Mútua submissão
Deus espera que os cristãos sejam servos, ministros e escravos, submetendo-se voluntariamente uns aos outros. A submissão bíblica não é um assunto dirigido somente às esposas, como alguns parecem assumir. As esposas, naturalmente, são instruídas a submeterem-se aos seus próprios maridos. Nesta submissão, elas têm o privilégio de mostrar aos seus esposos e filhos (particularmente suas filhas), como a submissão piedosa é cumprida.
Deus, contudo, exige que todos nós adornemos nossas vidas pela submissão de uns aos outros. Se hoje os cristãos precisam praticar este princípio enriquecedor de mútua submissão, a família deve ser o laboratório no qual aprendemos a desenvolvê-la em segurança e amor. Se praticarmos tal serviço nos relacionamentos fora do lar enquanto os negligenciamos dentro dele, pode ser verdadeiramente dito de nós que "o lar é o lugar onde somos tratados melhor e onde agimos pior".
Romanos 12:10 diz que os cristãos têm que preferir uns aos outros em amor. Gálatas 5:13 diz para servirmos uns aos outros; Efésios 5:21 exige que os cristãos se sujeitem (submetam) uns aos outros, enquanto Filipenses 2:3 instrui cada um para considerar os outros superiores a si mesmo. 1 Pedro 5:5 diz para servir um ao outro com humildade, e Marcos 10:43-45 diz que se alguém quiser ser grande no reino, precisa ser ministro e servo de todos os outros. Isto deverá, certamente, incluir a relação entre esposo e esposa.
Cristo dá o exemplo! Ele disse: "Pois, no meio de vós, eu sou como quem serve" (Lucas 22:27). "... tal como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar sua vida em resgate por muitos" (Mateus 20:28). Foi dito dele, também: "... antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo" (Filipenses 2:7). "O qual a si mesmo se deu em resgate por todos" (1 Timóteo 2:6). "o qual a si mesmo se deu por nós" (Tito 2:14). Nessas passagens (e em João 13, onde ele lavou os pés dos seus discípulos), ele mostrou aos homens que é possível ser tanto senhor como servo.
Jesus se entregou por sua igreja diariamente e, mesmo sendo ele o cabeça da igreja, ele era o servo maior dela. A idéia de submissão, ensinada nas passagens citadas acima, é uma preferência voluntária que os cristãos mostram uns aos outros. Em tal submissão, cada um está obedecendo a Cristo; uma esposa que se submete ao seu esposo está se submetendo a Cristo; e o esposo, cuidando de sua esposa, alimentando-a e tratando-a com carinho-- isto é, provendo carências físicas dela e cumprindo as necessidades estéticas dela -- está submetendo-se ao seu Senhor. Se qualquer deles tirasse sua parte do outro, estaria se rebelando contra Cristo e rendendo-se, pelo menos neste aspecto, ao diabo.
Para ajudar a entender o conceito de "submissão mútua", considere: Quando um casal põe um filho no mundo, os pais se sujeitam à responsabilidade de cuidar dele. Do mesmo modo, quando um homem se casa, ele se submete à responsabilidade de alimentar e cuidar de sua esposa, ou ele é "pior do que o descrente" (1 Timóteo 5:8). Assim, há um sentido muito real no qual os pais estão sujeitos às necessidades de seu filho e o esposo está sujeito às necessidades de sua esposa.
Em 1 Coríntios 7:4, Paulo disse: "A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre seu próprio corpo, e sim a mulher" -- submissão para ambos. Na parte sexual do casamento, o esposo e a esposa, igual e voluntariamente cederam poder sobre seus próprios corpos, cada um se submetendo ao outro. Esta atitude indulgente de dar-se um ao outro fornece a mais íntima das uniões e o mais terno dos laços, provavelmente a maior aproximação do céu que a terra dá.
O amor no casamento encontra o significado real da vida ao submergir uma pessoa na promoção do bem-estar de outra. Cristo, nosso exemplo, nunca exigiu nada para seu próprio prazer. Sua vida era devotada aos outros. Desde que parceiros casados tirem sua maior satisfação do cuidado de dar felicidade, paz e realização um ao outro, seu casamento florescerá em contentamento.
Alguém disse, "Depois que você se casar, não seguirá mais suas preferências. Você deixa a janela aberta quando preferiria tê-la fechada; você assiste ao programa de televisão do outro; você abaixa a música quando gostaria que ficasse alta. Amar é fazer coisas para outra pessoa. Você ama seu esposo ou esposa mais do que a si mesmo e, em conseqüência, você se submete voluntariamente aos desejos dele ou dela."
Os maridos não estão autorizados a subjugar suas esposas, mas as esposas têm que se submeter (sujeitar-se). Por outro lado, se o esposo ama sua esposa "como Cristo ama a igreja" sua menor exigência será uma tarefa fácil que ele desempenhará alegremente. O amor mútuo exige sacrifício mútuo.
A beleza da submissão entre cristãos é que ela tende a ser contagiosa. Isto deve ser mais verdadeiro no casamento do que em qualquer outra situação. A maior aproximação do céu na terra ocorre quando duas almas se rivalizam uma com a outra no desprendimento.
Roland H. Lewis
Deus, contudo, exige que todos nós adornemos nossas vidas pela submissão de uns aos outros. Se hoje os cristãos precisam praticar este princípio enriquecedor de mútua submissão, a família deve ser o laboratório no qual aprendemos a desenvolvê-la em segurança e amor. Se praticarmos tal serviço nos relacionamentos fora do lar enquanto os negligenciamos dentro dele, pode ser verdadeiramente dito de nós que "o lar é o lugar onde somos tratados melhor e onde agimos pior".
Romanos 12:10 diz que os cristãos têm que preferir uns aos outros em amor. Gálatas 5:13 diz para servirmos uns aos outros; Efésios 5:21 exige que os cristãos se sujeitem (submetam) uns aos outros, enquanto Filipenses 2:3 instrui cada um para considerar os outros superiores a si mesmo. 1 Pedro 5:5 diz para servir um ao outro com humildade, e Marcos 10:43-45 diz que se alguém quiser ser grande no reino, precisa ser ministro e servo de todos os outros. Isto deverá, certamente, incluir a relação entre esposo e esposa.
Cristo dá o exemplo! Ele disse: "Pois, no meio de vós, eu sou como quem serve" (Lucas 22:27). "... tal como o Filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar sua vida em resgate por muitos" (Mateus 20:28). Foi dito dele, também: "... antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo" (Filipenses 2:7). "O qual a si mesmo se deu em resgate por todos" (1 Timóteo 2:6). "o qual a si mesmo se deu por nós" (Tito 2:14). Nessas passagens (e em João 13, onde ele lavou os pés dos seus discípulos), ele mostrou aos homens que é possível ser tanto senhor como servo.
Jesus se entregou por sua igreja diariamente e, mesmo sendo ele o cabeça da igreja, ele era o servo maior dela. A idéia de submissão, ensinada nas passagens citadas acima, é uma preferência voluntária que os cristãos mostram uns aos outros. Em tal submissão, cada um está obedecendo a Cristo; uma esposa que se submete ao seu esposo está se submetendo a Cristo; e o esposo, cuidando de sua esposa, alimentando-a e tratando-a com carinho-- isto é, provendo carências físicas dela e cumprindo as necessidades estéticas dela -- está submetendo-se ao seu Senhor. Se qualquer deles tirasse sua parte do outro, estaria se rebelando contra Cristo e rendendo-se, pelo menos neste aspecto, ao diabo.
Para ajudar a entender o conceito de "submissão mútua", considere: Quando um casal põe um filho no mundo, os pais se sujeitam à responsabilidade de cuidar dele. Do mesmo modo, quando um homem se casa, ele se submete à responsabilidade de alimentar e cuidar de sua esposa, ou ele é "pior do que o descrente" (1 Timóteo 5:8). Assim, há um sentido muito real no qual os pais estão sujeitos às necessidades de seu filho e o esposo está sujeito às necessidades de sua esposa.
Em 1 Coríntios 7:4, Paulo disse: "A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre seu próprio corpo, e sim a mulher" -- submissão para ambos. Na parte sexual do casamento, o esposo e a esposa, igual e voluntariamente cederam poder sobre seus próprios corpos, cada um se submetendo ao outro. Esta atitude indulgente de dar-se um ao outro fornece a mais íntima das uniões e o mais terno dos laços, provavelmente a maior aproximação do céu que a terra dá.
O amor no casamento encontra o significado real da vida ao submergir uma pessoa na promoção do bem-estar de outra. Cristo, nosso exemplo, nunca exigiu nada para seu próprio prazer. Sua vida era devotada aos outros. Desde que parceiros casados tirem sua maior satisfação do cuidado de dar felicidade, paz e realização um ao outro, seu casamento florescerá em contentamento.
Alguém disse, "Depois que você se casar, não seguirá mais suas preferências. Você deixa a janela aberta quando preferiria tê-la fechada; você assiste ao programa de televisão do outro; você abaixa a música quando gostaria que ficasse alta. Amar é fazer coisas para outra pessoa. Você ama seu esposo ou esposa mais do que a si mesmo e, em conseqüência, você se submete voluntariamente aos desejos dele ou dela."
Os maridos não estão autorizados a subjugar suas esposas, mas as esposas têm que se submeter (sujeitar-se). Por outro lado, se o esposo ama sua esposa "como Cristo ama a igreja" sua menor exigência será uma tarefa fácil que ele desempenhará alegremente. O amor mútuo exige sacrifício mútuo.
A beleza da submissão entre cristãos é que ela tende a ser contagiosa. Isto deve ser mais verdadeiro no casamento do que em qualquer outra situação. A maior aproximação do céu na terra ocorre quando duas almas se rivalizam uma com a outra no desprendimento.
Roland H. Lewis
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