redor das famílias, sufocando-as e desmembrando-as.

Nunca se se viu número tão grande de famílias quebradas, pais separados, filhos abandonados, e falta de compromisso nos relacionamentos. O vínculo conjugal tem desaparecido e são poucos os casais que resolvem pagar o preço de manter um casamento “até que a morte os separe”.

Hoje em dia, porém, tem sido alarmante o número de separações no meio da sociedade que vivemos. Partindo do ponto de que o coração do ser humano é enganoso, não é preciso muito incentivo para que façamos aquilo que não deve. Acrescente-se a essa tendência, o estímulo das novelas da TV, de filmes inadequados e “festa”, etc.

Nossa sociedade e sua liberdade cada vez maior torna-se realmente uma grande ameaça ao que Deus idealizou ao homem, famílias que reflitam a bondade do Senhor aos desesperançados. O ser humano adota certos padrões de vida por várias motivações. Entre elas, a necessidade de aceitação pelo grupo em que se está inserida, é responsável por atitude nem sempre recomendável.

A Bíblia é muito clara quando aponta as fontes que nos levam a pecar, nossa própria concupiscência, nossa carne, o mundo e suas estruturas e, também o próprio diabo que aproveita as duas anteriores para concretizar seus planos maléficos. Quando há o comprometimento do casal em recuperar um casamento avariado, Deus honra essa atitude de obediência.

Há exceções, casos em que deliberadamente um dos cônjuges se recusa a entrar nessa parceria e somente um deles procura desesperadamente salvar o casamento. Nem sempre essa união será preservada. A dureza do coração do cônjuge rebelde pode não ser derretida e a separação torna-se inevitável.

Que a nossa conscientização do perigo de decadência, a busca do caráter e dos brios interiores evocando os compromissos assumidos, e a diligência de corrermos ao Senhor em busca de auxilio e perseverança, nos preserve enquanto aqui, deste lado do rio.

O conhecido texto de Romanos 8.28 deve nos acompanhar: “Todas as coisas cooperam conjuntamente, para o bem daquele daqueles que amam a Deus…” como conforto e incentivo.

Alerta, porém, para que não haja distorções de sua interpretação, implicando em omissão de nossa parte, daquilo que devemos fazer, com discernimento, em nossa vida. Confia no Senhor.


Mário Valdez

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