ESTA É A PESSOA CERTA PARA EU ME CASAR?
Milhares de jovens se casam anualmente e também se divorciam. Há daqueles que acham isso normal e não se preocupa. Há, porém, aqueles que reconhecem a ameaça que a destruição da família pode provocar na sociedade e, querem precaver-se, buscando alguma orientação.
Haverá alguma forma de conter essa “onda”? A Bíblia diz que o sábio aprende com a experiência do outro e evita caírem no mesmo lugar em que ele caiu.
Cremos que a observação é o primeiro passo para evitar o “buraco” à frente.
A Escolha do Cônjuge
Comecemos do inicio: A Escolha. Por que tantas pessoas fazem escolhas erradas?
Muito possivelmente, porque receberam pouca ou nenhuma instrução acerca de parâmetros referenciais.
Os sentimentos, porém, apesar de fortes, oferecem pouca substância para se escolher a pessoa com quem se viverá os próximos 60 ou 80 anos de vida. Meu objetivo é tentar tirar algumas cabeças das nuvens e colocar pés no chão. Este artigo tem em vista avaliar algumas razões que levam os jovens a escolhas erradas, e procura oferecer àqueles que estão em fase de decisão, mais subsídios para decidir sabiamente.
Sempre se ouve uma linda história sobre um casamento de uma jovem aos 16 e um rapaz aos 18, que já estão fazendo 50 anos de felizes anos em comum. Acredito! Até conheço alguns assim. Porém, as estatísticas mostram que a taxa de divórcio, de casamentos realizados antes dos 20 anos, é incrivelmente alta. Há vários motivos para isso, desde motivos físicos, espirituais, e emocionais. O maior problema, do meu ponto de vista, é o fato de que, quando se casa muito jovem, a identidade individual, ainda não está totalmente formada.
A separação dos pais ocorre ainda antes de terem seus traços de caráter e personalidade definidos. Ainda não possuem diretrizes suficientes para decidir o tipo de pessoa que combina consigo, pois nem a si mesmo conhece muito bem. É preciso mais maturidade. Não sou dono da verdade, nem sempre acerto, mas há casos em que é nítido o fato de que ambos não estão ainda prontos para o casamento.
O que causa esse ímpeto descontrolado para se casar?
Algumas vezes é medo de que o noivo(a), com uma característica volúvel, mude de ideia. Então, é mais ou menos assim: vou tratar de me casar logo, porque ele pode deixar de me amar e aí, adeus casamento. Ou então, a solidão está tão forte, que a ideia de ter alguém com quem partilhar a vida, fica extremamente atraente, e o que às vezes acaba acontecendo, é que simplesmente acabam ficando duas pessoas sozinhas, ao invés de uma só.
Isso, sem falar daqueles que se casam para não ficarem sozinhos pressionados pelo impulso sexual cada vez mais forte ou pela simples solidão.
Perigo no casamento é casar-se para agradar os pais ou alguma outra pessoa que lhe é querida, não dá muito certo! Será você quem se relacionará tempo integral com o cônjuge, e não aqueles a quem você quer agradar.
Para fazer uma decisão sábia é necessário conhecer sonhos, necessidades e objetivos da outra pessoa. Isto não significa que não se devam ouvir conselhos daqueles a quem amamos e por quem somos amados. Veja em Provérbios 11.14 “Na multidão de conselheiros há sabedoria”.
Quando se é muito jovem, o que se sente em um namoro é romantismo e não amor.
É necessário tomar cuidado para não perder a objetividade, que é a habilidade de, mentalmente, avaliar as coisas como elas realmente são, ao invés de sermos manipulados pelos sentimentos. Muitos jovens têm tomado decisões precipitadas porque perderam essa objetividade, confundindo muitas vezes uma paixão romântica, com o amor verdadeiro.
Alguns jovens possuem uma grande atração física e sentem-se perdidamente apaixonados um pelo outro. Porém, não conversam muito sobre as importantes áreas da vida. Não conhecem as preferências um do outro; os pontos fortes e os fracos; as famílias, etc. Nunca chegaram a conversar sobre questões financeiras, sobre como resolver um conflito, carreiras, disciplina de filhos, etc.
A verdade é que, cada um de nós entra no casamento com todos os tipos de expectativa. Pensamos que será muito fácil mudar nosso cônjuge. Ficamos, então, surpresos quando nos deparamos com sofrimentos emocionais e problemas de difícil solução.
Lembrem-se, casamentos felizes começam com a escolha certa. Faça uma escolha correta.
Mário Valdez
Para Sempre Namorados
Haverá alguma forma de conter essa “onda”? A Bíblia diz que o sábio aprende com a experiência do outro e evita caírem no mesmo lugar em que ele caiu.
Cremos que a observação é o primeiro passo para evitar o “buraco” à frente.
A Escolha do Cônjuge
Comecemos do inicio: A Escolha. Por que tantas pessoas fazem escolhas erradas?
Muito possivelmente, porque receberam pouca ou nenhuma instrução acerca de parâmetros referenciais.
Os sentimentos, porém, apesar de fortes, oferecem pouca substância para se escolher a pessoa com quem se viverá os próximos 60 ou 80 anos de vida. Meu objetivo é tentar tirar algumas cabeças das nuvens e colocar pés no chão. Este artigo tem em vista avaliar algumas razões que levam os jovens a escolhas erradas, e procura oferecer àqueles que estão em fase de decisão, mais subsídios para decidir sabiamente.
Sempre se ouve uma linda história sobre um casamento de uma jovem aos 16 e um rapaz aos 18, que já estão fazendo 50 anos de felizes anos em comum. Acredito! Até conheço alguns assim. Porém, as estatísticas mostram que a taxa de divórcio, de casamentos realizados antes dos 20 anos, é incrivelmente alta. Há vários motivos para isso, desde motivos físicos, espirituais, e emocionais. O maior problema, do meu ponto de vista, é o fato de que, quando se casa muito jovem, a identidade individual, ainda não está totalmente formada.
A separação dos pais ocorre ainda antes de terem seus traços de caráter e personalidade definidos. Ainda não possuem diretrizes suficientes para decidir o tipo de pessoa que combina consigo, pois nem a si mesmo conhece muito bem. É preciso mais maturidade. Não sou dono da verdade, nem sempre acerto, mas há casos em que é nítido o fato de que ambos não estão ainda prontos para o casamento.
O que causa esse ímpeto descontrolado para se casar?
Algumas vezes é medo de que o noivo(a), com uma característica volúvel, mude de ideia. Então, é mais ou menos assim: vou tratar de me casar logo, porque ele pode deixar de me amar e aí, adeus casamento. Ou então, a solidão está tão forte, que a ideia de ter alguém com quem partilhar a vida, fica extremamente atraente, e o que às vezes acaba acontecendo, é que simplesmente acabam ficando duas pessoas sozinhas, ao invés de uma só.
Isso, sem falar daqueles que se casam para não ficarem sozinhos pressionados pelo impulso sexual cada vez mais forte ou pela simples solidão.
Perigo no casamento é casar-se para agradar os pais ou alguma outra pessoa que lhe é querida, não dá muito certo! Será você quem se relacionará tempo integral com o cônjuge, e não aqueles a quem você quer agradar.
Para fazer uma decisão sábia é necessário conhecer sonhos, necessidades e objetivos da outra pessoa. Isto não significa que não se devam ouvir conselhos daqueles a quem amamos e por quem somos amados. Veja em Provérbios 11.14 “Na multidão de conselheiros há sabedoria”.
Quando se é muito jovem, o que se sente em um namoro é romantismo e não amor.
É necessário tomar cuidado para não perder a objetividade, que é a habilidade de, mentalmente, avaliar as coisas como elas realmente são, ao invés de sermos manipulados pelos sentimentos. Muitos jovens têm tomado decisões precipitadas porque perderam essa objetividade, confundindo muitas vezes uma paixão romântica, com o amor verdadeiro.
Alguns jovens possuem uma grande atração física e sentem-se perdidamente apaixonados um pelo outro. Porém, não conversam muito sobre as importantes áreas da vida. Não conhecem as preferências um do outro; os pontos fortes e os fracos; as famílias, etc. Nunca chegaram a conversar sobre questões financeiras, sobre como resolver um conflito, carreiras, disciplina de filhos, etc.
A verdade é que, cada um de nós entra no casamento com todos os tipos de expectativa. Pensamos que será muito fácil mudar nosso cônjuge. Ficamos, então, surpresos quando nos deparamos com sofrimentos emocionais e problemas de difícil solução.
Lembrem-se, casamentos felizes começam com a escolha certa. Faça uma escolha correta.
Mário Valdez
Para Sempre Namorados
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