FAMÍLIAS QUEBRADAS
O nível de separações, divórcios vem aumentando assustadoramente, sendo muito maior que o número ocasionado pela morte de um dos cônjuges. O viver juntos, “amigados, amasiados”, também tem aumentado e se tornado uma infeliz alternativa para evitar a oficialização do casamento.
Vários fatores têm contribuído para a quebra da estrutura familiar: divórcio, sexo fora do casamento, abortos, promiscuidade sexual, casamento de gays, abuso sexuais na própria família, aumento de esterilidade, nascimento de bebês sem a proteção do casamento, todos estes fatores e ainda outros, têm levado a família à beira do colapso.
Não temos a pretensão de esgotar o assunto, que é complexo e extenso, porém gostaríamos muito de levar um pouco de alento, orientação e esperança àqueles que, de alguma forma, estão sofrendo as consequências da fragmentação de sua família.
Estamos em uma época mística, muitas previsões, elucubrações e medos surgem, tornando nosso século em volta em perplexidades, e expectativas.
O secularismo tem se espalhado de forma sutil e seus tentáculos se envolvido ao redor das famílias, sufocando-as e desmembrando-as.
Nunca se se viu número tão grande de famílias quebradas, pais separados, filhos abandonados, e falta de compromisso nos relacionamentos. O vínculo conjugal tem desaparecido e são poucos os casais que resolvem pagar o preço de manter um casamento “até que a morte os separe”.
Hoje em dia, porém, tem sido alarmante o número de separações no meio da sociedade que vivemos. Partindo do ponto de que o coração do ser humano é enganoso, não é preciso muito incentivo para que façamos aquilo que não deve. Acrescente-se a essa tendência, o estímulo das novelas da TV, de filmes inadequados e “festa”, etc.
Nossa sociedade e sua liberdade cada vez maior torna-se realmente uma grande ameaça ao que Deus idealizou ao homem, famílias que reflitam a bondade do Senhor aos desesperançados. O ser humano adota certos padrões de vida por várias motivações. Entre elas, a necessidade de aceitação pelo grupo em que se está inserida, é responsável por atitude nem sempre recomendável.
A Bíblia é muito clara quando aponta as fontes que nos levam a pecar, nossa própria concupiscência, nossa carne, o mundo e suas estruturas e, também o próprio diabo que aproveita as duas anteriores para concretizar seus planos maléficos. Quando há o comprometimento do casal em recuperar um casamento avariado, Deus honra essa atitude de obediência.
Há exceções, casos em que deliberadamente um dos cônjuges se recusa a entrar nessa parceria e somente um deles procura desesperadamente salvar o casamento. Nem sempre essa união será preservada. A dureza do coração do cônjuge rebelde pode não ser derretida e a separação torna-se inevitável.
Que a nossa conscientização do perigo de decadência, a busca do caráter e dos brios interiores evocando os compromissos assumidos, e a diligência de corrermos ao Senhor em busca de auxilio e perseverança, nos preserve enquanto aqui, deste lado do rio.
O conhecido texto de Romanos 8.28 deve nos acompanhar: “Todas as coisas cooperam conjuntamente, para o bem daquele daqueles que amam a Deus…” como conforto e incentivo.
Alerta, porém, para que não haja distorções de sua interpretação, implicando em omissão de nossa parte, daquilo que devemos fazer, com discernimento, em nossa vida. Confia no Senhor.
Mário Valdez
Vários fatores têm contribuído para a quebra da estrutura familiar: divórcio, sexo fora do casamento, abortos, promiscuidade sexual, casamento de gays, abuso sexuais na própria família, aumento de esterilidade, nascimento de bebês sem a proteção do casamento, todos estes fatores e ainda outros, têm levado a família à beira do colapso.
Não temos a pretensão de esgotar o assunto, que é complexo e extenso, porém gostaríamos muito de levar um pouco de alento, orientação e esperança àqueles que, de alguma forma, estão sofrendo as consequências da fragmentação de sua família.
Estamos em uma época mística, muitas previsões, elucubrações e medos surgem, tornando nosso século em volta em perplexidades, e expectativas.
O secularismo tem se espalhado de forma sutil e seus tentáculos se envolvido ao redor das famílias, sufocando-as e desmembrando-as.
Nunca se se viu número tão grande de famílias quebradas, pais separados, filhos abandonados, e falta de compromisso nos relacionamentos. O vínculo conjugal tem desaparecido e são poucos os casais que resolvem pagar o preço de manter um casamento “até que a morte os separe”.
Hoje em dia, porém, tem sido alarmante o número de separações no meio da sociedade que vivemos. Partindo do ponto de que o coração do ser humano é enganoso, não é preciso muito incentivo para que façamos aquilo que não deve. Acrescente-se a essa tendência, o estímulo das novelas da TV, de filmes inadequados e “festa”, etc.
Nossa sociedade e sua liberdade cada vez maior torna-se realmente uma grande ameaça ao que Deus idealizou ao homem, famílias que reflitam a bondade do Senhor aos desesperançados. O ser humano adota certos padrões de vida por várias motivações. Entre elas, a necessidade de aceitação pelo grupo em que se está inserida, é responsável por atitude nem sempre recomendável.
A Bíblia é muito clara quando aponta as fontes que nos levam a pecar, nossa própria concupiscência, nossa carne, o mundo e suas estruturas e, também o próprio diabo que aproveita as duas anteriores para concretizar seus planos maléficos. Quando há o comprometimento do casal em recuperar um casamento avariado, Deus honra essa atitude de obediência.
Há exceções, casos em que deliberadamente um dos cônjuges se recusa a entrar nessa parceria e somente um deles procura desesperadamente salvar o casamento. Nem sempre essa união será preservada. A dureza do coração do cônjuge rebelde pode não ser derretida e a separação torna-se inevitável.
Que a nossa conscientização do perigo de decadência, a busca do caráter e dos brios interiores evocando os compromissos assumidos, e a diligência de corrermos ao Senhor em busca de auxilio e perseverança, nos preserve enquanto aqui, deste lado do rio.
O conhecido texto de Romanos 8.28 deve nos acompanhar: “Todas as coisas cooperam conjuntamente, para o bem daquele daqueles que amam a Deus…” como conforto e incentivo.
Alerta, porém, para que não haja distorções de sua interpretação, implicando em omissão de nossa parte, daquilo que devemos fazer, com discernimento, em nossa vida. Confia no Senhor.
Mário Valdez
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