Incompatibilidade de Gênios
O termo INCOMPATIBILIDADE DE GÊNIOS diz algo para você? Atualmente este é o termo mais utilizado para se dar explicações após o processo do divórcio ou de uma separação. Vários casais tentam se explicar aos amigos que no inicio do casamento, ou no namoro e noivado, eles até que se entendiam bem, se sentiam almas gêmeas, mas depois dos laços matrimoniais e da decisão de viverem juntos, alguma coisa começou a acontecer e inexplicavelmente depois de um certo tempo, aqueles que juraram amor eterno agora sofrem da síndrome do termo utilizado acima, ou seja, da incompatibilidade de gênios.
E mais uma vez, inexplicavelmente, eles estão rompendo anos de relacionamento, décadas de vida a dois, de filhos em comum, e entrando para o processo de Divórcio e separação, pois descobriram que tem incompatibilidade de gênios, em outras palavras, não dá mais para viverem uma vida a dois, pois já está insuportável viver com o cônjuge.
Dos variados problemas que afetam a vida conjugal, destaca-se, em primeiro lugar quase em sua totalidade, a precariedade do vínculo afetivo. Ele nasce na formação da personalidade, na infância. Caso a pessoa não tenha formado um grau satisfatório de vínculo, encontrará dificuldades posteriormente nas relações que mantiver. Por força do encanto exercido no período de namoro entre duas pessoas, vários comportamentos ficam ocultos. Na rotina do relacionamento eles emergem, incluindo a dificuldade de manter o vínculo afetivo, causando a Síndrome do Comportamento de Hospedagem. Ela vai distanciando o casal através de comportamentos independentes ao extremo. A pessoa exerce os papéis cotidianos normalmente, todavia, demonstra frieza e comporta-se como um hóspede dentro de casa. Neste caso, especificamente, a precariedade vincular é a causadora deste comportamento, visto ser difícil para o seu portador manter um contato afetivo que ele próprio não pode oferecer. A tendência da síndrome é gerar um conflito pessoal e, conseqüentemente, no casal, que pode acabar se separando. A conversa conjugal é capaz de abrir a primeira porta para a identificação desta síndrome, bem como buscar ajuda especializada, objetivando a melhora pessoal e uma vida conjugal qualitativa com psicoterapia.
Você conhece alguém nesta situação?
Fique tranquilo, quem você conhece não está nisso sozinho não. Segundo dados do IBGE 2010, 25% dos casamentos estão terminando em divórcios, pois 80% dos casamentos estão experimentando um certo tipo de crise, de ajuste e até mesmo de relacionamento; Se estes casais permanecerem na crise, a probabilidade deles passarem a fazer parte desta estatística é muito alta. Provavelmente até 20% dos casamentos em crise irão ser desfeitos nos próximos 12 meses.
Por que isso acontece? Porque casais se conhecem, se apaixonam, se casam e depois seus casamentos acabam? Deixe-me te explicar os 6 Níveis de Relacionamentos que existem:
Nível 1 – Casamento com Amor e Paixão
Nível 2 – Casamento com Amor e sem paixão
Nível 3 – Casamento em Amizade / Conveniência – sem Amor e sem Paixão
Nível 4 – Planejamento de deixar o Relacionamento
Nível 5 – Re-inicio em Novo Relacionamento
Nível 6 – Decisão de permanecer Só
Nesses níveis de Relacionamento, um casal pode começar no nível 1 ou 2 e sem perceber, com suas atitudes e comportamentos ao longo dos anos, vir seu relacionamento desmoronar. Por que isso acontece? Porque os relacionamentos estão desenhados para se desenvolverem e crescerem. TUDO QUE NÃO CRESCE, definha e morre. Essa é uma lei doUNIVERSO, é preciso crescer sempre.
DEUS nos fez para crescermos a cada dia. Fomos criados bebe e naturalmente devemos crescer, se não crescemos naturalmente falando, vamos definhando até morrer. No casamento também é assim. Os casais TEM QUE CRESCER em relacionamentos, pois isso é uma escada.
Note que quem não sobe, acaba descendo.
Veja que vários casais começam com o nível 1, Amor e Paixão. No decorrer da vida, suas atitudes começam a mudar, passa a existir momentos de falta de perdão, problemas não resolvidos, mágoas arrastadas por longos dias e com isso vai se apagando a paixão, as conexões entre eles vai morrendo e o casal acaba passando para o nível 2, Amor sem paixão. Neste nível estão casados, se amam, cuidam um do outro, se ajudam, são companheiros, fazem coisas juntos, mas não tem a a paixão, quando fazem amor, fazem somente amor, sem o tesão, a loucura, a tara e a paixão do inicio e acaba virando ROTINA, e dai vai se perdendo o interesse ao longo do tempo, até entrar no nível 3 que é Amizade/Conveniência.
Neste nível 3 o amor já não esta mais presente, somente amizade, parceria, conversas, conveniências de se morar juntos e pagar contas, já se perdeu os alvos em comum, cada um passa a querer seu próprio alvo, seu barco, seu carro diferente e cada um paga suas contas pessoais e ase ajudam nas contas mútuas, e quando dá vontade ou um deles sente necessidade, se acasalam para suprir o físico, pois a alma já morreu há um tempão. Infelizmente essa situação também não dura e o casal vive infeliz pois não tem suas necessidades básicas supridas. Mas já se passaram muitos anos juntos, tem os filhos da relação, os amigos em comum, e separação é algo que a família não vê com bons olhos e nem a religião, então vamos levando até …………… um não aguentar mais e começar a planejar SOZINHO o fim da relação.
Talvez quando o cônjuge conseguir um emprego para se manter, ou quando os filhos saírem de casa, ou quando ganhar uma bolada, etc. Depois dessa situação um dos cônjuges toma coragem e sai, entrando no nível 5. E por se achar ainda jovem, não querendo ficar sozinho na velhice, querendo ter nova oportunidade de amar e ser amado por alguém, acaba se relacionando novamente para TENTAR a sorte outra vez. O nível 6 somente acontece quando o cônjuge já sai desse relacionamento extremamente machucado, ferido, sofrendo demais a separação e a dor dos filhos, e decide não mais se relacionar e ficar só. Esse é o nível 6 e o pior de todos, pois a pessoa irá se trancar em i mesma, criar seu mundo de ilusões e expectativas e viver isoladamente com tristeza, angústia e depressão. É o fim da Estrada.
O que fazer para que isso não ocorra com seu casamento?
É possível mudar de nível? Certamente que sim. Casais que trabalho no Coaching (Consultoria), levo-os a refletirem no lugar onde se encontram. O primeiro estágio é saber onde você está. O Segundo estágio é saber onde você quer chegar. Dai criamos um plano de de ação para preencher o espaço vago. Faz sentido isso para você?
Não importa em qual nível o casamento se encontre agora. É PRECISO LEVÁ-LO DE VOLTA AO NIVEL 1 – URGENTE. Somente no nível 1 é garantida uma Vida Fenomenal no Casamento. Somente no Nível 1 os filhos viverão felizes e desejarão um casamento feliz e ajustado. É preciso VOLTAR AO NIVEL 1.
Aqui no Lar Doce lar, desenvolvemos um programa de crescimento e desenvolvimento de relacionamentos para casais chamado Inteligência Emocional para casais casados. Este programa consiste em ministrar 5 palestras sobre relacionamentos e ajudá-los a transformar sua atual posição através de exercícios de PNL – Programacão Neuro Linguística – ou seja, criar uma nova programação mental para o casamento, para o relacionamento, e assim criar novos caminhos neurais para a FELICIDADE do CASAMENTO.
Se você conhece casais amigos que estão em qualquer dos níveis acima que não seja o nível 1, oriente-os a buscarem a REDESCOBRIR a PAIXÃO, por que somente assim poderão SALVAR seus casamentos. É preciso subir a cada dia de nível, senão acaba descendo. Quem fica parado é poste. Vamos crescer!
Mas, porque isso acontece se eu o(a) amo ?
O namoro e o noivado são períodos reservados para o casal conhecer a personalidade um do outro. Durante esse tempo de ajustes, alguns relacionamentos se tornam confusos porque os jovens apresentam incompatibilidade de gênios, dando origem a brigas que já sinalizam dificuldades no relacionamento.
Eles oram e jejuam, mas quando surge a primeira discordância se questionam: “Será que esse relacionamento é de Deus?” É claro que nesse período é mais do que natural surgirem opiniões contrárias, pois as pessoas são diferentes e pensam de maneira diferente. Mas é preciso avaliar até que ponto é possível ceder pelo outro, sem que haja frustração.
Quando duas pessoas temperamentais se unem, é certo que os ânimos se exaltarão no momento em que discordarem em algum ponto. É preciso observar se no decorrer do namoro ou noivado o amor influenciará na mudança de atitudes ou se tudo permanecerá da mesma forma com o passar do tempo. É ilusão pensar que após o casamento haverá mudanças, já que no noivado não houve reconhecimento do erro e capacidade para mudar.
Um casal que não se entende leva para o casamento e para os futuros filhos um péssimo exemplo de vida. Filhos criados em um lar conturbado certamente serão “filhos-problema”. Não se pode dar o que não se tem.
O namoro e o noivado existem para o casal se conhecer e amadurecer na vida pessoal. É preciso conviver e conversar bastante nesse período. Nessa fase, já é possível observar se a pessoa possui uma vida de propósitos com Deus e se de fato ela cuida das coisas do Senhor com temor e responsabilidade.
O que a maioria dos casais de namorados ignora é que a vida espiritual de uma pessoa vai refletir muito de sua personalidade dentro do casamento. Se antes há dificuldade para orar, jejuar, respeitar autoridades, buscar a presença de Deus, abrir mão das coisas desse mundo, certamente é preciso haver primeiro um amadurecimento espiritual.
Quando há incompatibilidade de gênios, não há ali o domínio do Espírito Santo: Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo? (Amós 3:3) Se, repetidamente, há ofensas em meio a discussões, sem que haja arrependimento e conserto da parte do ofensor e perdão da parte ofendida, ainda que façam as pazes e pareça que tudo está em paz, o quadro certamente se repetirá.
É preciso ter respaldo bíblico na hora de decidir, pois os jovens sentem dificuldades de discernir a vontade de Deus quando o coração fala mais alto. Um gênio altivo precisa ser trabalhado ou será uma saia justa por toda a vida.
Lar, Doce Lar
E mais uma vez, inexplicavelmente, eles estão rompendo anos de relacionamento, décadas de vida a dois, de filhos em comum, e entrando para o processo de Divórcio e separação, pois descobriram que tem incompatibilidade de gênios, em outras palavras, não dá mais para viverem uma vida a dois, pois já está insuportável viver com o cônjuge.
Dos variados problemas que afetam a vida conjugal, destaca-se, em primeiro lugar quase em sua totalidade, a precariedade do vínculo afetivo. Ele nasce na formação da personalidade, na infância. Caso a pessoa não tenha formado um grau satisfatório de vínculo, encontrará dificuldades posteriormente nas relações que mantiver. Por força do encanto exercido no período de namoro entre duas pessoas, vários comportamentos ficam ocultos. Na rotina do relacionamento eles emergem, incluindo a dificuldade de manter o vínculo afetivo, causando a Síndrome do Comportamento de Hospedagem. Ela vai distanciando o casal através de comportamentos independentes ao extremo. A pessoa exerce os papéis cotidianos normalmente, todavia, demonstra frieza e comporta-se como um hóspede dentro de casa. Neste caso, especificamente, a precariedade vincular é a causadora deste comportamento, visto ser difícil para o seu portador manter um contato afetivo que ele próprio não pode oferecer. A tendência da síndrome é gerar um conflito pessoal e, conseqüentemente, no casal, que pode acabar se separando. A conversa conjugal é capaz de abrir a primeira porta para a identificação desta síndrome, bem como buscar ajuda especializada, objetivando a melhora pessoal e uma vida conjugal qualitativa com psicoterapia.
Você conhece alguém nesta situação?
Fique tranquilo, quem você conhece não está nisso sozinho não. Segundo dados do IBGE 2010, 25% dos casamentos estão terminando em divórcios, pois 80% dos casamentos estão experimentando um certo tipo de crise, de ajuste e até mesmo de relacionamento; Se estes casais permanecerem na crise, a probabilidade deles passarem a fazer parte desta estatística é muito alta. Provavelmente até 20% dos casamentos em crise irão ser desfeitos nos próximos 12 meses.
Por que isso acontece? Porque casais se conhecem, se apaixonam, se casam e depois seus casamentos acabam? Deixe-me te explicar os 6 Níveis de Relacionamentos que existem:
Nível 1 – Casamento com Amor e Paixão
Nível 2 – Casamento com Amor e sem paixão
Nível 3 – Casamento em Amizade / Conveniência – sem Amor e sem Paixão
Nível 4 – Planejamento de deixar o Relacionamento
Nível 5 – Re-inicio em Novo Relacionamento
Nível 6 – Decisão de permanecer Só
Nesses níveis de Relacionamento, um casal pode começar no nível 1 ou 2 e sem perceber, com suas atitudes e comportamentos ao longo dos anos, vir seu relacionamento desmoronar. Por que isso acontece? Porque os relacionamentos estão desenhados para se desenvolverem e crescerem. TUDO QUE NÃO CRESCE, definha e morre. Essa é uma lei doUNIVERSO, é preciso crescer sempre.
DEUS nos fez para crescermos a cada dia. Fomos criados bebe e naturalmente devemos crescer, se não crescemos naturalmente falando, vamos definhando até morrer. No casamento também é assim. Os casais TEM QUE CRESCER em relacionamentos, pois isso é uma escada.
Note que quem não sobe, acaba descendo.
Veja que vários casais começam com o nível 1, Amor e Paixão. No decorrer da vida, suas atitudes começam a mudar, passa a existir momentos de falta de perdão, problemas não resolvidos, mágoas arrastadas por longos dias e com isso vai se apagando a paixão, as conexões entre eles vai morrendo e o casal acaba passando para o nível 2, Amor sem paixão. Neste nível estão casados, se amam, cuidam um do outro, se ajudam, são companheiros, fazem coisas juntos, mas não tem a a paixão, quando fazem amor, fazem somente amor, sem o tesão, a loucura, a tara e a paixão do inicio e acaba virando ROTINA, e dai vai se perdendo o interesse ao longo do tempo, até entrar no nível 3 que é Amizade/Conveniência.
Neste nível 3 o amor já não esta mais presente, somente amizade, parceria, conversas, conveniências de se morar juntos e pagar contas, já se perdeu os alvos em comum, cada um passa a querer seu próprio alvo, seu barco, seu carro diferente e cada um paga suas contas pessoais e ase ajudam nas contas mútuas, e quando dá vontade ou um deles sente necessidade, se acasalam para suprir o físico, pois a alma já morreu há um tempão. Infelizmente essa situação também não dura e o casal vive infeliz pois não tem suas necessidades básicas supridas. Mas já se passaram muitos anos juntos, tem os filhos da relação, os amigos em comum, e separação é algo que a família não vê com bons olhos e nem a religião, então vamos levando até …………… um não aguentar mais e começar a planejar SOZINHO o fim da relação.
Talvez quando o cônjuge conseguir um emprego para se manter, ou quando os filhos saírem de casa, ou quando ganhar uma bolada, etc. Depois dessa situação um dos cônjuges toma coragem e sai, entrando no nível 5. E por se achar ainda jovem, não querendo ficar sozinho na velhice, querendo ter nova oportunidade de amar e ser amado por alguém, acaba se relacionando novamente para TENTAR a sorte outra vez. O nível 6 somente acontece quando o cônjuge já sai desse relacionamento extremamente machucado, ferido, sofrendo demais a separação e a dor dos filhos, e decide não mais se relacionar e ficar só. Esse é o nível 6 e o pior de todos, pois a pessoa irá se trancar em i mesma, criar seu mundo de ilusões e expectativas e viver isoladamente com tristeza, angústia e depressão. É o fim da Estrada.
O que fazer para que isso não ocorra com seu casamento?
É possível mudar de nível? Certamente que sim. Casais que trabalho no Coaching (Consultoria), levo-os a refletirem no lugar onde se encontram. O primeiro estágio é saber onde você está. O Segundo estágio é saber onde você quer chegar. Dai criamos um plano de de ação para preencher o espaço vago. Faz sentido isso para você?
Não importa em qual nível o casamento se encontre agora. É PRECISO LEVÁ-LO DE VOLTA AO NIVEL 1 – URGENTE. Somente no nível 1 é garantida uma Vida Fenomenal no Casamento. Somente no Nível 1 os filhos viverão felizes e desejarão um casamento feliz e ajustado. É preciso VOLTAR AO NIVEL 1.
Aqui no Lar Doce lar, desenvolvemos um programa de crescimento e desenvolvimento de relacionamentos para casais chamado Inteligência Emocional para casais casados. Este programa consiste em ministrar 5 palestras sobre relacionamentos e ajudá-los a transformar sua atual posição através de exercícios de PNL – Programacão Neuro Linguística – ou seja, criar uma nova programação mental para o casamento, para o relacionamento, e assim criar novos caminhos neurais para a FELICIDADE do CASAMENTO.
Se você conhece casais amigos que estão em qualquer dos níveis acima que não seja o nível 1, oriente-os a buscarem a REDESCOBRIR a PAIXÃO, por que somente assim poderão SALVAR seus casamentos. É preciso subir a cada dia de nível, senão acaba descendo. Quem fica parado é poste. Vamos crescer!
Mas, porque isso acontece se eu o(a) amo ?
O namoro e o noivado são períodos reservados para o casal conhecer a personalidade um do outro. Durante esse tempo de ajustes, alguns relacionamentos se tornam confusos porque os jovens apresentam incompatibilidade de gênios, dando origem a brigas que já sinalizam dificuldades no relacionamento.
Eles oram e jejuam, mas quando surge a primeira discordância se questionam: “Será que esse relacionamento é de Deus?” É claro que nesse período é mais do que natural surgirem opiniões contrárias, pois as pessoas são diferentes e pensam de maneira diferente. Mas é preciso avaliar até que ponto é possível ceder pelo outro, sem que haja frustração.
Quando duas pessoas temperamentais se unem, é certo que os ânimos se exaltarão no momento em que discordarem em algum ponto. É preciso observar se no decorrer do namoro ou noivado o amor influenciará na mudança de atitudes ou se tudo permanecerá da mesma forma com o passar do tempo. É ilusão pensar que após o casamento haverá mudanças, já que no noivado não houve reconhecimento do erro e capacidade para mudar.
Um casal que não se entende leva para o casamento e para os futuros filhos um péssimo exemplo de vida. Filhos criados em um lar conturbado certamente serão “filhos-problema”. Não se pode dar o que não se tem.
O namoro e o noivado existem para o casal se conhecer e amadurecer na vida pessoal. É preciso conviver e conversar bastante nesse período. Nessa fase, já é possível observar se a pessoa possui uma vida de propósitos com Deus e se de fato ela cuida das coisas do Senhor com temor e responsabilidade.
O que a maioria dos casais de namorados ignora é que a vida espiritual de uma pessoa vai refletir muito de sua personalidade dentro do casamento. Se antes há dificuldade para orar, jejuar, respeitar autoridades, buscar a presença de Deus, abrir mão das coisas desse mundo, certamente é preciso haver primeiro um amadurecimento espiritual.
Quando há incompatibilidade de gênios, não há ali o domínio do Espírito Santo: Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo? (Amós 3:3) Se, repetidamente, há ofensas em meio a discussões, sem que haja arrependimento e conserto da parte do ofensor e perdão da parte ofendida, ainda que façam as pazes e pareça que tudo está em paz, o quadro certamente se repetirá.
É preciso ter respaldo bíblico na hora de decidir, pois os jovens sentem dificuldades de discernir a vontade de Deus quando o coração fala mais alto. Um gênio altivo precisa ser trabalhado ou será uma saia justa por toda a vida.
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