A CONVIVÊNCIA, O CASAMENTO E O DESERTO ESPIRITUAL
Casamento é compromisso, pacto, aliança, que duas pessoas fazem entre si, sob o olhar atento de DEUS, para que tenham direito de serem uma só carne e pautarem a vida dentro de uma convivência fraterna e respeitosa.
A convivência não necessariamente está estabelecida dentro de um casamento. Há pessoas, que não são casadas, mas vivem juntas, ou seja, convivem debaixo de um mesmo teto. Por isso, nem sempre a convivência é consequência de um casamento; mas todo casamento gera uma convivência. A depender do estado espiritual dos envolvidos, o casamento pode ser uma bênção ou uma convivência repleta de prejuízos. De uma maneira ou de outra, precisamos entender que estamos casados, que só a morte é capaz de desfazer essa aliança; e que, por algum motivo, não soubemos conduzir o casamento segundo os parâmetros de DEUS; sempre há tempo, mesmo envolta à separação e ao divórcio, de restaurar, de fazer novas todas as coisas. Basta crer e perseverar.
Conviver sem estar respaldado em uma aliança de casamento é pecado de fornicação. Assim como é pecado, ter essa aliança e se entregar sexualmente a outra pessoa, que não seja o primeiro cônjuge. A instituição casamento evoluiu do Éden para cá, onde não se tinha cartório, Juízes de Paz, nem sacerdotes religiosos; sem perder as suas características fundamentais. Hoje temos o casamento, testemunhado por DEUS, mas celebrado por um Juiz ou por qualquer líder religioso dentro de um templo, ou numa praça, na praia, ou até mesmo em um show de rock and roll. O casamento cristão, entretanto, possui as suas especificidades. Ele conduz o casal a uma vida de compromisso com o Reino de DEUS. A convivência pode acabar face às crises que um casal venha a enfrentar; mas o casamento, jamais! O casamento não se desfaz com a ruptura da convivência. E esse é um ponto importante a ser compreendido. Todos os casais, licitamente casados aos olhos de DEUS (primeiro casamento de ambos), embora já estejam separados ou divorciados, para DEUS, permanecem aliançados enquanto vivos estiverem.
O que acontece, aos olhos humanos, é que toda separação representa o fim do casamento. Assim, sentindo-se livres do compromisso matrimonial, partem em busca de novas possibilidades de felicidade humana. É o velho e errante conselho, de que as pessoas se casam para serem felizes, que levam as pessoas a agirem dessa forma. “Ora, se a convivência acabou”, raciocinam elas, “foi porque ambos não estavam felizes; e se não estávamos felizes, significa que DEUS não testemunhou. Assim, tenho todo direito espiritual de buscar a minha felicidade em outra pessoa”. Divorciados possuem, sim, direito legal, Civil, constitucional, humano, de buscarem um novo casamento Civil; mas nunca direito espiritual com a bênção de DEUS.
Nada representa o fim total, se temos DEUS como o Nosso SENHOR e condutor da nossa vida. O fim, para DEUS, é a morte; e mesmo assim, apenas para os que morrerem sem ELE. Nem a morte é o fim para os que creem no SENHOR JESUS; porque ressuscitarão e conhecerão a glória do PAI. Muito menos para um casamento.
É óbvio que convivências desastrosas, longe de DEUS, levam a uma separação e/ou a um divórcio. E que pessoas que vivem sem o Espírito Santo naturalmente vão se sentir livres para se casarem de novo e quantas vezes quiserem. Imagine uma esposa conviver com um marido agressivo, viciado em álcool ou qualquer outra droga... Quão sofrível é para essa esposa... Não sou tolo de desconsiderar os traumas e os prejuízos advindos de uma convivência extremamente sofrível. O que não posso deixar de fazer é conduzir essas pessoas segundo a vontade de DEUS e o que diz a sã doutrina. Se oriento errado, posso levar essa pessoa a viver uma vida de felicidade no futuro, porém com as raízes de perdição escondidas por trás dela.
Quando há uma separação, onde uma das partes envolvidas é cristã, nascida de novo, temente ao SENHOR, os procedimentos são bem diferentes em relação às pessoas que não temem a Palavra de DEUS. A primeira coisa a se observar: o cônjuge cristão não busca o caminho do repúdio, do divórcio, muito menos do novo casamento (adultério). Ele é repudiado, mas nunca repudia. E, mesmo passando pelo processo do repúdio e do divórcio, sabe que o casamento não está perdido, nem a pessoa que o repudiou condenada ao tormento eterno. O repudiado crê que DEUS é poderoso para reverter qualquer situação e que a Palavra final deve vir D`ELE. O cônjuge cristão repudiado é instruído para perseverar em oração pelo casamento, pela libertação e restauração do outro. Não se precipita, mas se põe de joelhos no deserto.
A partir daí, para as pessoas que não compreendem ainda os propósitos de DEUS em um deserto espiritual, surgem várias interrogações em suas mentes: “Então terei que viver só para o resto da vida?”; “Vou passar toda a minha vida sofrendo por quem não quer saber de mim?”. São perguntas, naturalmente, humanas, carnais, resultantes de uma insegurança, ignorância e incerteza em relação ao tempo futuro.
Surge aí a figura do deserto. Deserto espiritual é o lugar onde DEUS leva os Seus filhos amados para cumprir propósitos importantes. É uma escola abençoada. Além de ser uma escola, é também uma oficina restauradora, onde DEUS faz tudo novo. Todo deserto tem um tempo para começar e um tempo para terminar. Ele é alimentado da fé, das orientações recebidas, da disciplina, da obediência de quem está nele, para fazê-lo atravessar rapidamente. Deserto é lugar de milagres; de relacionamento da pessoa com o seu líder e com os seus irmãos que também lá se encontram. Quando olhamos corretamente, o deserto passa depressa. O fim do deserto representa a resposta definitiva de DEUS.
Não há sofrimento quando se está debaixo dos propósitos de DEUS. Muitas pessoas cuidadas por mim em seus desertos espirituais, depois de compreenderem e obedecerem a tudo, chegaram para mim e disseram: “Pastor Fernando, estar no deserto dessa forma é maravilhoso!”.
O SENHOR tem restaurado inúmeras alianças matrimoniais na face da terra, que antes haviam passado pela sombra do repúdio e do divórcio; e transformado convivências frustradas em convivências abençoadas, para honra e louvor exclusivos do Nome D`ELE. Tudo isso pelo Seu Poder e no deserto com os Seus filhos.
Se você está separado ou separada do seu cônjuge, não aceite nenhuma orientação que enfatize a sua felicidade humana ou bem-estar. Orientações assim são puramente carnais e não provêm de DEUS.
Não podemos ignorar que fazemos parte do Ministério de reconciliação de CRISTO. Nós fomos reconciliados pelo Seu Amor incondicional; não porque éramos alguma coisa ou merecíamos, mas porque ELE nunca desistiu de nós. Veja o que o apóstolo Paulo escreveu: “E tudo isto provém de Deus que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o Ministério de reconciliação. Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós regasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus. Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5:18-21). Outrora éramos adúlteros, fornicadores, viciados, prisioneiros de toda sorte de pecado. Hoje somos igreja, templo e morada do Seu Espírito Santo.
Seremos bem-aventurados, aos olhos de DEUS, quando aprendermos que a caminhada cristã é impregnada de renúncia, de sofrimento por amor à Palavra, de aflições, de sentirmos as marcas de CRISTO. Ser cristão é oferecer a outra face para baterem; é amar quem nos odeia e orar por quem nos persegue. É, enfim, não desistir nunca da vida de quem quer que seja, especialmente de cônjuges e filhos, porque, até hoje, o SENHOR nunca desistiu da nossa; nem nunca desistirá.
FERNANDO CÉSAR
A convivência não necessariamente está estabelecida dentro de um casamento. Há pessoas, que não são casadas, mas vivem juntas, ou seja, convivem debaixo de um mesmo teto. Por isso, nem sempre a convivência é consequência de um casamento; mas todo casamento gera uma convivência. A depender do estado espiritual dos envolvidos, o casamento pode ser uma bênção ou uma convivência repleta de prejuízos. De uma maneira ou de outra, precisamos entender que estamos casados, que só a morte é capaz de desfazer essa aliança; e que, por algum motivo, não soubemos conduzir o casamento segundo os parâmetros de DEUS; sempre há tempo, mesmo envolta à separação e ao divórcio, de restaurar, de fazer novas todas as coisas. Basta crer e perseverar.
Conviver sem estar respaldado em uma aliança de casamento é pecado de fornicação. Assim como é pecado, ter essa aliança e se entregar sexualmente a outra pessoa, que não seja o primeiro cônjuge. A instituição casamento evoluiu do Éden para cá, onde não se tinha cartório, Juízes de Paz, nem sacerdotes religiosos; sem perder as suas características fundamentais. Hoje temos o casamento, testemunhado por DEUS, mas celebrado por um Juiz ou por qualquer líder religioso dentro de um templo, ou numa praça, na praia, ou até mesmo em um show de rock and roll. O casamento cristão, entretanto, possui as suas especificidades. Ele conduz o casal a uma vida de compromisso com o Reino de DEUS. A convivência pode acabar face às crises que um casal venha a enfrentar; mas o casamento, jamais! O casamento não se desfaz com a ruptura da convivência. E esse é um ponto importante a ser compreendido. Todos os casais, licitamente casados aos olhos de DEUS (primeiro casamento de ambos), embora já estejam separados ou divorciados, para DEUS, permanecem aliançados enquanto vivos estiverem.
O que acontece, aos olhos humanos, é que toda separação representa o fim do casamento. Assim, sentindo-se livres do compromisso matrimonial, partem em busca de novas possibilidades de felicidade humana. É o velho e errante conselho, de que as pessoas se casam para serem felizes, que levam as pessoas a agirem dessa forma. “Ora, se a convivência acabou”, raciocinam elas, “foi porque ambos não estavam felizes; e se não estávamos felizes, significa que DEUS não testemunhou. Assim, tenho todo direito espiritual de buscar a minha felicidade em outra pessoa”. Divorciados possuem, sim, direito legal, Civil, constitucional, humano, de buscarem um novo casamento Civil; mas nunca direito espiritual com a bênção de DEUS.
Nada representa o fim total, se temos DEUS como o Nosso SENHOR e condutor da nossa vida. O fim, para DEUS, é a morte; e mesmo assim, apenas para os que morrerem sem ELE. Nem a morte é o fim para os que creem no SENHOR JESUS; porque ressuscitarão e conhecerão a glória do PAI. Muito menos para um casamento.
É óbvio que convivências desastrosas, longe de DEUS, levam a uma separação e/ou a um divórcio. E que pessoas que vivem sem o Espírito Santo naturalmente vão se sentir livres para se casarem de novo e quantas vezes quiserem. Imagine uma esposa conviver com um marido agressivo, viciado em álcool ou qualquer outra droga... Quão sofrível é para essa esposa... Não sou tolo de desconsiderar os traumas e os prejuízos advindos de uma convivência extremamente sofrível. O que não posso deixar de fazer é conduzir essas pessoas segundo a vontade de DEUS e o que diz a sã doutrina. Se oriento errado, posso levar essa pessoa a viver uma vida de felicidade no futuro, porém com as raízes de perdição escondidas por trás dela.
Quando há uma separação, onde uma das partes envolvidas é cristã, nascida de novo, temente ao SENHOR, os procedimentos são bem diferentes em relação às pessoas que não temem a Palavra de DEUS. A primeira coisa a se observar: o cônjuge cristão não busca o caminho do repúdio, do divórcio, muito menos do novo casamento (adultério). Ele é repudiado, mas nunca repudia. E, mesmo passando pelo processo do repúdio e do divórcio, sabe que o casamento não está perdido, nem a pessoa que o repudiou condenada ao tormento eterno. O repudiado crê que DEUS é poderoso para reverter qualquer situação e que a Palavra final deve vir D`ELE. O cônjuge cristão repudiado é instruído para perseverar em oração pelo casamento, pela libertação e restauração do outro. Não se precipita, mas se põe de joelhos no deserto.
A partir daí, para as pessoas que não compreendem ainda os propósitos de DEUS em um deserto espiritual, surgem várias interrogações em suas mentes: “Então terei que viver só para o resto da vida?”; “Vou passar toda a minha vida sofrendo por quem não quer saber de mim?”. São perguntas, naturalmente, humanas, carnais, resultantes de uma insegurança, ignorância e incerteza em relação ao tempo futuro.
Surge aí a figura do deserto. Deserto espiritual é o lugar onde DEUS leva os Seus filhos amados para cumprir propósitos importantes. É uma escola abençoada. Além de ser uma escola, é também uma oficina restauradora, onde DEUS faz tudo novo. Todo deserto tem um tempo para começar e um tempo para terminar. Ele é alimentado da fé, das orientações recebidas, da disciplina, da obediência de quem está nele, para fazê-lo atravessar rapidamente. Deserto é lugar de milagres; de relacionamento da pessoa com o seu líder e com os seus irmãos que também lá se encontram. Quando olhamos corretamente, o deserto passa depressa. O fim do deserto representa a resposta definitiva de DEUS.
Não há sofrimento quando se está debaixo dos propósitos de DEUS. Muitas pessoas cuidadas por mim em seus desertos espirituais, depois de compreenderem e obedecerem a tudo, chegaram para mim e disseram: “Pastor Fernando, estar no deserto dessa forma é maravilhoso!”.
O SENHOR tem restaurado inúmeras alianças matrimoniais na face da terra, que antes haviam passado pela sombra do repúdio e do divórcio; e transformado convivências frustradas em convivências abençoadas, para honra e louvor exclusivos do Nome D`ELE. Tudo isso pelo Seu Poder e no deserto com os Seus filhos.
Se você está separado ou separada do seu cônjuge, não aceite nenhuma orientação que enfatize a sua felicidade humana ou bem-estar. Orientações assim são puramente carnais e não provêm de DEUS.
Não podemos ignorar que fazemos parte do Ministério de reconciliação de CRISTO. Nós fomos reconciliados pelo Seu Amor incondicional; não porque éramos alguma coisa ou merecíamos, mas porque ELE nunca desistiu de nós. Veja o que o apóstolo Paulo escreveu: “E tudo isto provém de Deus que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o Ministério de reconciliação. Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação. De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós regasse. Rogamo-vos, pois, da parte de Cristo, que vos reconcilieis com Deus. Àquele que não conheceu pecado, o fez pecado por nós; para que nele fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Coríntios 5:18-21). Outrora éramos adúlteros, fornicadores, viciados, prisioneiros de toda sorte de pecado. Hoje somos igreja, templo e morada do Seu Espírito Santo.
Seremos bem-aventurados, aos olhos de DEUS, quando aprendermos que a caminhada cristã é impregnada de renúncia, de sofrimento por amor à Palavra, de aflições, de sentirmos as marcas de CRISTO. Ser cristão é oferecer a outra face para baterem; é amar quem nos odeia e orar por quem nos persegue. É, enfim, não desistir nunca da vida de quem quer que seja, especialmente de cônjuges e filhos, porque, até hoje, o SENHOR nunca desistiu da nossa; nem nunca desistirá.
FERNANDO CÉSAR
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