Princípios para a restauração familiar
“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis. Pois que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?” (2 Coríntios 6:14-15).
Os versículos acima servem de inspiração e direcionamento para todo aquele que está no deserto na luta pela restauração familiar. Eles foram escritos pelo apóstolo Paulo aos cristãos localizados na cidade de Corinto. Alguém pode me perguntar como provo, na Bíblia Sagrada, que as Cartas de Paulo foram dirigidas apenas à igreja de CRISTO, ou seja, as pessoas que tinham experimentado o novo nascimento espiritual? Nas duas cartas que escreveu à igreja em Corinto, o apóstolo introduziu-as assim: “Paulo, chamado apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, e o irmão Sóstenes, à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos” (1 Coríntios 1:1-2) (grifo meu); “Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus, que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia” (2 Coríntios 1:1) (grifo meu).
Paulo, além de ser apóstolo, foi professor do Evangelho, o qual apresentou e ensinou todo o conjunto doutrinário cristão-apóstólico às pessoas que iam sendo convertidas, localizadas em diversos lugares. Ele não era casado, mas escrevia perfeitamente sobre casamento e dava orientações completas aos solteiros, aos casados e aos viúvos, o que verificamos ser um homem de grande intimidade com o Espírito Santo. DEUS o inspirava para escrever e o próprio Paulo sabia e admitia tal privilégio. Ao aconselhar às mulheres que ficavam viúvas, Paulo escreveu: “Será, porém, mais bem-aventurada se ficar assim, segundo o meu parecer; e também eu penso que tenho o Espírito de Deus” (1 Coríntios 7:40).
Mas, voltemos aos versículos iniciais. Há algo muito importante a ser notado nos versículos acima, que fará toda a diferença no posicionamento de quem está no deserto espiritual, lutando pela restauração familiar.
Paulo, inspirado pelo Espírito de DEUS, afirma categoricamente que nenhum cristão deve se prender a um jugo desigual com os infiéis. A quem se refere essa informação? Ela tanto pode ser enquadrada a relacionamentos no geral, como para pessoas casadas, que estão separadas dos seus cônjuges. Preste bem atenção. O que significa não se prender a um jugo desigual com uma pessoa que não quer saber de obedecer a DEUS? Não se prender significa não manter nenhuma linha de contato emocional, espiritual ou físico com uma pessoa, que é e está nas trevas. Observe a preocupação do apóstolo (e de DEUS consequentemente) de preservar a saúde espiritual de quem está com CRISTO, de quem está buscando a salvação da sua alma. Em linhas gerais, não se prender representa cortar todos os vínculos para não sermos atingidos de alguma maneira pelos espíritos malignos que se apropriaram da alma da pessoa opressa. Qualquer relação, vínculo, linha emocional, que um cristão mantém com uma pessoa opressa está dando abertura para ser atingida pelas setas do diabo.
Quando Paulo diz que não há sociedade entre a justiça e a injustiça, ele está se referindo principalmente entre a relação social de casamento entre um justo e um injusto. Não haver sociedade não significa que o casamento deixou de existir, mas que essa relação está fadada ao fracasso, a ruína, pois o injusto haverá de oprimir, colocar em servidão maligna, a pessoa que é justa. Essa análise está perfeita de acordo com outro texto também escrito pelo apóstolo: “Mas se o descrente quiser se apartar, aparte-se. Neste caso, o irmão ou a irmã não estará sujeito à servidão. Deus os chamou para a paz” (1 Coríntios 7:15). Observe que a preocupação em preservar a saúde espiritual do justo se confirma no versículo anterior.
O que Paulo ensina com isso? Que mais importante que a instituição casamento está a salvação da alma do indivíduo, que mais precioso que o cônjuge é o SENHOR DEUS. É fácil percebermos que a relação desigual traz sérias ameaças à salvação do justo. Vamos imaginar duas pessoas crentes em CRISTO. Uma passou o dia inteiro acessando sites pornográficos na Internet. A outra, lendo a Bíblia, ouvindo louvores, acessando sites cristãos. A primeira pessoa naturalmente será contaminada, envenenada e morrerá espiritualmente. Ao contrário da segunda que ficará mais forte e receberá mais bênçãos da parte de DEUS. Conviva com um marido viciado em bebida, pornográfico, extremamente carnal e veja o estado espiritual da esposa cristã que convive com um homem assim. Agora, converse com uma esposa cujo marido é temente a DEUS, homem compromissado com a oração e leitura da Palavra. Compare qual das duas possui um grande desenvolvimento espiritual. Claro que a segunda. Então é exatamente isso que Paulo está chamando a atenção. O povo de DEUS tem que buscar relacionamento com a família de CRISTO aqui na terra; e não com pessoas mundanas.
Posso entender que duas pessoas casadas, onde uma seja cristã e a outra ímpia, a cristã tem que provocar a separação, o repúdio? Lógico que não. Se o ímpio não tomou a iniciativa ainda de separação, o apóstolo Pedro orienta que o casamento tem que ser preservado, sendo que em total silêncio e com boas obras da parte da pessoa cristã: “Semelhantemente, vós, mulheres, sede submissas a vossos próprios maridos, para que também, se alguns deles não obedecem à palavra, pelo procedimento de suas mulheres sejam ganhos sem palavras, considerando a vida casta, em temor” (1 Pedro 3:1-2). Um conselho precioso: nunca repudie, jamais abandone o lar, por maiores que estejam as lutas. Mantenha-se firme, procure ajuda, faça o que for preciso, mas não repudie, pois a ação de repudiar é algo que DEUS abomina (Malaquias 2:16) (a não ser que a pessoa cristã esteja sofrendo agressões físicas).
Sabe o que gera sofrimento na alma? A relação injusta, desigual, o vínculo errado, o mau posicionamento. A pessoa cristã termina sendo contaminada, atingida, pelas obras do cônjuge que não teme a DEUS.
Como se desvincular totalmente, depois de separados? Para responder a essa pergunta, eu faria outra: por quais caminhos o opresso (ou informações sobre ele) pode chegar até você? Vou enumerar algumas.
1- Redes sociais. Corte o contato do Facebook, MSN (ou qualquer outro programa parecido) com a pessoa que te repudiou. Evite também pessoas que possam te trazer informações sobre o cônjuge opresso. Quem quiser a sua amizade, terá que respeitar esse seu princípio: nada de trazer informações.
2- Ligações no celular. Atender e falar apenas para tratar de filhos. Nada mais que isso. Não prolongue debates, conversas, que não trarão frutos saudáveis algum. Se não tem filhos, mude até o número do celular, se possível.
3- Contato com parentes do cônjuge opresso. Seja muito cauteloso (a) nesse item. Cuidado com o que você vai conversar e a frequência dessas conversas. Quanto menos, melhor. Nada de falar sobre o casamento nem de nenhuma novidade sobre sua vida ou de querer saber sobre a vida do outro.
O que você, na verdade, tem que fazer é ter MUITA FÉ, orar e jejuar pela vida do seu cônjuge, descansar seu coração e se posicionar corretamente. Depois, relacione-se com pessoas de DEUS, que tenham a mesma fé que você. Estreite o máximo essa relação. Não deixe de ser acompanhado (a) por alguma autoridade espiritual (homem) antidivorcista. Não faça nada, não dê nenhum passo na sua vida sem que essa autoridade espiritual aqui na terra não saiba. Comunique, abra-se, busque amizade, intimidade, cumplicidade com o seu líder, quebrando todas as barreiras que venham separá-los. Vi muitas pessoas sendo curadas emocionalmente a partir desse envolvimento com propósitos. Envolva-se com os projetos do reino de DEUS e procure olhar apenas para JESUS.
Toda restauração familiar promovida por DEUS vem acompanhada de libertação, mudança de caráter, transformação de água em vinho, de trevas em luz. Depois que as trevas se tornarem luz, haverá perdão liberado de ambas as partes e a tão sonhada reconciliação. O fato de o apóstolo escrever que não há comunhão entre luz e trevas não significa que a sentença final do seu casamento já foi publicada por DEUS. Não é isso. É para você, que é cristão, afastar-se de todo aquele que vive ao deleite das trevas, no mundo do pecado, em desobediência contra o Espírito de DEUS (“Deus é luz e nele não há treva alguma” 1 João 1:5). Mas não quer dizer que tudo está perdido. Tenha a fé de Abraão no DEUS, especialista em trazer à existência o que não existe:
“Portanto é pela fé, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda descendência, não somente a que é da lei, mas também a que é da fé que teve Abraão, o qual é pai de todos nós. (Como está escrito: por pai de muitas nações te constituí) perante aquele no qual creu, a saber, Deus que vivifica os mortos, e chama à existência as coisas que não são como se já fossem. O qual, em esperança, creu contra a esperança que será feito pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito. Assim será a tua descendência. E não enfraqueceu na fé, nem atentou para o seu próprio corpo amortecido, pois já era de quase cem anos, nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara. Ele não duvidou da promessa de Deus, deixando-se levar pela incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus” (Romanos 4:16-20) (grifo meu).
DEUS é a nossa esperança, o Criador e o dono de tudo, e é NELE que devemos confiar. Por isso, seja radical, confie em DEUS, posicione-se, não deixe de lutar, pois a resposta do SENHOR é certa para a sua vida.
FERNANDO CÉSAR
Os versículos acima servem de inspiração e direcionamento para todo aquele que está no deserto na luta pela restauração familiar. Eles foram escritos pelo apóstolo Paulo aos cristãos localizados na cidade de Corinto. Alguém pode me perguntar como provo, na Bíblia Sagrada, que as Cartas de Paulo foram dirigidas apenas à igreja de CRISTO, ou seja, as pessoas que tinham experimentado o novo nascimento espiritual? Nas duas cartas que escreveu à igreja em Corinto, o apóstolo introduziu-as assim: “Paulo, chamado apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, e o irmão Sóstenes, à igreja de Deus que está em Corinto, aos santificados em Cristo Jesus, chamados para ser santos” (1 Coríntios 1:1-2) (grifo meu); “Paulo, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus, que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia” (2 Coríntios 1:1) (grifo meu).
Paulo, além de ser apóstolo, foi professor do Evangelho, o qual apresentou e ensinou todo o conjunto doutrinário cristão-apóstólico às pessoas que iam sendo convertidas, localizadas em diversos lugares. Ele não era casado, mas escrevia perfeitamente sobre casamento e dava orientações completas aos solteiros, aos casados e aos viúvos, o que verificamos ser um homem de grande intimidade com o Espírito Santo. DEUS o inspirava para escrever e o próprio Paulo sabia e admitia tal privilégio. Ao aconselhar às mulheres que ficavam viúvas, Paulo escreveu: “Será, porém, mais bem-aventurada se ficar assim, segundo o meu parecer; e também eu penso que tenho o Espírito de Deus” (1 Coríntios 7:40).
Mas, voltemos aos versículos iniciais. Há algo muito importante a ser notado nos versículos acima, que fará toda a diferença no posicionamento de quem está no deserto espiritual, lutando pela restauração familiar.
Paulo, inspirado pelo Espírito de DEUS, afirma categoricamente que nenhum cristão deve se prender a um jugo desigual com os infiéis. A quem se refere essa informação? Ela tanto pode ser enquadrada a relacionamentos no geral, como para pessoas casadas, que estão separadas dos seus cônjuges. Preste bem atenção. O que significa não se prender a um jugo desigual com uma pessoa que não quer saber de obedecer a DEUS? Não se prender significa não manter nenhuma linha de contato emocional, espiritual ou físico com uma pessoa, que é e está nas trevas. Observe a preocupação do apóstolo (e de DEUS consequentemente) de preservar a saúde espiritual de quem está com CRISTO, de quem está buscando a salvação da sua alma. Em linhas gerais, não se prender representa cortar todos os vínculos para não sermos atingidos de alguma maneira pelos espíritos malignos que se apropriaram da alma da pessoa opressa. Qualquer relação, vínculo, linha emocional, que um cristão mantém com uma pessoa opressa está dando abertura para ser atingida pelas setas do diabo.
Quando Paulo diz que não há sociedade entre a justiça e a injustiça, ele está se referindo principalmente entre a relação social de casamento entre um justo e um injusto. Não haver sociedade não significa que o casamento deixou de existir, mas que essa relação está fadada ao fracasso, a ruína, pois o injusto haverá de oprimir, colocar em servidão maligna, a pessoa que é justa. Essa análise está perfeita de acordo com outro texto também escrito pelo apóstolo: “Mas se o descrente quiser se apartar, aparte-se. Neste caso, o irmão ou a irmã não estará sujeito à servidão. Deus os chamou para a paz” (1 Coríntios 7:15). Observe que a preocupação em preservar a saúde espiritual do justo se confirma no versículo anterior.
O que Paulo ensina com isso? Que mais importante que a instituição casamento está a salvação da alma do indivíduo, que mais precioso que o cônjuge é o SENHOR DEUS. É fácil percebermos que a relação desigual traz sérias ameaças à salvação do justo. Vamos imaginar duas pessoas crentes em CRISTO. Uma passou o dia inteiro acessando sites pornográficos na Internet. A outra, lendo a Bíblia, ouvindo louvores, acessando sites cristãos. A primeira pessoa naturalmente será contaminada, envenenada e morrerá espiritualmente. Ao contrário da segunda que ficará mais forte e receberá mais bênçãos da parte de DEUS. Conviva com um marido viciado em bebida, pornográfico, extremamente carnal e veja o estado espiritual da esposa cristã que convive com um homem assim. Agora, converse com uma esposa cujo marido é temente a DEUS, homem compromissado com a oração e leitura da Palavra. Compare qual das duas possui um grande desenvolvimento espiritual. Claro que a segunda. Então é exatamente isso que Paulo está chamando a atenção. O povo de DEUS tem que buscar relacionamento com a família de CRISTO aqui na terra; e não com pessoas mundanas.
Posso entender que duas pessoas casadas, onde uma seja cristã e a outra ímpia, a cristã tem que provocar a separação, o repúdio? Lógico que não. Se o ímpio não tomou a iniciativa ainda de separação, o apóstolo Pedro orienta que o casamento tem que ser preservado, sendo que em total silêncio e com boas obras da parte da pessoa cristã: “Semelhantemente, vós, mulheres, sede submissas a vossos próprios maridos, para que também, se alguns deles não obedecem à palavra, pelo procedimento de suas mulheres sejam ganhos sem palavras, considerando a vida casta, em temor” (1 Pedro 3:1-2). Um conselho precioso: nunca repudie, jamais abandone o lar, por maiores que estejam as lutas. Mantenha-se firme, procure ajuda, faça o que for preciso, mas não repudie, pois a ação de repudiar é algo que DEUS abomina (Malaquias 2:16) (a não ser que a pessoa cristã esteja sofrendo agressões físicas).
Sabe o que gera sofrimento na alma? A relação injusta, desigual, o vínculo errado, o mau posicionamento. A pessoa cristã termina sendo contaminada, atingida, pelas obras do cônjuge que não teme a DEUS.
Como se desvincular totalmente, depois de separados? Para responder a essa pergunta, eu faria outra: por quais caminhos o opresso (ou informações sobre ele) pode chegar até você? Vou enumerar algumas.
1- Redes sociais. Corte o contato do Facebook, MSN (ou qualquer outro programa parecido) com a pessoa que te repudiou. Evite também pessoas que possam te trazer informações sobre o cônjuge opresso. Quem quiser a sua amizade, terá que respeitar esse seu princípio: nada de trazer informações.
2- Ligações no celular. Atender e falar apenas para tratar de filhos. Nada mais que isso. Não prolongue debates, conversas, que não trarão frutos saudáveis algum. Se não tem filhos, mude até o número do celular, se possível.
3- Contato com parentes do cônjuge opresso. Seja muito cauteloso (a) nesse item. Cuidado com o que você vai conversar e a frequência dessas conversas. Quanto menos, melhor. Nada de falar sobre o casamento nem de nenhuma novidade sobre sua vida ou de querer saber sobre a vida do outro.
O que você, na verdade, tem que fazer é ter MUITA FÉ, orar e jejuar pela vida do seu cônjuge, descansar seu coração e se posicionar corretamente. Depois, relacione-se com pessoas de DEUS, que tenham a mesma fé que você. Estreite o máximo essa relação. Não deixe de ser acompanhado (a) por alguma autoridade espiritual (homem) antidivorcista. Não faça nada, não dê nenhum passo na sua vida sem que essa autoridade espiritual aqui na terra não saiba. Comunique, abra-se, busque amizade, intimidade, cumplicidade com o seu líder, quebrando todas as barreiras que venham separá-los. Vi muitas pessoas sendo curadas emocionalmente a partir desse envolvimento com propósitos. Envolva-se com os projetos do reino de DEUS e procure olhar apenas para JESUS.
Toda restauração familiar promovida por DEUS vem acompanhada de libertação, mudança de caráter, transformação de água em vinho, de trevas em luz. Depois que as trevas se tornarem luz, haverá perdão liberado de ambas as partes e a tão sonhada reconciliação. O fato de o apóstolo escrever que não há comunhão entre luz e trevas não significa que a sentença final do seu casamento já foi publicada por DEUS. Não é isso. É para você, que é cristão, afastar-se de todo aquele que vive ao deleite das trevas, no mundo do pecado, em desobediência contra o Espírito de DEUS (“Deus é luz e nele não há treva alguma” 1 João 1:5). Mas não quer dizer que tudo está perdido. Tenha a fé de Abraão no DEUS, especialista em trazer à existência o que não existe:
“Portanto é pela fé, para que seja segundo a graça, a fim de que a promessa seja firme a toda descendência, não somente a que é da lei, mas também a que é da fé que teve Abraão, o qual é pai de todos nós. (Como está escrito: por pai de muitas nações te constituí) perante aquele no qual creu, a saber, Deus que vivifica os mortos, e chama à existência as coisas que não são como se já fossem. O qual, em esperança, creu contra a esperança que será feito pai de muitas nações, conforme o que lhe fora dito. Assim será a tua descendência. E não enfraqueceu na fé, nem atentou para o seu próprio corpo amortecido, pois já era de quase cem anos, nem tampouco para o amortecimento do ventre de Sara. Ele não duvidou da promessa de Deus, deixando-se levar pela incredulidade, mas foi fortificado na fé, dando glória a Deus” (Romanos 4:16-20) (grifo meu).
DEUS é a nossa esperança, o Criador e o dono de tudo, e é NELE que devemos confiar. Por isso, seja radical, confie em DEUS, posicione-se, não deixe de lutar, pois a resposta do SENHOR é certa para a sua vida.
FERNANDO CÉSAR
0 comentários:
Postar um comentário