NO DIVÓRCIO HÁ ALGUÉM INOCENTE?
Este assunto em parte parece um pouco polemico. Mas não ao ponto de aceitar as afirmações de alguns comentaristas. O que tenho lido e observado nos comentários de alguns escritores que falam sobre família, é uma concordância de que há parte inocente em uma separação com divórcio. Eu, no meu modo de entender os ensinos da Palavra de Deus não há inocente em uma separação com divórcio. Isso não passa de uma desculpa de parte interessada em um novo matrimônio.
Quando um homem e uma mulher se unem, passam a ser uma só carne e essa união Deus tem como sagrada. “Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem”. Qualquer homem! Inclusive os próprios cônjuges. Eis aqui uma nítida proibição contra o divórcio. Nem os próprios cônjuges podem separar o que Deus ajuntou. Aliás, parece claro que nada que depois possa ocorrer altera o fato de ter acontecido à união – “uma só carne” se fez, e fica.
Outras eventuais uniões complicam a situação, mas são incapazes de fazer com que a primeira união inexista. É exatamente por isso que Deus chama as outras uniões de “adultério” — se a primeira união tivesse sido desfeita, a palavra “adultério” não seria mais cabível, pois a palavra diz respeito precisamente à infidelidade a uma união ainda em pé. A parte inocente tem direito de se divorciar e recasar? Não há parte “inocente” num divórcio. Há falhas de comissão e omissão. Há recusa em prover: o amor conjugal, o carinho, o cuidado, o afeto genuíno e muitas outras omissões que os olhos não vêm. Mesmo que não haja algo como citado, quando um casamento fracassa os dois falharam. Então, não há inocente na causa. Quero afirma que os dois estão completamente errados. O homem e mulher casaram por comum acordo. Casamento é um privilégio, não um direito.
Quero aqui afirmar que um bom relacionamento na vida de um casal deve somente a decisão a ser tomada pelo marido em administrar a sua união de modo sadio e sábio diante da circunstância que se encontra no momento do relacionamento conjugal.
Porém, quando o casal decide se relacionar através do amor amizade e paixão os cônjuges começam a conquistar a maturidade no relacionamento amoroso. Aqui se quebra todas as barreiras das adversidades em um matrimônio.
Ao meio de tantas controvérsias e desvalorização do casamento, família, ainda contamos com uma grande porcentagem de homens e mulheres que desejam viver o verdadeiro casamento nesta terra. Isto quer dizer que é uma herança que fica para os nossos filhos, é muito bom.
Vamos valorizar o nosso casamento, honrando um o outro, amando mais e cedendo em nossos conceitos humanos para termos um lar alegre e cheio de paz.
Pr. Mário Valdez
Quando um homem e uma mulher se unem, passam a ser uma só carne e essa união Deus tem como sagrada. “Portanto o que Deus ajuntou não o separe o homem”. Qualquer homem! Inclusive os próprios cônjuges. Eis aqui uma nítida proibição contra o divórcio. Nem os próprios cônjuges podem separar o que Deus ajuntou. Aliás, parece claro que nada que depois possa ocorrer altera o fato de ter acontecido à união – “uma só carne” se fez, e fica.
Outras eventuais uniões complicam a situação, mas são incapazes de fazer com que a primeira união inexista. É exatamente por isso que Deus chama as outras uniões de “adultério” — se a primeira união tivesse sido desfeita, a palavra “adultério” não seria mais cabível, pois a palavra diz respeito precisamente à infidelidade a uma união ainda em pé. A parte inocente tem direito de se divorciar e recasar? Não há parte “inocente” num divórcio. Há falhas de comissão e omissão. Há recusa em prover: o amor conjugal, o carinho, o cuidado, o afeto genuíno e muitas outras omissões que os olhos não vêm. Mesmo que não haja algo como citado, quando um casamento fracassa os dois falharam. Então, não há inocente na causa. Quero afirma que os dois estão completamente errados. O homem e mulher casaram por comum acordo. Casamento é um privilégio, não um direito.
Quero aqui afirmar que um bom relacionamento na vida de um casal deve somente a decisão a ser tomada pelo marido em administrar a sua união de modo sadio e sábio diante da circunstância que se encontra no momento do relacionamento conjugal.
Porém, quando o casal decide se relacionar através do amor amizade e paixão os cônjuges começam a conquistar a maturidade no relacionamento amoroso. Aqui se quebra todas as barreiras das adversidades em um matrimônio.
Ao meio de tantas controvérsias e desvalorização do casamento, família, ainda contamos com uma grande porcentagem de homens e mulheres que desejam viver o verdadeiro casamento nesta terra. Isto quer dizer que é uma herança que fica para os nossos filhos, é muito bom.
Vamos valorizar o nosso casamento, honrando um o outro, amando mais e cedendo em nossos conceitos humanos para termos um lar alegre e cheio de paz.
Pr. Mário Valdez
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