Você Pode Mudar Seu Cônjuge?
Nossa missão no casamento é incentivar mais do que criticar, perdoar mais do que acumular mágoas, construir mais do que reformar. Ao agir assim, ajudamos o nosso cônjuge a melhorar dia a dia. Sua missão é facilitar as coisas ou torná-las possíveis.
Muitas pessoas acham que o casamento sufoca e limita, impedindo-as de ser o que desejam. Isso quase sempre acontece porque um dos cônjuges assume o papel de reformador crítico. Os reformadores tentam forçar os parceiros a agir de acordo com seus padrões e transformarem-se em réplica deles próprios. As pessoas inseguras querem que os comportamentos, as opiniões e as atitudes do cônjuge sejam iguais aos delas e sentem-se ameaçadas diante de supostas ou reais diferenças. Essa não é uma forma saudável de mudar alguém.
Reflitam sobre o seguinte:
Algumas pessoas parecem ter uma necessidade urgente de reformar ou de melhorar o cônjuge de qualquer maneira. Isso é constante; elas nunca estão satisfeitas. A mulher pode querer transformar o marido em uma pessoa mais sociável ou, então, fazê-lo assumir mais responsabilidade no lar. O marido deseja que a mulher seja uma dona de casa mais eficiente ou mais organizada. Às vezes, até mesmo hábitos insignificantes parecem merecer ação corretiva: modo de vestir, modo de andar, modo de apertar o tubo de creme dental.
Todos nós precisamos mudar e crescer de mil formas diferentes. Mas isso se torna um problema quando o marido ou a mulher se autodenomina Dono(a) da Verdade, e passa a exigir mudanças dizendo: “Você precisa mudar. Não aceito seu modo de ser, a menos que se apresse em mudá-lo”. Como consequência, o encanto desaparece e todo o genuíno desejo de mudar em função do amor é arrancado pela raiz. (Joseph Cooke)
Aí está a diferença! A exigência confina; o pedido liberta. Você é capaz de pedir em vez de exigir?
Descobri, há alguns anos, uma citação sábia:
Tentamos modificar as pessoas para adaptá-las à nossa ideia de como deveriam ser. Deus também age assim. Mas a semelhança termina aqui. A maneira pela qual tentamos adaptar as outras pessoas é completamente diferente da maneira pela qual Deus age em relação a nós. Nossa ideia a respeito do que os outros deveriam fazer ou de como deveriam agir pode ser um benefício ou uma prisão. Podemos libertar o outro de padrões de comportamento que restringem seu desenvolvimento ou, então, simplesmente torná-lo prisioneiro de padrão diferente. As mudanças que Deus opera em nós são sempre libertadoras para sermos o que Ele idealizou para nós. (James Fairfield)
A mudança que você procura, seja qual for, precisa ser vantajosa para você, para seu cônjuge e também para sua vida conjugal. Não temos a responsabilidade de assumir a tarefa de reformadores. O Espírito Santo faz isso muito melhor do que nós. Nossa tarefa é pedir que nosso cônjuge mude, demonstrando aceitação e paciência para que Deus tenha a liberdade de agir. A partir daí, devemos aprender a confiar que Deus realizará o trabalho.
Os casamentos bem-sucedidos têm um ingrediente em comum – educação mútua. Educação mútua significa que ambos os cônjuges devem ser excelentes professores e alunos desejosos de aprender. A razão disso tudo é desenvolver um alto grau de compatibilidade. Se você negligenciar esse processo de educação, seu casamento correrá sérios riscos.
O aprendizado mútuo é um processo delicado. Envolve a modelagem positiva de atitudes e de comportamentos desejados, de incentivos moderados, de lembretes dedicados, de encorajamento e de confiança, em que o cônjuge pode obter êxito sem repreensões nem censuras. O aprendizado mútuo concentra-se no elemento positivo, e sua intenção é trabalhar para que o resultado da mudança seja positivo. Estou certo de que é isso o que vocês também desejam fazer.
Citado de: Norman Wright, “Começando Juntos”, Ed. United Press, págs. 95-97.
Muitas pessoas acham que o casamento sufoca e limita, impedindo-as de ser o que desejam. Isso quase sempre acontece porque um dos cônjuges assume o papel de reformador crítico. Os reformadores tentam forçar os parceiros a agir de acordo com seus padrões e transformarem-se em réplica deles próprios. As pessoas inseguras querem que os comportamentos, as opiniões e as atitudes do cônjuge sejam iguais aos delas e sentem-se ameaçadas diante de supostas ou reais diferenças. Essa não é uma forma saudável de mudar alguém.
Reflitam sobre o seguinte:
Algumas pessoas parecem ter uma necessidade urgente de reformar ou de melhorar o cônjuge de qualquer maneira. Isso é constante; elas nunca estão satisfeitas. A mulher pode querer transformar o marido em uma pessoa mais sociável ou, então, fazê-lo assumir mais responsabilidade no lar. O marido deseja que a mulher seja uma dona de casa mais eficiente ou mais organizada. Às vezes, até mesmo hábitos insignificantes parecem merecer ação corretiva: modo de vestir, modo de andar, modo de apertar o tubo de creme dental.
Todos nós precisamos mudar e crescer de mil formas diferentes. Mas isso se torna um problema quando o marido ou a mulher se autodenomina Dono(a) da Verdade, e passa a exigir mudanças dizendo: “Você precisa mudar. Não aceito seu modo de ser, a menos que se apresse em mudá-lo”. Como consequência, o encanto desaparece e todo o genuíno desejo de mudar em função do amor é arrancado pela raiz. (Joseph Cooke)
Aí está a diferença! A exigência confina; o pedido liberta. Você é capaz de pedir em vez de exigir?
Descobri, há alguns anos, uma citação sábia:
Tentamos modificar as pessoas para adaptá-las à nossa ideia de como deveriam ser. Deus também age assim. Mas a semelhança termina aqui. A maneira pela qual tentamos adaptar as outras pessoas é completamente diferente da maneira pela qual Deus age em relação a nós. Nossa ideia a respeito do que os outros deveriam fazer ou de como deveriam agir pode ser um benefício ou uma prisão. Podemos libertar o outro de padrões de comportamento que restringem seu desenvolvimento ou, então, simplesmente torná-lo prisioneiro de padrão diferente. As mudanças que Deus opera em nós são sempre libertadoras para sermos o que Ele idealizou para nós. (James Fairfield)
A mudança que você procura, seja qual for, precisa ser vantajosa para você, para seu cônjuge e também para sua vida conjugal. Não temos a responsabilidade de assumir a tarefa de reformadores. O Espírito Santo faz isso muito melhor do que nós. Nossa tarefa é pedir que nosso cônjuge mude, demonstrando aceitação e paciência para que Deus tenha a liberdade de agir. A partir daí, devemos aprender a confiar que Deus realizará o trabalho.
Os casamentos bem-sucedidos têm um ingrediente em comum – educação mútua. Educação mútua significa que ambos os cônjuges devem ser excelentes professores e alunos desejosos de aprender. A razão disso tudo é desenvolver um alto grau de compatibilidade. Se você negligenciar esse processo de educação, seu casamento correrá sérios riscos.
O aprendizado mútuo é um processo delicado. Envolve a modelagem positiva de atitudes e de comportamentos desejados, de incentivos moderados, de lembretes dedicados, de encorajamento e de confiança, em que o cônjuge pode obter êxito sem repreensões nem censuras. O aprendizado mútuo concentra-se no elemento positivo, e sua intenção é trabalhar para que o resultado da mudança seja positivo. Estou certo de que é isso o que vocês também desejam fazer.
Citado de: Norman Wright, “Começando Juntos”, Ed. United Press, págs. 95-97.
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