quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

UMA PALAVRA PROFÉTICA DE DEUS PARA SUA VIDA !!!!!!!!



"Profetizei, pois, como se me deu ordem..."
                                  Ezequiel 37: 7
a
No ano que esta para iniciar, Deus irá surpreender você com tamanhas bênçãos e realizações em várias áreas da tua vida que tu vai dizer assim. grandes coisas fez o Senhor por nós, e por isso estamos alegres. Problemas que tu enfrentou esse ano todo e não obteve êxito nenhum e sofreu muito por esse motivo, será resolvido por Deus como que num piscar de olhos, aqueles que se alegraram ou foram indiferente a tua dificuldade vai assistir como que de camarote o grande agir de Deus em tua vida.
Porque ELE diz para você assim olha. Is 43: Operando Eu, quem impedirá? Pensas que teu Deus se esqueceu das promessas que lhe foram feitas? Pensas que elas são frutos da tua imaginação? Saibas que elas não nasceram no teu coração e muito menos na tua mente, Mas sim, e fruto de um plano glorioso que Deus projetou para tua vida, e é exatamente por isso que ele fala assim com você. Jeremias 29: 11 Pois eu bem sei os planos que estou projetando para vós, diz o Senhor; planos de Paz, e não de mal, para vos dar um futuro e uma Esperança. Será que você pode se alegrar, e agradecer ao Mestre por tudo que ELE tem feito e fará muito mais em larga escala na tua vida.
Há! Se passar pela tua mente um pensamento assim, como Deus pode realizar tudo isso por mim e através de mim se eu cometo tantas falhas. Deus fala exatamente assim contigo. Só os que reconhecem suas falhas, fraquezas, imperfeições e que eu uso. Sabes por quê? Eu não só crio o projeto, mas trabalho na vida de quem vai realizar o projeto para mim. Filipenses 1: 6 Tendo por certo isto mesmo, que aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até o dia de Cristo Jesus.
FICA NA PAZ !!!!!!!!!


Pr Vanderlei Mello

Leia mais...

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

VOCÊ É ESPECIAL

 

 


OS XULINGOS eram uma gente pequena, feita de madeira. Toda essa gente de madeira tinha sido feita por um carpinteiro chamado Eli. A oficina onde ele trabalhava ficava no alto de um morro, de onde se avistava a aldeia dos xulingos.
Cada xulingo era diferente dos outros. Uns, tinham narizes bem grandes; outros, tinham olhos enormes. Alguns, eram altos, e outros, bem baixinhos. Uns, usavam chapéus, outros, usavam casacos. Todos eles, porém, tinham sido feitos pelo mesmo carpinteiro e moravam na mesma aldeia.
E o dia inteiro, todos os dias, os xulingos só faziam uma coisa: colavam adesivos uns nos outros. Cada xulingo tinha uma caixinha com adesivos dourados, em forma de estrela, e uma caixinha com adesivos cinzentos, em forma de bola. Em toda a aldeia, indo e vindo pelas ruas, os xulingos passavam dia após dia colando estrelas e bolas uns nos outros.
Os mais bonitos, feitos de madeira lisa e tinta brilhante, sempre ganhavam estrelas. Mas, se a madeira era áspera ou se a tinta descascava, os xulingos colavam bolas cinzentas.
Os xulingos que tinham algum talento também ganhavam estrelas. Alguns, conseguiam levantar pedaços de madeira bem pesados acima de suas cabeças ou conseguiam pular por cima de caixas de madeira bem grandes. Outros, conseguiam falar palavras compridas e difíceis ou cantar belas canções. Todos colavam estrelas nesses xulingos.
Alguns xulingos viviam carregados de estrelas! Cada vez que recebiam uma estrela, ficavam muito felizes! Sentiam vontade de fazer alguma outra coisa para ganhar mais uma estrela.
Alguns xulingos, porém, não sabiam fazer muita coisa. Esses ganhavam bolinhas cinzentas.
Marcinelo era um desses. Ele tentava pular bem alto como os outros, mas sempre caía. E, quando caía, os outros xulingos se juntavam à volta dele e lhe davam bolinhas cinzentas.
Às vezes, quando caía, sua madeira ficava arranhada, e, assim, os outros colavam mais bolinhas cinzentas nele.
Aí, quando ele tentava explicar por que tinha caído, dizia alguma coisa do jeito errado, e os xulingos colavam mais bolinhas cinzentas nele.
Depois de algum tempo, Marcinelo tinha tantas bolinhas que nem queria sair de casa. Tinha medo de fazer alguma bobagem, como esquecer o chapéu ou pisar numa poça d’água, porque os xulingos iriam colar nele mais uma bolinha. A verdade é que tinha tantos adesivos cinzentos que as pessoas se aproximavam dele e, sem razão alguma, colavam nele mais uma bolinha cinzenta.
-Ele merece ficar coberto de bolinhas cinzentas – as pessoas de madeira diziam umas às outras.
-Ele não é um bom xulingo.
Depois de algum tempo, Marcinelo começou a acreditar neles. E vivia dizendo:
-Eu não sou um bom xulingo.
Nas poucas vezes em que saía de casa, ficava junto de outros xulingos que tinham muitas bolinhas cinzentas. Entre eles, Marcinelo se sentia melhor.
Certo dia, Marcinelo encontrou uma xulinga diferente de todas que ele conhecia. Ela não tinha nem estrelas nem bolinhas. Só madeira.
O nome dela era Lúcia.
E não era porque outros xulingos não tentassem colar adesivos em Lúcia. É que os adesivos não ficavam. Alguns xulingos admiravam Lúcia porque não tinha bolinhas; por isso, chegavam perto dela e lhe davam uma estrela. Mas a estrela caía! Outros a desprezavam porque ela não tinha estrelas, e por isso lhe davam uma bolinha cinzenta. Mas as bolinhas também não colavam.
É assim que eu quero ser, pensou Marcinelo. Não quero ficar com marcas de outras pessoas.
Então, ele perguntou à xulinga que não tinha adesivos como é que ela conseguia ficar assim.
-É fácil – respondeu Lúcia.
-Todo dia, vou visitar Eli.
-Eli?
-Sim, Eli, o carpinteiro. Fico lá na oficina com ele.
-Por quê?
-Por que você não descobre por si mesmo? Suba o morro. Ele está lá em cima. E, dizendo isso, a xulinga que não tinha adesivos virou e foi embora, saltitando.
-Mas será que ele vai querer me ver? – gritou Marcinelo.
Lúcia não ouviu. Assim, Marcinelo foi para casa. Sentou-se junto à janela e observou toda aquela gente de madeira andando de um lado para outro, colando estrelas e bolinhas uns nos outros.
-Isso não é certo – disse ele baixinho para si mesmo.
E decidiu ir ver Eli.
Marcinelo subiu pelo caminho estreito até o alto do morro e entrou na enorme oficina. Seus olhos de madeira se arregalaram com o tamanho das coisas. O banco do carpinteiro era da altura dele. Tinha de ficar na ponta dos pés para ver a bancada onde trabalhava o carpinteiro. O martelo era tão grande quanto o braço de Marcinelo, e ele engoliu em seco.
-Eu não fico aqui não! – e virou-se para ir embora.
Foi então que ouviu alguém dizer seu nome.
-Marcinelo? – A voz era profunda e forte.
Marcinelo parou.
-Marcinelo! Que alegria ver você. Chegue mais! Quero ver você bem de perto.
Marcinelo virou bem devagar e olhou para o enorme carpinteiro barbudo.
-Você sabe o meu nome? – perguntou o pequeno xulingo.
-É claro que sei. Fui eu que fiz você.
Eli se curvou, levantou Marcinelo e o colocou sentado no banco.
-Huummm! – disse pensativo o carpinteiro, olhando para todas aquelas bolinhas cinzentas. – Parece que você recebeu muitos adesivos ruins.
-Eu não queria que isso acontecesse, Eli. Eu me esforcei para ganhar estrelas.
-Você não precisa se defender comigo, amiguinho. Eu não me importo com o que os outros xulingos pensam.
-Não?
-Não, e você também não precisa se importar. Quem são eles para dar estrelas ou bolinhas? São apenas xulingos como você. O que eles pensam, não importa, Marcinelo. A única coisa que importa é o que eu penso. E eu penso que você é muito especial.
Marcinelo deu uma risada.
-Eu, especial? Por quê? Não sei correr. Não consigo pular. Minha tinta está descascando. Por que eu seria importante para você?
Eli olhou para Marcinelo, colocou suas mãos enormes naqueles pequenos ombros de madeira, e disse bem devagarinho:
-Porque você é meu. Por isso, você é importante para mim.
Nunca ninguém havia olhado assim para Marcinelo – muito menos o seu criador. Ele nem sabia o que dizer.
-Todo dia, tenho esperado a sua visita – explicou Eli.
-Eu vim porque encontrei alguém que não tinha marcas – disse Marcinelo.
-Eu sei. Ela me falou sobre você.
-Por que os adesivos não colam nela?
O criador dos xulingos falou bem mansinho:
-Porque ela decidiu que o que eu penso é mais importante do que o que eles pensam. Os adesivos só colam se você deixar que colem.
-O quê?
-Os adesivos só colam se eles forem importantes para você. Quanto mais você confiar no meu amor, menos vai se importar com os adesivos dos xulingos.
-Acho que não estou entendendo.
Eli sorriu e disse:
-Você vai entender, mas levará tempo. Você tem muitos adesivos. Por enquanto, basta vir me visitar todo dia, e eu lhe direi como você é importante para mim.
Eli ergueu Marcinelo do banco e o colocou no chão.
-Lembre-se – disse Eli quando o xulingo saía pela porta – você é especial porque eu o fiz. E eu não cometo erros.
Marcinelo nem parou, mas lá no fundo de seu coração pensou: Acho que ele realmente se importa comigo.
E, quando ele pensou assim, uma bolinha cinzenta caiu ao chão.


Aos olhos de Deus, você é realmente importante.


O mundo diz à criança:
“Você é especial se... Se for inteligente, se for bonita, se for talentosa...”
Deus diz a ela:
“ Você é especial e pronto! Nenhuma qualificação é necessária.”
Na leitura deste livro, essa mensagem vai encontrar espaço no coração da criança.
É por isso que toda criança que você conhece precisa ouvir e saber essa verdade reconfortante:
Alguém o ama como você é.

                                                                                 
                                                                                                               Max Lucado

Leia mais...

sábado, 25 de dezembro de 2010

Resgatando o Casamento



Resgatando o Casamento - Há sempre tempo quando se quer investir na relação!
                                              Jaime Kemp


- Vai que dá!
- Ainda há tempo!
- Não desanime!
- Vamos orar!
Estas são frases chavões em meus aconselhamentos. Procuro, sempre que possível, colocar uma luz do outro lado do túnel. E é tão bom quando posso animar uma pessoa e dizer: Vamos trabalhar nesse relacionamento! Ainda há tempo! Vamos orar para que Deus oriente por onde devemos andar!
E posso dizer que já vi Deus levantando das cinzas, relacionamentos que, confesso, achava não haver mais solução.

Portanto, mesmo procurando não ser uma pessoa negativa, existe uma realidade detectada facilmente nos números. Nunca, tantos casais se separaram! De 1982 a 2000, o número de divórcios aumentou 29,4% enquanto as separações judiciais saltaram para 84,3%, segundo os dados do IBGE. A maior parte destes dados foi levantada entre pessoas de 30 a 40 anos. Essa porcentagem, por si só, já impressiona.

     Tendo em vista buscar resgates e restaurações, precisamos pesquisar os motivos que têm tornado os laços do casamento tão frágeis. Depois de presenciar inúmeros encontros e desencontros cheguei a algumas conclusões:


Compromisso frágil


      Uma leviandade com o compromisso tem tornado o casamento algo descartável, e o divórcio um acontecimento corriqueiro. Romper um casamento, em vez de ser uma vergonha para a família, como no passado, tornou-se fator de autopromoção.

Hoje em dia somente uma pequena porcentagem de casais se casa tendo em vista o “até que a morte nos separe”. Os votos trocados no altar têm sido tratados com ironia. Em contraposição, vemos na Bíblia a importância do compromisso. Ele é absolutamente essencial para que um casamento dê certo. Problemas? Todos os casamentos sempre terão! É impossível não haver algum tipo de dificuldade interpessoal onde houver, pelo menos, duas pessoas convivendo. Porém, se o ambiente assegurar segurança e não ameaça, torna-se muito mais fácil resolver os problemas e continuar juntos. É lamentável que nesta sociedade cada vez mais permissiva e descompromissada, o conceito de os laços permanentes do casamento esteja sendo cada vez mais desprezado.

Você é casado (a)? Lembra-se de os votos assumidos na cerimônia de seu casamento? Mesmo o tempo já tendo passado, você ainda se empenha em cumpri-los? Se sua resposta não foi rápida e sem titubeios, gostaria de lhe dizer que ainda há tempo para você reafirmar seu compromisso, primeiramente com Deus e depois com seu cônjuge! Deus se agrada de quem quer agradá-lo com a vida conjugal.


Expectativas Irreais

Se seu pai sempre dá uma mão na cozinha, é natural você esperar que qualquer marido faça o mesmo. Se a sua sogra costumava levar o café do filho dela (seu marido) na cama, ele provavelmente esperará que a esposa faça o mesmo. Todos nós temos expectativas secretas, irreais. Seu casamento fatalmente terá problemas se você e seu cônjuge, durante o tempo de noivado, não conversaram sobre os sonhos e expectativas mútuas. Este assunto é tão importante, que nossa próxima edição de setembro o abordará como tema central. Por esse motivo, não entrarei neste artigo, em maiores detalhes. Só quero deixar claro que este é um dos motivos de separação entre os casais e dizer que ainda há tempo para desfazer as expectativas irreais que criam ilusão e desilusão no casamento. Ainda há tempo para colocar os pés no chão, e perante a realidade do outro, dialogar, trazer à tona os diferentes enfoques de vida, bem como as adaptações que se fizerem necessárias (leia meu livro: “Antes de dizer sim!”).


Comunicação

No início de o casamento, o casal costuma conversar sobre tudo, desde as mais tolas fantasias até traumas de infância. O tempo que passavam juntos costumava ser entre risos e brincadeiras. E, se um magoasse o outro, era muito fácil dizer: “Desculpa, amor!” E o perdão era dado com a maior boa vontade.

Não dá muito bem para se precisar quando, mas o encanto vai se desfazendo e a comunicação também. A irritação começa a aflorar por qualquer coisinha. Ele, passa o fim de semana na frente da TV e é incapaz de tirar a mesa do café, ou fazer alguma compra para a casa. Ela, fica magoada com a atitude dele, mas deixa passar, não abrindo a boca, porque se o fizer, será briga na certa. A tensão se manifesta em detalhes insignificantes: uma roupa fora do lugar, o esquecimento de se dar um recado, etc..

Ainda há tempo para melhorar a comunicação. Ainda há tempo para se humilhar, para reconhecer o erro e pedir perdão. Ainda há tempo para aprender a responder com carinho e brandura. Ainda há tempo para mudar o jeito áspero de responder, para sair da postura de indiferença, para pensar antes de falar.


Finanças

     Em geral, quem ganha mais exerce o poder. E, na maioria das vezes, é o homem que traz o dinheiro para casa, ou quem tem o salário mais alto (sim, eu sei que é um mundo machista!) – e a decisão!


Um casamento baseado em dois salários também pode trazer frustrações, quando o marido acha constrangedor admitir que o dinheiro da mulher é necessário para pagar as contas mensais. Outra fonte de atrito pode ser o valor que cada um dá ao dinheiro e a forma de gastá-lo. Um, paga as contas em dia, detesta comprar a crédito, jamais fica no vermelho. O outro, faz tudo ao contrário: é um “mão aberta”, não tem o menor controle do que gasta, e nem de seu talão de cheques. Não desista! Ainda há tempo para resolver essa área! Vejamos: qual é o cônjuge mais hábil para lidar com a questão financeira? Para onde o dinheiro deve ser, primeiramente, dirigido? Quais são as prioridades para se estabelecer gastos e investimentos? É isso! Ainda há tempo para dialogar e buscar ajuda nos princípios da Palavra de Deus. Ainda há tempo para ambos fazerem o orçamento financeiro, ainda há tempo para sair da dívida e procurar equilibrar a situação financeira.


Cama

     Com a liberação sexual e econômica, a mulher não precisa estar mais atrelada ao casamento para se sustentar. Você pode estar pensando: “Jaime, já mudamos de assunto!” Vou chegar lá... Acompanhe meu raciocínio: uma mulher que, quando solteira teve uma vida intensa, depois de uns poucos anos de casamento acaba se cansando, principalmente se o marido for do tipo machão ou pouco criativo. Porque uma mulher finge orgasmo? Para não ferir o ego masculino do marido! Então, na hora em que resolve terminar com o fingimento, precisa tomar cuidado para não descontar de uma só vez, anos de frustração. Por que isso ocorre? Há vários motivos, mas um dos mais comuns é que muitos nunca fizeram cursos, nunca leram nada, achando que sabiam tudo. Então se casam. Problemas e mais problemas começam a surgir. Alguns reagem com falta de consideração, incompreensão e impaciência. As ofensas mútuas vão se acumulando e construindo um muro de separação entre o casal. A afetividade vai se escoando, e um acaba olhando para o outro e enxergando uma pessoa desconhecida do outro lado da cama. E é aí que muitos desistem achando que não dá mais tempo para resgatar o relacionamento.

     Por favor, não “embarque nessa”! Ainda há tempo! Há tempo para levar o problema diante de Deus em oração. Há tempo para buscar um conselheiro, há tempo para ler um bom livro que os oriente, há tempo para reacender a chama do amor. Mesmo que você ache que seu caso é impossível, lembre-se de que Deus  é expert em transformar situações!

     Para poder começar de novo é necessário saber onde se parou. Quando percebemos que estamos no caminho errado precisamos voltar e entrar na estrada certa. Para isso é preciso redirecionar nossas vidas. O processo é, muitas vezes, lento, confuso e até doloroso.

Comece com Deus. Ele é o especialista. Parta do ponto em que você está. Verbalize suas frustrações ao Pai e também peça a ele que lhe dê a oportunidade certa para falar com seu cônjuge. Escolha palavras certas. Não agrida, converse. Ainda há tempo!
Leitura recomendavél: A arte de permanecer casada, Resgatando a lua-de-mel -
                                                             Autor Pr. Jaime Kemp

  

Leia mais...

Ritmo Lento

Ritmo Lento
 
 
"… a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança." Rm 5:3-4
 
 
 
Pensamento: Grandes conquistas requerem enorme perseverança.
 
 
 
            Uma das lembranças mais antigas que tenho da minha infância foi observar as lesmas em nosso jardim. Eu era fascinado por esta criaturinha com uma concha, um corpinho viscoso e olhinhos que giravam como periscópios. Porém o que parecia verdadeiramente incomum era o ritmo demorado dos movimentos da lesma.
 
            Qual lento é esse ritmo? Um estudo cronometrou uma lesma a 0,012 quilômetros por hora – ou 12 metros em uma hora. Não admiro usarmos a expressão parece uma lesma para nos referirmos a uma pessoa vagarosa.
 
            Embora a lesma se mova em ritmo lento, ela possui uma virtude: a perseverança. O grande pregador do século 19 – Charles Spurgeon, ironicamente, observou: “Pela perseverança a lesma chegou até a arca”.
 
            De acordo com o apóstolo Paulo, a perseverança é uma peça-chave no desenvolvimento do caráter. Ele explicou que “a tribulação produz perseverança” (Romanos 5:3), e sobre este alicerce colocam-se a experiência e a esperança (Romanos 5:4). A palavra grega original traduzida como perseverança significa determinação, constância e resistência. Era usado para referir-se aos cristãos que permaneciam firmes em sua caminhada de fé apesar de provações muito árduas.
 
            Os reveses diminuíram o seu ritmo? Seja otimista. Deus não atinge uma chegada rápida. Ele espera o processo contínuo.
 
 
                                                                                   H. Dennis Fischer
 
 
 
"… a tribulação produz perseverança; e a perseverança, experiência; e a experiência, esperança." Rm 5:3-4
 
 
 
Pensamento: Grandes conquistas requerem enorme perseverança.
 
 
 
            Uma das lembranças mais antigas que tenho da minha infância foi observar as lesmas em nosso jardim. Eu era fascinado por esta criaturinha com uma concha, um corpinho viscoso e olhinhos que giravam como periscópios. Porém o que parecia verdadeiramente incomum era o ritmo demorado dos movimentos da lesma.
 
            Qual lento é esse ritmo? Um estudo cronometrou uma lesma a 0,012 quilômetros por hora – ou 12 metros em uma hora. Não admiro usarmos a expressão parece uma lesma para nos referirmos a uma pessoa vagarosa.
 
            Embora a lesma se mova em ritmo lento, ela possui uma virtude: a perseverança. O grande pregador do século 19 – Charles Spurgeon, ironicamente, observou: “Pela perseverança a lesma chegou até a arca”.
 
            De acordo com o apóstolo Paulo, a perseverança é uma peça-chave no desenvolvimento do caráter. Ele explicou que “a tribulação produz perseverança” (Romanos 5:3), e sobre este alicerce colocam-se a experiência e a esperança (Romanos 5:4). A palavra grega original traduzida como perseverança significa determinação, constância e resistência. Era usado para referir-se aos cristãos que permaneciam firmes em sua caminhada de fé apesar de provações muito árduas.
 
            Os reveses diminuíram o seu ritmo? Seja otimista. Deus não atinge uma chegada rápida. Ele espera o processo contínuo.
 
 
                                                                                   H. Dennis Fischer

Leia mais...

O Nosso Getsêmani

 
 
                      "... em tudo fomos atribulados... II Co 7:5"
Por que teria Deus de guiar-nos assim e permitir que a pressão seja tão dura e constante?
 
Bem em primeiro lugar isso mostra muito melhor a sua força e graça suficiente do que se estivéssemos isentos de pressão e prova. O tesouro está "em vasos de barro para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós". Além do mais isto faz-nos mais consciente da nossa dependência dele. Deus está constantemente procurando ensinar-nos a nossa dependência e procurando conter-nos inteiramente em sua mão e confiados ao seu cuidado. Era o lugar que Jesus ocupava e quer que nós ocupemos firmados não em nossa própria força mas com a mão sempre na sua e com tal confiança nele que não ousemos dar sequer um passo sozinhos. E esses caminhos de Deus para nós ensinam-nos confiança.
 
Não há maneira de aprendermos a Ter fé senão pelas provações. Elas são a escola da fé e é muito melhor aprendermos a confiar em Deus do que a gozar a vida. A lição da fé uma vez aprendida é uma aquisição eterna bem como um eterno tesouro e sem a confiança até mesmo riquezas nos deixarão pobres. 
 
"Entrega o teu caminho ao Senhor confia nele e ele tudo fará." Sl 37:5

Leia mais...

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

A GRAÇA COMO BUMERANGUE: O QUE VAI, VEM!


Jesus disse, “Perdoe, e você será perdoado; tenha misericórdia, e você receberá misericórdia”.
O principio operativo é que perdão É perdão; assim como misericórdia É misericórdia.
Seu perdão ao próximo é o seu próprio perdão. O perdão que você dá é o perdão que você recebe.
Assim, se você sinceramente ousar perdoar seus próprios inimigos, você pode ousar receber todo perdão, pois é a mesma coisa.


“Perdoa-nos nossas dívidas ‘assim como’ nós perdoamos os nossos devedores”.

Quem sinceramente souber que todos precisam de perdão assim como ele mesmo, perdoa até setenta vezes sete vezes o irmão que lhe pedir perdão no mesmo dia.

Esta é a única receita, também, contra a hipocrisia.
O duro é ouvir “perdoa-nos ‘assim como’ nós perdoamos”.

A medida do julgamento que eu sofro é do tamanho do meu próprio rigor no julgamento que eu faço dos outros.

Todavia, o tamanho do perdão que recebo é também do tamanho do perdão que ofereço.

Assim, se há alguém que a todos perdoe e a ninguém julgue ou fixe julgamento, esse pode andar em paz, mesmo no abismo.

É uma ilusão pensar que podemos estar em paz com os céus enquanto o nosso coração não perdoa o próximo. Nunca haverá paz em tal coração.

Precisamos saber que assim como o céu é refletido no espelho da água, assim, também, o Céu refletirá o cenário do coração.

O principio é horrivelmente simples, e a resposta está na questão:

Não seria isto uma contradição você acreditar em perdão se você não perdoa? Por que, como pode você, de verdade, acreditar em perdão, se a sua existência é uma total refutação da existência de perdão?

Assim, acusar alguém diante de Deus, de fato, significa acusar a mim mesmo.

Eu não tenho comigo o engano de que posso “abrir um caso” contra o meu próximo diante de Deus, e não esperar que o caso seja voltado contra mim.

No Caminho que Jesus ensinou o inimigo é um “ser-sagrado”, pois é na minha relação com ele que estou construindo minha relação com Deus como uma pessoa perdoada ou culpada.

Não se engane. Deus não está ao meu lado se meu coração guarda ódio e rancor. Não é possível ter qualquer relação com Deus onde a Graça que eu recebo não seja também Graça com cara de perdão que se esparrama pelo chão da terra.
O que Jesus ensina é que se eu peço a Deus que julgue alguém porque eu julgo esse alguém digno de julgamento, eu estou é pedindo a Deus que julgue a mim.

No entanto, eu sei que quando me recuso a trazer acusação a quem quer que seja na presença de Deus, em minha consciência, posso também saber que a misericórdia de Deus estará sobre mim.

Seria isto uma virtude humana, uma salvação pela virtude do perdão humano?

Sim, é pela virtude do perdão, não do meu, e nem do nenhum de nós; mas é fruto da consciência em fé, que crê na misericórdia de Deus, por isto, expressa sua fé pelas suas manifestações de graça; visto que, em assim fazendo, apenas confessa com a vida, para o mundo, aquilo que ele crê que Deus é: amor e amor, para ele mesmo.

“Aquele a quem muito se perdoa; esse muito ama”—disse Jesus.

Não há nenhuma virtude humana em que perdão É perdão; pois a Graça só abunda onde a consciência de dívida se estabeleceu como insolúvel.

Então, quem pratica a Graça para com o próximo, o faz pela fé; pois que outra garantia ele teria de que seria e será perdoado senão sua confiança na Graça de Deus?

No Evangelho a fé sem obras é morta; e também é pelas obras que se manifesta a fé; embora, também no Evangelho, a grande obra da fé seja perdoar porque confessa assim a si mesmo diante de Deus.

Todavia, essa percepção já é pura revelação da Graça.

Assim, eu só consigo perdoar porque já estou de antemão convencido acerca do perdão de Deus dado a mim. Eu só consigo perdoar se creio que Ele me deu perdão primeiro. Pois minha relação com Deus é um encontro no qual eu preciso de perdão todos dias, e confesso minha fé no perdão de Deus quando perdôo o meu próximo, melhormente o inimigo.


Caio Fabio

Leia mais...

Nem ferramenta forjada nem língua de trapo!

Nem ferramenta forjada nem língua de trapo!


Spurgeon

" Toda a ferramenta preparada contra ti não prosperará, e toda a língua que se levantar contra ti em juízo tu a condenarás; " Isaías 54:17
Existe um grande martelo nas fornalhas e nas forjas do inimigo. Estão fabricando armas  para que aniquilem os santos. Eles não poderiam nem mesmo fazer isso se o Senhor não o permitisse; pois Ele criou ao forjador que sopra os carvões no fogo. Porem, vejam como diligentemente trabalham! Quantas espadas e lanças eles modelam! Não importa, pois na face da cada arma pode se ler essa inscrição: Não prosperará.

Agora, escutem outro ruido: trata-se da contenda das línguas. As línguas são instrumentos mais terríveis que os que podem forjar com martelos e bigornas, e o mal que infligem corta mais profundamente e tem um maio alcance. O que será de nós agora? A calúnia, a falsidade, a insinuação, o ridículo: essas coisas constituem flechas envenenadas; como podemos enfrentar-las? O Senhor Deus nos promete que, se não podemos silenciar as línguas, pelo menos escaparemos de ser arruinados por elas. Nos condenam por um momento, mas nós as condenaremos ao fim , e para sempre. A boca daqueles que falam será calada, e suas falsidades serão tomadas para honra desses homens bons que sofream por causa delas.
 

Leia mais...

Olha Somente Para Ele

“Fitando os olhos em Jesus, autor e consumador da nossa fé…” (Hebreus 12:2)

Certa vez um cristão visitou um fazendeiro com o propósito de falar de Cristo.
“Eu não vou à igreja de jeito nenhum”, disse o fazendeiro.
 ”Eu conheço um velho que vai lá e um outro sujeito que também vai, dizendo que são cristãos e a vida deles não é diferente da minha. Eu sou tão bom quanto eles são”.
Em todos os lugares onde o fazendeiro ia, falava dos hipócritas que haviam naquela igreja. Passaram-se alguns meses e o cristão visitou novamente o fazendeiro.
“Eu desejo comprar um porco”, disse o cristão. O fazendeiro mostrou-lhe todos os seus melhores porcos. Em certo momento eles passaram por um bem raquítico. “Eu creio que vou levar aquele ali”, falou o cristão.
“Mas por que logo aquele? É o pior dentre todos os meus porcos”, argumentou o fazendeiro.
“Tenho certeza de que é este que eu quero” insistiu o cristão. O porco foi levado para o caminhão.
 ”Agora”, disse o cristão, “e se eu der um passeio com este caminhão dizendo a todas as pessoas que é essa a qualidade de porco que você vende?”
“Isto não seria justo!” exclamou o fazendeiro. “Eu tenho porcos excelentes e você quer mostrar logo o pior?!”
O cristão respondeu: “Se essa atitude é justa para a igreja, também é justa para os porcos.”
Muitas vezes usamos do mesmo argumento para justificar o nosso desinteresse pelas coisas de Deus. Dizemos que a igreja está cheia de hipócritas, de pessoas que não vivem o que pregam, que em nada diferem das pessoas que estão do lado de fora. Dizemos que para sermos iguais a fulano ou a beltrano, é melhor continuar do jeito que estamos.
Será que deve ser assim mesmo? Por que julgar todo um grupo pelas atitudes de alguns poucos? E, vamos à igreja por causa das pessoas ou por causa de Deus? Devemos olhar para alguns homens que a visitam ou para o Senhor que por nós morreu na cruz? As pessoas são falhas e pecadoras, mas, devemos ter em mente o que nos dizia um antigo hino: “somente olhar a Ti, Senhor”.
Você dirige seu olhar para Deus, em todas as circunstâncias ou a distração faz com que olhe ao redor?

                                                                                                                         Autor Desconhecido

Leia mais...

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

O Desanimo bateu a sua porta?



Nem responda, faça de conta que você não estar em casa. Tenha certeza de que ele nunca lhe fará bem, sempre trará conseqüências desagradáveis para sua vida.
Deus, em toda a sua Palavra, exorta-nos a não desfalecer, não desistir, nem desanimar. Como Pai amoroso que é, não quer ver seus filhos derrotados, prostrados, vencidos: “Considerai, pois, atentamente, aquele que suportou tamanha oposição dos pecadores contra si mesmo, para que não fatigueis, desmaiando em vossas almas” (Hb.12.3).
O desânimo pode impedir as realizações dos homens, pode conduzir-nos à depressão, revolta, murmuração, abatimento, fracasso, ou levar-nos a desistir da luta quando estamos prestes a vencê-la; pode fazer-nos abandonar a corrida a poucos metros da linha de chegada.
O desânimo não é algo extraordinário no ser humano; É um reflexo de nossa finitude, da nossa fragilidade e transitoriedade. Deus ”conhece nossa estrutura e sabe que somos pó” (Sl. 103.14).
Se nos sentirmos desalentados, certamente não seremos os primeiros, Moisés, Elias, Jonas, Paulo e muitos outros homens determinados e consagrados tiveram fases de abatimento.
Deus não promete livrar-nos desses momentos, Ele sabe que podermos superá-los e tirar lições deles, mas compreende, com amor, o desânimo do nosso coração, todavia, não devemos nos entregar a tal sentimento, precisamos Ter muito cuidado para que isso não aconteça!
Os servos de Deus que se sentiram abatidos em determinado momento não se entregaram ao desânimo.
Os heróis que tropeçaram não ficaram caídos, mas reergueram-se, prosseguiram, perseveraram. A perseverança é uma qualidade indispensável a todos os que desejam ser vitoriosos na vida. O Senhor Jesus ensina que devemos perseverar nas lutas, no trabalho, nos relacionamentos, na oração. Não há vitória sem luta, assim como não há conquista sem persistência. Não podemos desistir.
Experimentar o desânimo é um direito. Superá-lo é um dever. Entregar-se a ele é um pecado.
Quando nos entregamos ao desânimo: derrotados, pessimistas, achamos tudo muito árduo, muito difícil; enxergamos problema em tudo, desprezamos todas as ofertas de ajuda.
O Senhor está ao nosso lado, Ele não remove os obstáculos do nosso caminho, mas promete-nos sua força e sua companhia para que os ultrapassemos; Ele nos oferece os recursos de que precisamos para seguir em frente, cumprir a missão e vencer os inimigos, mas ele também requer de nós disposição, coragem, fé e reconhecimento.
“Tu, pois, cinge os teus lombos, e levanta-te, e dize-lhes tudo o quanto te ordenar; não desanimes diante deles, para que eu não te desanime diante deles” - Jr. 1.17 .
Se não valorizarmos o auxílio divino, nós o perderemos, precisamos orar sempre e nunca esmorecer; temos de desabafar, abrir o coração e pedir ajuda àquele que tem todo o poder e todo o amor para ajudar-nos: “Não vos sobreveio tentação que não fosse humana; mas Deus é fiel e não permitirá que sejais tentados além das vossas orças; pelo contrário, juntamente com a tentação, vos proverá livramento, de sorte que a possais suportar” (I Co. 10.13).
Mesmo quando não vemos a saída, precisamos perseverar, quando oramos e não vemos sinal imediato de resposta, somos tentados a sentirmo-nos desencorajados, magoados, desesperançados; mas, devemos continuar orando, trabalhando e pedindo; Não podemos desistir da luta, pois a solução certamente virá.
Deus aprecia que o procuremos com nossos pedidos de justiça. É ele mesmo quem o declara! “Julga a minha causa contra o meu adversário”, foi o clamor da viúva.
E quanto a você? Tem inimigos também? Eles o estão afligindo? Quem são os seus adversários? O diabo, os perseguidores, a penúria, a doença? Ou será você mesmo?
Não importa; vá a Deus, persevere, ele lhe fará justiça! Busque-o, não desanime, recorra ao Senhor.
Somos os escolhidos de Deus, não é do interesse dele que desanimemos, mas que nos fortaleçamos, vençamos e, através da luta e da perseverança, amadureçamos.
Deus diz que nos atenderá antes de desfalecermos.
Entregar-nos ao desânimo e afundar na apatia é o mesmo que chamar o Senhor de mentiroso.
Na vida, a única forma de perdermos a batalha é deixar de lutar, nossos adversários sabem disso e lançam mão de todas as armas para nos fazer desistir, se, porém, tivermos fé na vitória, fé em nós mesmos e, principalmente, fé em Deus, não haverá montanha por maior que seja que não consigamos remover.
A falta de fé caracteriza tanto os dias de hoje e retrata tão bem os tempos do fim, que muitas pessoas se dão por vencidas quando poderiam, perfeitamente, vencer.
Vamos deixar aos pés do Salvador todo o desânimo.

                              Autor Desconhecido

Leia mais...

                   A Prova Está Na Sua Paciência



Jesus uma vez contou uma parábola sobre um rei que decidiu acertar as contas com seus devedores. Seu contador encontrou um senhor que devia não milhares, ou centenas de milhares, mas, milhões de dólares. O rei sumariamente declara que o homem e a esposa e crianças dele serão vendidos para pagar a dívida. Por causa da sua incapacidade de pagar, o homem está prestes a perder tudo e todo mundo querido a ele. Não é de se admirar que “Mas o empregado se ajoelhou diante do patrão e pediu: "Tenha paciência comigo, e eu pagarei tudo ao senhor." - O patrão teve pena dele, perdoou a dívida e deixou que ele fosse embora.” (Mat. 18:26-27 BLH ênfase minha)
A palavra paciência aparece de forma inesperada aqui. O devedor não pede clemência ou perdão; ele roga por paciência. Igualmente curioso é este aparecimento singular da palavra. Jesus usa esta palavra duas vezes nesta história e nunca mais. Ela não aparece em nenhuma outra parte nos Evangelhos. Talvez o uso escasso serviu no primeiro-século como um marcador de texto. Jesus reserva a palavra para uma ocasião para fazer um ponto. Paciência é mais que uma virtude para filas longas e garçons lentos. Paciência é o tapete vermelho no qual a graça de Deus nos chega.
Não houvesse nenhuma paciência, não teria havido nenhuma clemência. Mas o rei foi paciente, e o homem com a dívida multimilionária foi perdoado.
Mas, aí a história dobra para a esquerda. O recém perdoado traça uma linha reta do tribunal para os subúrbios. Lá ele procura um sujeito que deve a ele algum dinheiro.
“O empregado saiu e encontrou um dos seus companheiros de trabalho que lhe devia cem moedas de prata. Ele pegou esse companheiro pelo pescoço e começou a sacudi-lo, dizendo: "Pague o que me deve!" - Então o seu companheiro se ajoelhou e pediu: "Tenha paciência comigo, e eu lhe pagarei tudo." Mas ele não concordou. Pelo contrário, mandou pôr o outro na cadeia até que pagasse a dívida. (Mt 19:28-30 BLH ênfase minha)
O rei fica atordoado. Como o homem poderia ser tão impaciente? Como ousa o homem ser tão impaciente! A tinta do carimbo CANCELADO ainda está úmida nas contas do homem. Você não esperaria uma pouco de Madre Teresa dele? Você pensaria que uma pessoa tão perdoada amaria muito. Mas ele não o fez. E a falta de amor dele o conduziu a um equívoco caro.
O homem que não consegue perdoar é chamado de volta ao castelo.
“ ‘Empregado miserável!’[disse o patrão, ou seja, Deus] ‘Você me pediu, e por isso eu perdoei tudo o que você me devia. - Portanto, você deveria ter pena do seu companheiro, como eu tive pena de você."- O patrão ficou com muita raiva e mandou o empregado para a cadeia a fim de ser castigado até que pagasse toda a dívida. (Mat. 18:32-34 BLH)
A paciência do rei não fez nenhuma diferença na vida do homem. Ao criado, a clemência do trono nada mais era que um teste cancelado, uma bala evitada, um passe para sair da prisão. Ele não ficou impressionado pela graça real; ele ficou aliviado de não ter sido castigado. A ele foi dada muita paciência, mas ele não deu nenhuma, o que nos deixa curiosos para saber se ele na verdade entendeu o presente que recebeu.
Se você achar paciência difícil de dar, você poderia fazer a mesma pergunta. Quão repleto você está com a paciência de Deus? Você ouviu falar. Leu sobre ela. Talvez você já grifou passagens de Bíblia sobre ela. Mas você a recebeu? A prova está na sua paciência. Paciência profundamente recebida produz paciência livremente oferecida.
Mas paciência nunca recebida leva a uma abundância de problemas, entre os quais um dos maiores é a prisão. Lembra-se onde o rei enviou o criado que não perdoava? “O patrão ficou com muita raiva e mandou o empregado para a cadeia a fim de ser castigado até que pagasse toda a dívida.” (Mat. 18:34 BLH)
Pôxa! Nós suspiramos. Estou contente que aquela história é uma parábola. Que bom que Deus não prende o impaciente na vida real. Não esteja tão seguro que ele não o faz. Egoísmo e ingratidão criam paredes grossas e prisões solitárias.
Impaciência ainda prende a alma. Por essa razão, nosso Deus é rápido para nos ajudar a evitá-la. Ele faz mais que exigir paciência de nós; ele nos oferece. Paciência é um fruto do Espírito dele. Ela pendura da árvore de Gálatas 5:22: “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade,”. Você pediu para Deus lhe dar um pouco de fruto? Bem eu fiz uma vez, mas. . . Mas o que? Você ficou impaciente? Peça a ele de novo, e de novo e novamente. Ele não ficará impaciente com seu pedir, e você receberá paciência ao orar.
E enquanto você estiver orando, peça entendimento. A pessoa paciente “dá prova de grande entendimento,” (Prov. 14:29 NVI). Será que sua impaciência é o resultado de uma falta de entendimento? Aconteceu comigo.
Algum tempo atrás membros dos ministérios da nossa igreja participaram numa conferência de liderança. Especialmente interessado em uma aula, eu cheguei cedo e consegui uma cadeira na primeira fileira. Quando o palestrante começou, porém, eu fiquei distraído por duas vozes nos fundos da sala. Dois homens estavam cochichando um ao outro. Eu estava pensando seriamente em atirar um olhar bravo para trás, quando o palestrante ofereceu uma explicação. “Perdoe-me”, ele disse. “Eu esqueci de explicar por que os dois companheiros nos fundos da sala estão conversando. Um deles é um presbítero numa igreja nova na Romênia. Ele viajou para cá para aprender sobre liderança de igreja. Mas ele não fala inglês, por isso a mensagem está sendo traduzida.”
De repente tudo mudou. Paciência substituiu impaciência. Por quê? Porque a paciência sempre pega carona com entendimento. O homem sábio diz, “O que tem entendimento refreia a língua” dele (Prov. 11:12 NVI). Ele também diz, “quem tem entendimento é de espírito sereno” (Prov. 17:27 NVI). Não perca a ligação entre entendimento e paciência. Antes de você explodir, escute. Antes de você golpear, se ligue. “Com sabedoria se constrói a casa, e com discernimento se consolida” (Prov. 24:3 NVI).
Antes de qualquer outra coisa, amor é paciente.
                                                                                                           Max Lucado

Leia mais...


De Deus Vem o Socorro em Meio às Lutas

 

 
Texto. Salmos 46.1 – 11

• SERÁ QUE DEUS SABE QUE SOFREMOS?

• Embora todo crente às vezes, passe por tempos de aridez espiritual, isto é normal. Deus quer estar perto de seu povo e prover-lhe a ajuda e consolo.

• Este Salmo evidência fé e confiança em Deus, em ocasiões de instabilidade e insegurança.

• Em Deus temos poder e capacidade de enfrentar as incertezas e lutas da vida.

• Temos “Refúgio”: Fala de abrigo no perigo, mostrando que Deus é nossa real segurança na Tribulação.

• Temos uma “Fortaleza”: Refere-se à força divina na peleja do crente contra seus inimigos e inclui o poder de Deus que opera em nós e nos capacita a vencer os obstáculos da vida.

I – OS SOFRIMENTOS DA HUMANIDADE:

a) Sofrimentos seculares na Natureza
: Camada de Ozônio (Atmosfera), Mar (Peixes), Ar (Poluição), Florestas (Queimadas-Roraima), Meio Ambiente, Ecologia, Enchentes, efeito “EL NINO”. Descontrole total da Natureza...

b) Sofrimento Familiar:
Vícios, Drogas, Prostituição, Homossexualismo, Álcool, Infidelidade, Rebeldia nos filhos, Falta de Amor nos Casais, Casamentos Destruídos, etc.

• Mulheres que são espancadas, maltratadas, traídas e humilhadas – Vêm para igreja, muitas vezes espancadas pelos maridos.

• Homens que são incompreendidos, mal amados, traídos e rejeitados pela mulher, filhos e parentes.

c) Sofrimento Financeiro:
Desemprego, Falência, Pobreza, Miséria, Cheques sem Fundos, Nome no SPC, AGIOTA, Conta p/ Pagar e Receber, Trabalha e não Recebe, o Governo não Paga. Não dar para pagar o Aluguel, Telefone, Luz e Água.

d) Sofrimento Social e Político:
Menores Abandonados, Favelados, Sem Terra e Tetos, Fome, Falta de Assistência Hospitalar, Educacional, Velhinhos Desamparados

• Nunca se consegue elaborar um plano social satisfatório, só promessas ...

• Os Políticos estão desacreditados, corrupção imperando. Entra um governo e a gente sente saudades do que saiu – um pior do que o outro...

II – SOFRIMENTOS DE PAULO POR AMOR AO EVANGELHO

a) 2 Co. 11.16 – 30: Trabalhos, açoites, prisões, perigo de morte, 195 chicotadas, apedrejado, 3 naufrágios, perigos de: rios, salteadores, entre seu povo, no deserto, nas cidades, entre falsos irmãos,

b) 2 Co. 12.10 “Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas angústias, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, por amor de Cristo. Porque, quando estou fraco, então é que sou forte.

III – O RESULTADO DAS TRIBULAÇÕES

a) Rm. 8.31-39 = O Cântico de Vitória

• V. 37 “Em todas as coisas somos mais que vencedores !!!

b) Salmo 46.11 “O SENHOR DOS EXÉRCITOS ESTÁ CONOSCO; O DEUS DE JACÓ E O NOSSO REFÚGIO E FORTALEZA !”.

• Deus é “socorro bem presente nas tribulações”. Ele está ao alcance do seu povo e quer que busquemos seu socorro em qualquer momento de necessidade.
.
• Ele é suficiente em qualquer situação e nunca nos deixa só. NÃO PRECISAMOS TEMER!!
 
                                                                                                        Pr. Suedem

Leia mais...

sábado, 18 de dezembro de 2010

VOCÊ SABE O QUE SIGNIFICA FAMÍLIA EM INGLÊS??

Tropecei em um 
estranho que passava e lhe pedi perdão.  
Ele respondeu:  
"desculpe-me, por favor; 
também não a vi." 
Fomos muito educados, seguimos nosso caminho e nos despedimos.

  

Mais tarde, eu estava cozinhando e meu filho estava muito perto de mim.
Ao me virar quase esbarro nele. Imediatamente
gritei com ele;
ele se retirou sentido,
sem que eu notasse
quão dura que
lhe falei.

   

Ao me deitar Deus me disse suavemente: "Você tratou a um estranho de forma cortês, mas destratou o filho que você ama.
Vá a cozinha e irá encontrar umas flores no chão, perto da porta. 
São as flores que ele cortou e te trouxe: rosa, amarela e azul.
Estava calado para te entregar, para fazer uma surpresa e você não viu as lágrimas que chegaram aos seus olhos..."


 

Me senti miserável e começei a chorar. Suavemente me aproximei de sua cama e lhe disse:
"Acorde querido! Acorde!
Estas são as flores que você cortou para mim?"
Ele sorriu e disse:
"Eu as encontrei junto de uma árvore, e as cortei, porque são bonitas como você,
em especial a azul."

 
 
Filho, sinto muito pelo que disse hoje, não devia gritar com você.
Ele respondeu:
"está bem mamãe, te amo de todas as formas." 
Eu também te amo e adorei as flores,
especialmente a azul.... 


 

Entenda que se você morrer amanhã, em questão de dias a empresa onde você trabalha cobrirá seu lugar. Porém, a Família que deixamos sentirá a perda pelo resto da vida.
Pense neles, porque geralmente nos entregamos mais ao trabalho que a nossa Família.
Será que não é uma inversão
pouco inteligente?


 

Então, que há detrás desta história?
Você sabe o significado de
Família em inglês? 


  
F A M I L Y:
"Father And Mother I Love You"
(Papai e Mamãe, eu os amo) 


  
Compartilhe essa mensagem com quem você se importa.
Se você não fizer, ninguém morrerá, nenhuma tragédia ocorrerá, mas perderá a oportunidade de dizer aos demais: pense mais em sua Família.

 
QUE DEUS ABENÇOE
A TODAS AS FAMÍLIAS

 
                      Texto Recebido de: Irmão Hudson Passos Batista

Leia mais...
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...

Deixe uma Mensagem Abençoadora Para Seu Irmão(ã)

  ©Família em Adoração - Todos os direitos reservados.

Template by Dicas Blogger | Topo