Tribulações no casamento? Tende bom ânimo !!!!!

"Mas, se te casares, não pecas; e, se a virgem se casar, não peca.  Todavia os tais terão tribulações na carne, e eu queria poupar-vos” – I Coríntios 7:28.

É bom relembrar !
Bem que o texto acima deveria decididamente ser incorporado a toda cerimônia de casamento, e igualmente ministrado nos cursos de noivos, assim, possivelmente traria mais responsabilidade por parte dos pretendentes em relação ao importante passo a ser dado e não restaria a “desculpas” muitas vezes pífias de que o casamento se tornou em “tribulação”.


Ora, biblicamente casamento e tribulação andam de mãos dadas ! Sim isso mesmo.  Quem quiser se livrar desse tipo de tribulação, que não se case; e quem se casou, que busque forças no Senhor (como na mensagem de ontem) para suportar e se sair “aprovado(a).  Quando ocorre casamento, Deus não traz ambos os noivos pelos colarinhos e força-os unirem-se, todavia, Ele se faz presente como “testemunha” de uma “aliança”; (decisão da vontade), portanto de livre escolha por parte dos noivos – (Malaquias 2:14).  Assim, quando se comprometem a “amar” o outro – na alegria ou na tristeza – na riqueza ou na pobreza – na doença e na saúde, estão automaticamente assumindo um compromisso um com o outro e ambos com Deus de que ACEITAM o desafio de enfrentar tempos de bonança e tempos de tribulações juntos.  Um do ladinho do outro, mesmo que “o outro” seja o protagonista da momentânea tribulação.

É lamentável que muitos casamentos sejam destruídos por causa da dureza de coração, pois negligenciarem a Palavra e não se submeterem um ao outro – mesmo diante de tribulações – seja elas quais forem.

Deus tem seu trono firmado na justiça – Salmo 89:14 – e não deixou de “alertar” a todo moço e moça de que enfrentarão “tribulações” próprias de casados.  Essas tribulações podem até mesmo ser a traição por parte de um dos cônjuges.  Tampouco isso é motivo (diante de Deus) de divórcio e novo casamento.  A Bíblia permite separação, MAS que viva só ou que se reconcilie com o cônjuge.  I Coríntios 7:11.  Sei que alguns não concordarão com a “polêmica” questão da separação ou divórcio, mas segue alguns apontamentos para que meditem a respeito; e antes de quaisquer questionamentos a respeito lembremo-nos de que o Senhor ODEIA o divórcio (Malaquias 2:16) e portanto, não compete a nenhum cônjuge ou quem quer que seja (pastor, padre, pai, mãe, parentes, amigos, etc.) laborar por algo que Deus odeia.  Certamente isso gerará muita conta a ser prestada a Ele um dia, por parte de quem assim agir.

1) Deus não força ninguém a casar.  Isso é de livre escolha de cada um, todavia, o próprio Deus ALERTA de que tribulações virão e isso é certo.I Coríntios 7:28.
2) Quando alguém busca EM DEUS, a confirmação SOBRE um moço ou uma moça para se casar, dificilmente tal casamento sofrerá baixa, pois, ambos se unirão para vencer as tribulações e buscarão em Deus força para tal, pois fatalmente sempre haverá diferenças entre eles.

3) Igualmente Deus não deixa de informar em Sua Palavra que o verdadeiro amor: É SOFREDOR, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.  Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; TUDO sofre, TUDO crê, TUDO espera, TUDO SUPORTA.  I Coríntios 13.

4) Se não bastasse os argumentos acima, ainda Deus chama-nos a atenção de que a tribulação é LEVE e MOMENTÂNEA, todavia o fruto que ela produz é um peso eterno de glória mui excelente.  2 Coríntios 4:17.  Portanto, Está pensando em se casar ?  Saiba que fatalmente enfrentará tribulações e as mesmas não servirão de “desculpas” para te separar !  Já se casou ?  Não pense em separar, mas assuma seu papel e lute, pois a tribulação é leve e momentânea produzindo eterno peso de glória !  Separou-se ?  OU permaneça só OU se reconcilie com seu cônjuge !  Shalom !

AD

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A Figura do Pai na educação dos filhos

Rapazes revoltados

Recentemente, li um artigo extraordinário sobre o assunto do motivo por que tantos rapazes estão revoltados, chateados e rebeldes. A escritora desse artigo (Tiffani) tem cinco filhos, inclusive dois meninos com as idades de 14 e 2 anos. No laboratório de uma vida familiar feliz, ela criou essa louca teoria: de que os meninos precisam de homens para lhes ensinar a ser homens. Loucura, não é?

À medida que Tiffani observava os padrões morais, atitudes, ética profissional e senso de responsabilidade da sociedade se deteriorarem, ela não conseguia deixar de especular se a falta de um homem forte na vida dos meninos os transforma de “doces, amorosos menininhos corados” em adolescentes monstruosos. E ela ficou pensando. será que a rebelião na adolescência é uma fase natural da vida, ou será que é causada por algo de que os meninos têm falta?

A premissa da teoria de Tiffani é que as mães precisam saber quando se retirar e deixar seus filhos do sexo masculino aprenderem a ser homens sob a tutela de seus pais (ou figuras paternas). Como todas as mães, Tiffani quer proteger seus meninos de ferimentos. Mas isso é bom a longo prazo? Talvez não. Tiffani está aprendendo quando afastar-se e deixar seu marido assumir a orientação de seus meninos.

À medida que amadurecem, os meninos nem sempre vão querer – ou precisar – proteção. Eles precisam de desafios, aventuras e atos de cavalheirismo. Os pais – os pais fortes – sabem quando afastar a proteção das mães e começar a treinar seus filhos a serem homens. A palavra-chave é treinamento.

O treinamento é decisivo. Meninos sem treinamento crescem e se tornam monstruosos: fora de controle, predatórios em cima das mulheres, irresponsáveis, incapazes ou indispostos a limitar seus impulsos movidos à testosterona para agressão ou sexo. Nossa atual sociedade está toda encardida com os prejuízos que sobraram dos meninos que nunca aprenderam o que é necessário para ser um homem. Lamentavelmente, esses “meninos adultos” muitas vezes procriam indiscriminadamente e despreocupadamente, então se recusam a ser pai para os filhos que eles produzem.

Mas homens treinados transformam a sociedade. Eles trabalham duro. Eles movem coisas pesadas. Eles constroem abrigos. Eles protegem, defendem e resgatam. Eles providenciam provisão para suas famílias. Eles fazem todas as coisas assustadoras, feias e sujas que as mulheres não conseguem (ou não querem) fazer. Homens treinados são, nas palavras do colunista Dennis Prager, a glória da civilização.

Conforme aponta Tiffani, os meninos precisam de homens para ajudá-los a estabelecer sua masculinidade de modo apropriado. Os homens entendem que os meninos precisam de experiências e desafios definidores para cumprir seus papéis biologicamente programados. As mulheres não entendem isso, mas não tem problema. Pais fortes (ou figuras paternas fortes) instintivamente intervirão e começarão a treinar os meninos como domar a testosterona, como trabalhar, como respeitar as mulheres, como liderar e defender e como eliminar ameaças.

O problema começa quando não há um modelo de papel masculino para um menino imitar. Se os homens estão ausentes, enfraquecidos ou indispostos a ensinar os meninos como se conduzir, então os meninos não aprendem como ser homens. É simples assim.

As mães não têm a capacidade de ensinar os meninos a ser homens. Não importa quanto amemos nossos filhos do sexo masculino, não temos essa capacidade. As mães querem ser mães porque, afinal, é o que fazemos. Protegemos, cuidamos e beijamos as feridas dos nossos meninos. Mas chega uma hora na vida de todo menino em que ele precisa se erguer acima dos beijos nas feridas e ser um homem. Os homens não dão beijos nas feridas. É assim que eles se tornam guerreiros e protetores.

Lembro-me de quando o filho de 13 anos de nosso vizinho andou de bicicleta até nossa casa, uma distância de um quilometro e meio em difícil estrada de terra. Ele levou um tombo desagradável e chegou coberto de arranhões e sangue. Quando lhe perguntei o que havia acontecido, ele explicou sobre o tombo. então acrescentou um sorriso radiante: “Mas não tem problema. Sou menino”. Não é preciso dizer mais nada.

Se eu tivesse me descabelado com a situação dele, falando carinhosamente, agindo de forma excessivamente preocupada e beijando seus machucados, eu teria roubado dele a aventura de ter sobrevivido de seu acidente. Ele se orgulhou das cicatrizes de sua batalha, e a última coisa que ele queria era cobri-las com ataduras infantis.

O que acontece quando os meninos não têm um homem forte para lhes ensinar? Os resultados variam de indivíduos fracos e covardes a totais brigões. Dou um exemplo em meu blog sobre uma mulher dominadora com um marido fraco criando dois filhos do sexo masculino. Esses meninos estão crescendo num lar torcido e desordenado que vai contra a natureza humana e a programação biológica, e os meninos vão virar homens abrutalhados.

Meninos que crescem com nada senão a “proteção” de suas mães – sem nenhum homem forte para lhes dar a chance de acabarem com as ameaças – se tornam revoltados e cheios de amargura. Eles sabem que algo está errado. Eles sabem que têm de defender as mulheres, mas eles guardam tanto ressentimento de suas mães por “protegerem” a eles de todos os desafios que o modo como eles veem as mulheres fica distorcido.

Se o marido dessa mulher tivesse desempenhando seu papel como cabeça da casa, esses meninos poderiam ter se tornado homens diferentes. Se ele tivesse resgatado seus filhos do perpétuo amor protetor de sua esposa, seus filhos poderiam ser Homens em Treinamento em vez de Futuros Abrutalhados. Mas temo que seja tarde demais.

Creio que uma parte de criar filhos fortes e equilibrados vem de meninos observando suas mães honrarem seu pai. O lar em que a mãe e o pai respeitam um ao outro por suas várias forças biológicas cria os filhos da forma mais estável e equilibrada possível.

Meu marido e eu não temos filhos para criar e se tornarem homens. Mas nossas meninas estão aprendendo a admirar a verdadeira masculinidade, não potenciais abrutalhados ou fracos e covardes. Ajuda tremendamente que, em nossa vizinhança, estejamos cercados de pais responsáveis que estão criando excelentes rapazes – fortes, prontos para ajudar, protetores das mulheres, ansiando serem heróis.

Com que tipo de homem você pensa que quero que minhas filhas casem algum dia? O Homem de Verdade que assume seu papel biológico de protetor e guerreiro? Ou o Rapaz Revoltado que xinga a mãe e despreza o pai? Qual lhe parece o homem mais equilibrado e firme?

Nada disso é difícil demais de entender – ou, pelo menos, não devia. Infelizmente na cultura andrógina feminista de hoje, esse conceito se tornou motivo de desprezo e zombaria.

Autor(a): Patrice Lewis Trad. Julio Severo

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Família, o Bem mais precioso que existe!

A Bíblia diz no salmo 127: “Se o Senhor não edificar a casa em vão trabalham os que a edificam”.

A família é algo que não pode passar despercebido em nossos dias. Este grande tesouro que é a família deve ser guardado e protegido pelo Senhor. Hoje em dia a família se encontra desagregada e sem interesses em princípios fundamentais para sua edificação. Filhos que não sabem quantos anos têm seus pais, não guardam datas de aniversários nem dos próprios irmãos, pais que são ausentes e omissos com relação a sua casa etc.

A correria do dia a dia tem levado as famílias a não terem mais a comunhão em seus lares. Temos nos preocupado com tudo ao nosso redor e tão preocupado estamos ao ponto de esquecer o mais importante. A nossa família. Temos um despertamento quando somos atingidos por algum assunto que envolve nossos familiares. Seja uma doença, um filho que esta se separando em seu casamento etc. Somos muitas vezes unidos pela desgraça e não por que somos família. O Senhor quer nos despertar para este assunto. Nos tempos do AT; a família incluía o clã, os filhos, os primos, os avós, os servos e os escravos (Gn 46.8-26). Depois com o passar dos tempos após o exílio e já no Novo Testamento o tamanho da unidade familiar foi reduzindo-se. Mais aqui quero destacar um ponto importante. Este fato se deu por que As pessoas passaram a viver em cidades.

Os deveres com o trabalho e com a sociedade já começou a consumir a unidade familiar fazendo assim uma brecha em muitos relacionamentos. Deixando uma lacuna que foi aumentando a cada dia. Os deveres tradicionais atribuídos aos pais eram os de provedores, educadores, mestres e sacerdote. E os das mães eram os de dona de casa e mestra. Estes deveres eram ainda considerados de origem divina (Ef. 5.22 – 6.9; Cl 3.18-22) Hoje os valores da família estão cada vez mais em esquecimento. Muitas coisas e ate mesmo a mídia tem bombardeado este tão grande tesouro chamado Família. Como servos de Deus que somos, temos que resgatar estes valores a partir de nossos lares. O culto no lar, a reunião para a conversa em vez de a TV ser o entretenimento isolado de cada membro da família. Um no quarto, outro na sala ou no computador, ou escritório,etc.

Resgatar estes valores vai exigir certo esforço e também muita perseverança. Mas com certeza seremos mais que vencedores. Como vai a sua casa? E a sua família como anda? Estão sendo edificados nos princípios da Palavra ou você acha que isto não e mais necessário. Como Josué devemos dizer. “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”.

Pr. Adelcio Ferreira

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Minha Família Está Destruída – 3

Continuemos…


Acredite em Deus e em Você !

 O que você acha que merece? Como deseja estar vestida? Que trabalho e salário te correspondem? Que marido deseja ter? Que classe de vida espiritual deseja alcançar?



Repita: Eu creio isso, e lutarei pelo que quero. Paulo disse em Filipenses: “ Sigo adiante para o alvo”. Se Jesus te alcançou é para te abençoar, siga adiante e as tenha !

Você tem a capacidade para prosperar porque Deus deseja isso !

Coloque expectativa positiva em sua família, porque há uma unção que somente é liberada quando há união, harmonia e paz. Talvez você ainda não tenha experimentado, mas esse poder será liberado em todos de seu convívio.



Trabalhe por aquilo que deseja ter em sua vida.

Não declare palavras negativas: “Esta família se destruirá”, “Estamos indo de mal a pior”, “Meus filhos acabaram nas drogas”, “ Você vai acabar na cadeia”, “Meu esposa vai terminar mal”, “Vou enlouquecer”. Coloque um “10” a sua família e expectativa positiva. Para isso:



A.    Deverá ter objetivos claros e ser constante.

O homem e a mulher de duplo ânimo sempre serão inconstantes em tudo que façam. Quando sabemos que Deus nos guia somos constantes (Isaías 30:21). Pode estar perdida;       não saber para onde ir, mas quando valorize sua família, o dialogo se abrirá e lhe colocará expectativa positiva.

B.    Ter Disposição.

O que você acreditar que mereça em sua vida é muito mais importante do que tem. O Espirito te guiará: “Faça isso com seu parceiro e com seus filhos”, “Ore desta maneira”.

C. Tome Autoridade.

Quando estamos mal não tomamos autoridade. Deus fez um mapa para cada vida, para que não se sinta perdida. Tenha expectativas altas sobre você e sua família e tome tudo o que desejas. “Seus pensamentos são mais alto que os nossos”, Deus espera coisas grandes e está comprometido para que você avance.

Deus não deve a ninguém. Diz a Bíblia: “Eu e minha casa serviremos ao Senhor”. Se eu sou salvo e minha casa ainda não, quer dizer que há uma dúvida, mas como Deus não é devedor de ninguém, então já está!

Prometeu que seriam salvos e devo celebrar porque já está feito! Há algo que acontecerá em sua casa para que se desate a unção que ainda não se soltou.

Quando a família se junte, comece a dialogar, se coloque de acordo em conquistar fora, algo se abrirá, os problemas desaparecerão e será desatado poder sobre a família, uma unção única que experimentarás. Não baixe os braços! As promessas já estão cumpridas, já está feito. Deus tem a unção reservada porque você quer mais!





D. Coloque Expectativa.

Pense em um objetivo familiar, de conquista para toda família. Por exemplo:

 “Vamos juntar dinheiro para sairmos de férias”.
 “Vamos todos estudar um idioma”.
“Vamos todos terminar os cursos que temos pendentes”.
 “Vamos servir ao Senhor tantas horas por dia”.
“Vamos  buscar novos trabalhos para que ganhemos mais e compremos nossa casa”.


E quando todos se coloquem de acordo descerá um poder especial e , o que por tempo custou muito porque lutava sozinha, agora a unção está posta pois validou as outras opiniões e colocou expectativas em sua família. Não coloque desculpas de que “Não vão querer” ou “Não vão fazer”.

Declare: “Sim, vamos mudar, estou determinada em nome de JESUS, que minha família Dê Glória a Deus.”

E. Devemos aprender a perdoar e pedir perdão.

Começamos
Valorize os demais.
O poder do toque
Um abraço.
Um reconhecimento.


Um só acordo que conquiste sua família ainda que seja pequeno, desatará uma unção familiar que jamais aconteceria sem união. Um só acordo faz o dialogo se abrir e o poder de DEUS cair.

Alejandra Stamateas

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Minha Família Está Destruída – 2

Continuemos.

Falta de respeito é:

Invadir a vida do outro;
Acreditar que devemos dizer todas as coisas, bem ou mal, que o outro faz;
Criticar todo o dia os gostos, desejos e sonhos dos demais;
Quando seu filho te diz: “ Mãe , olha o que você está vestindo !”. Não está te respeitando.

Quando você diz a seus filhos: “ Onde você pensa que vai, o que fez ou vai fazer …” Não o respeita.

Tire todo temor. Não trate de evitar o “que aconteceu com você”, porque não vai acontecer o mesmo com ele.

Não o menospreze. Não se intrometa na vida de ninguém. As mães adoram palpitar na vida dos filhos, não imponha o que você sente.

Valorizar a emoção ou sentimento é dizer: “ Te entendo filho, veremos como fazer para lhe dar com essa situação”, porém muitas mães lhe dizem : “ Não, você não pode sentir isso”, fecha a porta para o dialogo.



Por esse motivo há conflitos nos lares, onde o marido não fala, os filhos não falam, porque não respeitaram seus sentimentos. Por exemplo você diz: “ Estou triste”, e te respondem:

“Não pode ficar triste por essa bobeira, com tantos problemas que há no mundo e você se sente assim por isso?” Não seria melhor dizer “Te entendo”, com certeza a pessoa vai se sentir melhor.

Valorizar as emoções do outro é um exercício fundamental



3. Tenho uma Família que creio que Mereço

Em todos os sentidos, atraímos o que acreditamos que merecemos e não o que desejamos. Muitas mulheres se perguntam porque em algumas áreas de sua vida andam tão bem e em outras sempre têm problemas. A resposta é porque nessa área atraem  o que acreditam merecer e não o que desejam.

Por exemplo:

Trabalhas em um lugar onde te tratam muito mal, se continuar ficando alí, é evidente que não te consideras digna de que te tratem bem, ou ao contrário sairia dalí “..apesar de”
Poderia comprar melhores qualidade de roupa, mas não o faz. A mensagem é: “ Não mereço me vestir melhor, não sou uma mulher de qualidade para vestir roupa de boa qualidade”.
Se você não é feliz com você mesma, atrai “ o que te merece” homem infeliz. Porque, não é o que deseja, mas sim o que acredita que mereça. Se tua família está destruída é porque no fundo você acredita que mereça viver com uma família em estado de caos e destruição.

Pergunte-se “A família que tenho hoje, assim como está é a que eu quero?”

Talvez seus pais se divorciaram ou viveram brigando a vida toda com graves problemas econômicos e repete esse modelo porque acredita que é o que merece, mas não o que deseja.

Busque !!! O que deseja? Que tipo de família lhe gostaria? Que âmbito família queria encontrar ao chegar de seu trabalho? Que emoção deseja ter quando chegue em sua casa?

Por exemplo, chegas a sua casa depois do culto e encontra a sua família brigando, não há um pouco de paz e segue mantendo assim  tudo porque : “ Isso é o que mereço”. Não!!! Busca o que desejas !! Lute por Mais !!!



 (CONTINUA…PARTE 3)

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Minha Família Está Destruída – 1

Passagem Chave: Filipenses 3:13

Quando muitos vivem na mesma casa, mas cada um está em suas coisas e não se comunicam entre si, sempre há brigas, problemas , circunstâncias difíceis, ninguém quer compartir com o outro, isso é uma família destruída. Talvez seus membros estão fora, os filhos, os esposo se vão de casa, e as mulheres não querem saber mais nada deles. Como tornar unir essa família? Veremos o que diz Deus.

Características de uma Família Destruída:

1)    Sempre se Luta pelo Controle

Vivem brigando, tem o conceito de que alguém deve ganhar e o outro perder. A comunicação se rompeu porque há ganhadores e perdedores, e nesse caso todos ganham ou todos perdem.

A frase: ”Ah! Eu faço a minha parte”, deve ser dissolvida porque isso é contra a unidade, que é necessária para desatar a unção familiar que Deus derrama.

Quando Jesus disse: “Tu e tua casa serão salvos”, falava de união. Quando algo acontece com algum integrante da família, não só acontece para aquela pessoa, mas sim para todos. Se é abençoado, essa benção cairá sim ou sim, repartida aos demais membros.



 O conflito de :”uns ganham, outros perdem” tem a ver com o tema do controle.

Temos recebido a ordem de Deus em nosso espírito de : “frutificar e submeter a terra”, mas essa ordem é para a terra e não para outro ser humano. Como não soltamos esse espírito de domínio sobre as coisas, recai sobre nós, querendo ganhar sempre e o praticamos com nossa família que são os que estão mais próximos. Por isso, as mulheres querem dominar os maridos, aos filhos, ou o marido quer dominar a mulher e aos filhos; ou ainda existem aqueles homens que não mudam seu caráter e acreditam que porque eles trabalharam fora o dia todo, devem chegar em casa e os demais serem seus escravos, o servindo em tudo, gritam e todos têm que lhe obedecer. Ou ainda essas mulheres que estão se queixando o dia todo com espírito de vítima e controlam tudo.

Se alguém tem um caráter ruim e deseja controla-lo é porque não tem expectativas quanto a conquistar outro território de fora. Se você ver seu marido com um caráter ruim  diga: “Querido saí para a rua e conquiste algo novo”. Quando um homem fica sem trabalho, o único que deseja é mandar, quer te ensinar como fazer as coisas que já faz há quarenta e cinco anos. Como já não tem território para conquistar fora, deseja te dominar.

Ensine a teus filhos , a teu esposo e acima de tudo a você mesma, que lá fora há muitas coisas para ser mudada, seja o nível intelectual, espiritual ou objetivos familiares.

Devemos ter objetivos como família. Conquistemos território fora, porque se não terminaremos nós matando entre si.

O não conquistar gera frustração, especialmente nas mulheres que estão todo dia em suas casas, pretendendo dominar a toda sua família, ficando presa aos acontecimentos do passado, então os filhos não querem voltar pra casa até que sua mãe já esteja dormindo.

Temos o espírito para dominar a terra, devemos conquistar as portas que estão abertas.

2. Se perdeu o Respeito

Por mais que passem muitos anos de convivência, nunca se deve perder o respeito. A primeira falta de respeito permitida se abriu a porta para que outras aconteçam. Quando uma mulher permite que um homem lhe bata e diz: “ Esta bem, te perdoo , o que eu posso fazer” abriu a porta para que as agressões continuem.

O respeito é fundamental em uma família. Devemos aprender a ser respeitados e respeitar, ao contrário a família se destruirá.

 (CONTINUA… PARTE 2)

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6 verdades que os infiéis NÃO têm coragem de assumir

Um infiel costuma estar sempre insatisfeito e em busca da próxima conquista, seja pessoal ou profissional.

Há também muitos motivos porque homens e mulheres não deveriam buscar um amante, mas a verdade é que, todos nós, em algum momento de nossas vidas, já conhecemos alguém que está passando por isso. Seja sendo a parte traída, traidora ou a parte usada para que uma traição aconteça.

Há verdades, e algumas delas um infiel até tem conhecimento, mas não admite de forma alguma. Vamos a elas:

1. Suas mentiras serão descobertas cedo ou tarde

Um infiel começa a mentir bem antes da traição acontecer. Algumas mentiras ele pode achar que não são grande coisa e não farão diferença. Ele pode até achar que nem são mentiras, mas “coisas que não têm necessidade de serem contadas”. Talvez ele pense que não será descoberto ou pense que faz parte de sua natureza. Ele talvez não seja descoberto hoje ou amanhã, mas um dia o será, seja por quem for. E sua vida será destruída. E isso não será culpa do seu cônjuge ou de seu amante, mas sua.

2. Seu relacionamento com um(a) amante não será melhor

As estatísticas mostram que a chance de estabelecer um relacionamento saudável e de sucesso a partir da infidelidade, no caso do infiel ficar com o amante ou vice-versa, é menos de 1% de todos os casos. Esta nova relação trará consigo culpa, vergonha, ansiedade, ciúme, insegurança, além das brigas na justiça com o ex-cônjuge, guarda dos filhos e outros problemas. Será que a grama é mesmo mais verde do outro lado da cerca?

3. Você será uma decepção para sua família, filhos e amigos

Se um casal tem filhos e um dos cônjuges é infiel, as crianças com certeza sofrerão. Por décadas. Sua família saberá mais cedo ou mais tarde o que realmente aconteceu. Seus amigos verdadeiros não aprovarão o que você fez. Seu trabalho mais cedo ou mais tarde será afetado. Você precisará reestruturar toda sua vida e seus sonhos terão que esperar, ou nunca acontecer. Um infiel macula a unidade familiar e destrói a paz e harmonia não somente de uma família, mas de várias. A vida de um infiel é uma vida solitária.

4. Você poderá ser comparado a um animal irracional

Desacredite nos falsos conselhos de que monogamia não é natural. Você não é um animal que tem a necessidade de seguir seus instintos físicos e biológicos. Você é um ser humano capacitado de força de vontade e poder de decisão e capaz de ter autocontrole e autodomínio sobre suas paixões e instintos. Fantasias e desejos surgirão, mas amor, família e paz de espírito não vêm de brinde, mas exigem trabalho duro e sensatez.

5. Você é uma pessoa imatura e insegura e trair só mostrará isso ao mundo

Um estudo feito com infiéis detectou que mais de 90% apresentam insegurança elevada que se traduz em características como:

Possuem ciúme excessivo. Infiéis geralmente são ciumentos e inseguros, pois se são capazes de trair acham que seus parceiros também o são.
São manipuladores. Um meio de controlar os outros a acreditar em suas mentiras.
Gostam de flertar aberta e excessivamente. Resultado de baixa autoestima e insegurança.
São compulsivamente mentirosos. Adúlteros seriais são mentirosos compulsivos que mentem ou omitem as coisas mais simples do dia a dia.
São narcisistas. Agem com egoísmo em relação aos sentimentos do cônjuge ou mesmo do amante, mais preocupados com o que eles mesmos sentem e como as situações preenchem suas próprias necessidades.
6. Você é capaz de mudar seu comportamento

A melhor forma de predizer um comportamento futuro é como você se comportou no passado. Se você foi infiel em um ou mais relacionamentos, você poderá trair novamente. E vice-versa. Mas, você também pode mudar. Você não precisa ser um pau torto sua vida toda.

Para isso, você precisará determinar o porquê age assim e ir ao fundo do porque você traiu. Seja honesto consigo mesmo e analise:

Foi devido a um problema no relacionamento com o cônjuge ou algum outro no passado?
Foi um trauma do passado que lhe motivou a uma decisão inconsciente?
Foi a necessidade de viver uma aventura?
Foi um momento de fraqueza?
Foi uma atração desenfreada?
Foi a necessidade de sentir com o outro o que não sente em seu casamento?
Uma vez identificado porque você foi infiel, você precisa fazer algumas mudanças:

Ser totalmente honesto com você mesmo.
Ser totalmente honesto com o cônjuge.
Ser persistente e trabalhar para restaurar a confiança num relacionamento.
Saber dizer não quando a próxima oportunidade surgir ou insistir.
Tornar-se responsável por suas escolhas, pois não pode ser responsável pelas consequências delas.
Decidir definitivamente não trair, independente da oportunidade.
Ser homem ou mulher de verdade, adulto e responsável implica em assumir suas próprias falhas. Isso inclui também ser honesto e dizer ao outro que você traiu porque ESCOLHEU fazê-lo. Absolutamente NADA do que sua esposa ou marido fez lhe “empurrou” a trair, mas é sua a completa escolha de fazê-lo. Culpar o outro por suas próprias escolhas é assinar um testamento de que a confiança jamais será restaurada porque você não quer resolver o problema.

Você pode aprender a respeitar o outro numa relação e, apesar de todos os problemas, ter paciência e persistência em fazer sua parte e juntos resolverem os problemas com calma e amor.

Aprenda a analisar sua relação constantemente e trabalhar alguns pontos para que melhorem e sejam resolvidos, unindo-se ao outro. Somente assim você sairá do círculo vicioso de relacionamentos falidos e construirá algo bem mais valioso: Uma família e um legado de superação para as gerações futuras.

Christina Ayres

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