Tipos de casamento
DEUS criou o casamento no Éden para a glória e o louvor do Seu santo Nome. Mas o primeiro casal pecou, foi desligado da presença de DEUS e o casamento e a família sofreram as tristes consequências desse mal.
O padrão de um casamento lícito fora instituído pelo SENHOR: homem e mulher deixam a casa dos pais e se unem em uma só carne através de um pacto mútuo e uma confissão pública. Homem solteiro se casa com uma mulher igualmente solteira. Essa aliança espiritual testemunhada por DEUS só desfaz quando cessa a esperança de conjunção carnal entre um e outro, ou seja, na morte (porque ninguém há de fazer sexo com defuntos). Por isso, a Bíblia afirma que ambos são ligados entre si até que a morte os separe.
DEUS da queda no Éden, nenhum outro casamento nascera debaixo da aliança da perfeição. Casamentos nascem e se desenvolvem de forma imperfeita porque os cônjuges assim são. Por mais que sejam realizados em templos religiosos e por pessoas declaradamente religiosas, os casamentos tendem a ser repletos de falhas e imperfeições. Para que um casamento fosse imune aos fracassos seria preciso que maridos e esposas vivessem, todos os momentos, orando e examinando juntos a Palavra e aplicando todos os deveres bíblicos em suas vidas. Discutir se um casamento fora ou não da vontade do SENHOR é tarefa tola e praticamente impossível. O que sabemos, na Bíblia, acerca da Sua vontade é que devamos ser santos e andarmos conforme a Sua Palavra. Isto nos basta. O casamento vai se notabilizando à medida exata de nossa imperfeição enquanto cônjuges; como também à justa medida quando atraímos a santificação em nossa vida e dentro do lar. O que se pode afirmar, com segurança, à luz do Novo Testamento, é que recasamento de pessoa divorciada constitui-se em união adúltera aos olhos de DEUS.
O casamento do Éden, unido e projetado por DEUS, deve ser o modelo para todos os casamentos. A afirmação de JESUS “Não separe o homem aquilo que DEUS uniu”, em Mateus 19:6, foi uma reportação ao casamento da criação. Pelo menos em duas vezes nessa passagem, JESUS pede que os escribas e fariseus considerassem O PRINCÍPIO. Aquele casamento, DEUS uniu. Todos os outros primeiros casamentos, DEUS testemunhou. Aquele fora separável somente na morte (nem a queda foi capaz de destruí-lo). Todos os outros primeiros casamentos também devem ser. A ordem “não separe o homem” reporta a incapacidade total do homem de separar aquilo que DEUS autorizou por meio de um testemunho. Essa incapacidade não denota o aspecto físico, mas espiritual. Um marido pode até vir a se separar fisicamente da sua esposa, porém, a aliança espiritual haverá de permanecer até a morte dos cônjuges. Observe que o divórcio não entra na discussão do assunto, visto dentro de uma perspectiva espiritual. O divórcio foi um instrumento civil criado por satanás, para gerações bem posteriores à Bíblia, na tentativa de desvirtuar aquilo que o SENHOR fez. Nunca existiu CARTA DE DIVÓRCIO nas Sagradas Escrituras como está publicada nas mais diversas traduções. O que havia era uma permissão dada por Moisés para que as esposas judias repudiadas recebessem um ESCRITO À MÃO (algo essencialmente informal) dos seus maridos judeus, de coração endurecido, informando de que foram eles os autores do repúdio. Era uma forma encontrada para que as mulheres repudiadas não fossem mais vitimadas pelo preconceito social da época, além do que já eram. Os maus tradutores das versões bíblicas atuais tentaram adaptar à realidade antiga aos costumes atuais. Para isso, utilizaram-se do falso recurso, traduzindo um mero ESCRITO À MÃO DE REPÚDIO para a expressão CARTA DE DIVÓRCIO. Qualquer um desavisado ao ler, imagina tratar-se de um instrumento civil oficializado como nos dias de hoje; o que se constitui em um grande engano. Ora, se um documento público, assinado por um Juiz, é incapaz de desfazer a aliança espiritual testemunhada por DEUS, quanto mais um escrito à mão. O homem só pode destruir aquilo que é visível (florestas, instituições, pessoas, animais, a aliança – objeto – do casamento etc.). O que é invisível foge totalmente de sua capacidade de destruição (a aliança espiritual do casamento, a igreja como Corpo de CRISTO etc.).
Outro aspecto a ser considerado são as convivências conjugais. Elas fracassam porque os casais não buscam o objetivo comum de agradar a DEUS e de glorificar o Seu Nome através dessa união. Mas, afinal, quase ninguém, ao se casar, é cristão, amadurecido na Palavra (não considero ser cristão aqui o fato de ter nascido dentro da educação de alguma religião dita cristã). Quase todos, ao se casarem, e aqui também entram os religiosos, não tinham a vida em consonância com os conselhos de DEUS. Assim não poderiam ter o casamento também. Mas isso não descaracteriza o valor do casamento lícito. O fato de não conhecerem a DEUS não significa que o PAI não tenha testemunhado aquele casamento. O casamento é para a constituição da família; para o corpo não ser entregue à prostituição; o buscar a DEUS incessantemente, para a salvação dos indivíduos. Entendemos, assim, que a vida com CRISTO resulta em um casamento abençoado. A vida sem ELE, em uma união de contínuos sofrimentos e angústia. Há casamentos que são lícitos, que não sofreram com a dor da separação; mas ainda, cujos casais não nasceram de novo. É possível, sim, conduzir um primeiro casamento até a morte sem que haja separação e sem que ambos sejam IGREJAS DO SENHOR aqui na terra. Mas é impossível um casal bem unido no casamento ir para o Céu sem ter experimentado o novo nascimento em CRISTO JESUS. Há falsos casamentos, descaracterizados do casamento original (são chamados de casamentos adulterados) cujos casais, embora na ilicitude da relação, tentam, por esforço humano, viver uma vida com DEUS nos templos. Até usam expressões que possam dar sustentação ao erro em que vivem, tipo: DEUS não quer ver ninguém infeliz; creio em um DEUS de amor e de misericórdia etc.
O que eu quero mostrar aqui é que o fato de um casamento ser lícito aos olhos de DEUS não significa que ele esteja no agrado do PAI; e que um falso casamento feliz jamais pode ser um casamento abençoado pelo SENHOR. Por ser falso, jamais poderá receber as bênçãos de DEUS; mas o primeiro caso, por ser lícito, há toda esperança de restauração pelas Suas mãos.
Por isso, precisamos separar o que é lícito do que é ilícito; o que produz edificação e paz espiritual daquele que gera maldição e tristeza contínuas.
Olhando ao nosso redor e crendo na pureza, na santidade e na perfeição daquilo que o SENHOR fez, é impossível não termos a impressão de que está tudo completamente perdido (tanto o mundo como no seio dos templos religiosos). Há uma sensação de caos social e espiritual no ar. Basta que nos perguntemos: nos dias de hoje, qual casal, licitamente casado aos olhos de DEUS, busca estruturar a própria vida, a família e o casamento conforme os conselhos do SENHOR? São raríssimos os exemplos, certamente.
É preciso que a nossa vida, primeiramente, esteja alicerçada em todos os propósitos do REINO, estabelecidos por DEUS para o Seu povo, e que a nossa situação conjugal esteja de acordo com a Palavra, se quisermos ver o milagre de restauração e fazermos morada no Céu.
FERNANDO CÉSAR
O padrão de um casamento lícito fora instituído pelo SENHOR: homem e mulher deixam a casa dos pais e se unem em uma só carne através de um pacto mútuo e uma confissão pública. Homem solteiro se casa com uma mulher igualmente solteira. Essa aliança espiritual testemunhada por DEUS só desfaz quando cessa a esperança de conjunção carnal entre um e outro, ou seja, na morte (porque ninguém há de fazer sexo com defuntos). Por isso, a Bíblia afirma que ambos são ligados entre si até que a morte os separe.
DEUS da queda no Éden, nenhum outro casamento nascera debaixo da aliança da perfeição. Casamentos nascem e se desenvolvem de forma imperfeita porque os cônjuges assim são. Por mais que sejam realizados em templos religiosos e por pessoas declaradamente religiosas, os casamentos tendem a ser repletos de falhas e imperfeições. Para que um casamento fosse imune aos fracassos seria preciso que maridos e esposas vivessem, todos os momentos, orando e examinando juntos a Palavra e aplicando todos os deveres bíblicos em suas vidas. Discutir se um casamento fora ou não da vontade do SENHOR é tarefa tola e praticamente impossível. O que sabemos, na Bíblia, acerca da Sua vontade é que devamos ser santos e andarmos conforme a Sua Palavra. Isto nos basta. O casamento vai se notabilizando à medida exata de nossa imperfeição enquanto cônjuges; como também à justa medida quando atraímos a santificação em nossa vida e dentro do lar. O que se pode afirmar, com segurança, à luz do Novo Testamento, é que recasamento de pessoa divorciada constitui-se em união adúltera aos olhos de DEUS.
O casamento do Éden, unido e projetado por DEUS, deve ser o modelo para todos os casamentos. A afirmação de JESUS “Não separe o homem aquilo que DEUS uniu”, em Mateus 19:6, foi uma reportação ao casamento da criação. Pelo menos em duas vezes nessa passagem, JESUS pede que os escribas e fariseus considerassem O PRINCÍPIO. Aquele casamento, DEUS uniu. Todos os outros primeiros casamentos, DEUS testemunhou. Aquele fora separável somente na morte (nem a queda foi capaz de destruí-lo). Todos os outros primeiros casamentos também devem ser. A ordem “não separe o homem” reporta a incapacidade total do homem de separar aquilo que DEUS autorizou por meio de um testemunho. Essa incapacidade não denota o aspecto físico, mas espiritual. Um marido pode até vir a se separar fisicamente da sua esposa, porém, a aliança espiritual haverá de permanecer até a morte dos cônjuges. Observe que o divórcio não entra na discussão do assunto, visto dentro de uma perspectiva espiritual. O divórcio foi um instrumento civil criado por satanás, para gerações bem posteriores à Bíblia, na tentativa de desvirtuar aquilo que o SENHOR fez. Nunca existiu CARTA DE DIVÓRCIO nas Sagradas Escrituras como está publicada nas mais diversas traduções. O que havia era uma permissão dada por Moisés para que as esposas judias repudiadas recebessem um ESCRITO À MÃO (algo essencialmente informal) dos seus maridos judeus, de coração endurecido, informando de que foram eles os autores do repúdio. Era uma forma encontrada para que as mulheres repudiadas não fossem mais vitimadas pelo preconceito social da época, além do que já eram. Os maus tradutores das versões bíblicas atuais tentaram adaptar à realidade antiga aos costumes atuais. Para isso, utilizaram-se do falso recurso, traduzindo um mero ESCRITO À MÃO DE REPÚDIO para a expressão CARTA DE DIVÓRCIO. Qualquer um desavisado ao ler, imagina tratar-se de um instrumento civil oficializado como nos dias de hoje; o que se constitui em um grande engano. Ora, se um documento público, assinado por um Juiz, é incapaz de desfazer a aliança espiritual testemunhada por DEUS, quanto mais um escrito à mão. O homem só pode destruir aquilo que é visível (florestas, instituições, pessoas, animais, a aliança – objeto – do casamento etc.). O que é invisível foge totalmente de sua capacidade de destruição (a aliança espiritual do casamento, a igreja como Corpo de CRISTO etc.).
Outro aspecto a ser considerado são as convivências conjugais. Elas fracassam porque os casais não buscam o objetivo comum de agradar a DEUS e de glorificar o Seu Nome através dessa união. Mas, afinal, quase ninguém, ao se casar, é cristão, amadurecido na Palavra (não considero ser cristão aqui o fato de ter nascido dentro da educação de alguma religião dita cristã). Quase todos, ao se casarem, e aqui também entram os religiosos, não tinham a vida em consonância com os conselhos de DEUS. Assim não poderiam ter o casamento também. Mas isso não descaracteriza o valor do casamento lícito. O fato de não conhecerem a DEUS não significa que o PAI não tenha testemunhado aquele casamento. O casamento é para a constituição da família; para o corpo não ser entregue à prostituição; o buscar a DEUS incessantemente, para a salvação dos indivíduos. Entendemos, assim, que a vida com CRISTO resulta em um casamento abençoado. A vida sem ELE, em uma união de contínuos sofrimentos e angústia. Há casamentos que são lícitos, que não sofreram com a dor da separação; mas ainda, cujos casais não nasceram de novo. É possível, sim, conduzir um primeiro casamento até a morte sem que haja separação e sem que ambos sejam IGREJAS DO SENHOR aqui na terra. Mas é impossível um casal bem unido no casamento ir para o Céu sem ter experimentado o novo nascimento em CRISTO JESUS. Há falsos casamentos, descaracterizados do casamento original (são chamados de casamentos adulterados) cujos casais, embora na ilicitude da relação, tentam, por esforço humano, viver uma vida com DEUS nos templos. Até usam expressões que possam dar sustentação ao erro em que vivem, tipo: DEUS não quer ver ninguém infeliz; creio em um DEUS de amor e de misericórdia etc.
O que eu quero mostrar aqui é que o fato de um casamento ser lícito aos olhos de DEUS não significa que ele esteja no agrado do PAI; e que um falso casamento feliz jamais pode ser um casamento abençoado pelo SENHOR. Por ser falso, jamais poderá receber as bênçãos de DEUS; mas o primeiro caso, por ser lícito, há toda esperança de restauração pelas Suas mãos.
Por isso, precisamos separar o que é lícito do que é ilícito; o que produz edificação e paz espiritual daquele que gera maldição e tristeza contínuas.
Olhando ao nosso redor e crendo na pureza, na santidade e na perfeição daquilo que o SENHOR fez, é impossível não termos a impressão de que está tudo completamente perdido (tanto o mundo como no seio dos templos religiosos). Há uma sensação de caos social e espiritual no ar. Basta que nos perguntemos: nos dias de hoje, qual casal, licitamente casado aos olhos de DEUS, busca estruturar a própria vida, a família e o casamento conforme os conselhos do SENHOR? São raríssimos os exemplos, certamente.
É preciso que a nossa vida, primeiramente, esteja alicerçada em todos os propósitos do REINO, estabelecidos por DEUS para o Seu povo, e que a nossa situação conjugal esteja de acordo com a Palavra, se quisermos ver o milagre de restauração e fazermos morada no Céu.
FERNANDO CÉSAR
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