No mundo das possibilidades
E se…
…Se você estivesse bem casado (a), vivendo com o seu cônjuge, e soubesse que o seu melhor amigo, divorciado da legítima esposa dele, estivesse de novo “casamento” marcado com outra mulher e ele convidasse a sua família para testemunhar essa celebração? Você, dizendo-se crente em JESUS, como reagiria?
E se algo parecido envolvesse alguém da sua família? Imagine um cunhado que você ama muito; aquela pessoa bem achegada a você, confidente… E se esse cunhado, separado já há algum tempo da esposa dele, quisesse “se casar” com uma nova mulher, educada, bem vista pela família… Qual conselho você daria, como uma pessoa que se diz cristã, filha (o) de DEUS?
E se essa hipótese alcançasse a vida de uma filha sua? Imagine sua única filha, que muito você ama, passando por sérias dificuldades no casamento, com um marido em adultério, envolvido com pornografia, embriagando-se, enfim, fazendo tudo o que não deveria fazer. Você, como pai ou como mãe, acompanhasse de perto todo o sofrimento e sofresse com ela. E se, de repente, o marido dela decidisse sair de casa, divorciar-se dela, porque queria se casar com uma nova mulher? E se, depois de um tempo, de fato, ele chegasse a “se casar” novamente com outra mulher? O que você, sendo cristã ou cristão, diria a essa filha?
Pense bem nessas três possibilidades porque elas envolvem um vínculo emocional muito grande, especialmente no terceiro caso, que não é só emocional, mas sanguíneo também. Sua filha é sangue do seu sangue.
Muitas vezes temos em mente o que é certo diante de DEUS, toda a Verdade em relação à sã doutrina, o que agrada e o que desagrada a DEUS; o que nos aproxima mais DELE e o que nos afasta mais. Temos consciência de tudo e defendemos uma fé pautada na santidade, aconselhando tantas pessoas distantes de nós, que nos procuram desesperadas porque estão atravessando uma das situações descritas acima. Aconselhamos corretamente. Mas quando o problema atinge a nossa família, alguém que amamos, uma pessoa muito próxima a nós, que a vemos sofrer muito, mudamos de postura e de fé. Logo nos tornamos flexíveis, relativos; usamos o nome de DEUS em vão, as Suas misericórdias, para encontrarmos uma saída mais fácil, um escape mais simples, como forma de eliminarmos o sofrimento do outro. Muitas vezes, DEUS nos coloca em uma prova ardente para saber se o que proferimos é verdade em nossa vida em toda e qualquer circunstância. E, pasmem: somos reprovados! Deixamos a emoção, o vínculo familiar tomarem conta da nossa fé. Negligenciamos aquilo que o SENHOR DEUS nos ensinou e colocou em nosso coração como Verdade.
Recentemente, tive que enfrentar uma prova parecida. Minha irmã, a irmã que tanto amo, mais próxima a mim, desejando se separar do marido dela, por vários motivos enumerados. O casamento não estava indo muito bem. E, de um dia para outro, ela decidiu não querer mais o casamento. Peguei o avião e fui a Recife imediatamente. Graças a DEUS, meus conselhos foram os mesmos, com a mesma intensidade, que passo para as pessoas com as quais não tenho vínculo nenhum. Fui duro e verdadeiro na Palavra. Não podia negar a Verdade que o SENHOR me revelou e me colocou à frente de um Ministério abençoado sobre esse mesmo assunto. Lembro-me de que quando ela estava me levando de volta ao aeroporto para regressar a Brasília, falei muito para ela sobre a vontade de DEUS. Não era certamente o que ela queria ouvir.
Não devemos falar o que vai agradar ao ego do outro, o que ele quer ouvir; mas falar aquilo que precisa ouvir: a Verdade.
Bem, se vão ficar chateados, magoados, se vão se afastar, é outra coisa. Mas o importante é se manter com a consciência tranquila, em Paz com DEUS, por ter falado a Verdade, independentemente do vínculo que mantemos com a pessoa. Pode ser a mais próxima ou a mais distante. A nossa fé e a nossa doutrina serão sempre as mesmas.
Às vezes, uma mãe diz um NÃO a um filho criança ou pré-adolescente, não atendendo a um grande desejo dele e, por esse motivo, ele fica triste, chateado por algum tempo. Até ousa ficar intrigado da mãe. No futuro, esse filho vai agradecê-la por aquele NÃO, que fez muito bem a ele e não o acomodou em uma vida errada.
Quando você for convocado para opinar ou tomar alguma decisão importante na vida de alguém que tanto ama, procure deixar a emoção de lado e agir com a razão, sempre pautado na Palavra de DEUS, colocando o SENHOR acima de tudo. Pense em Abraão que, quando recebeu de DEUS a ordem para sacrificar o único filho Isaque, o filho que tanto amava, não pensou duas vezes e nem hesitou sequer em fazer qualquer questionamento a DEUS. Ficou calado e obedeceu. E, por essa atitude, DEUS o honrou abundantemente. O que é errado é errado e vale para mim, para você, para uma pessoa distante e também para uma pessoa que tanto amamos.
Portanto, JESUS CRISTO ainda hoje diz: “Aquele que amar mais um amigo, um cunhado, um filho mais que a mim, não é digno de mim” (adaptação do texto de Mateus 10:37-38).
Que o SENHOR DEUS continue nos abençoando!
FERNANDO CÉSAR
…Se você estivesse bem casado (a), vivendo com o seu cônjuge, e soubesse que o seu melhor amigo, divorciado da legítima esposa dele, estivesse de novo “casamento” marcado com outra mulher e ele convidasse a sua família para testemunhar essa celebração? Você, dizendo-se crente em JESUS, como reagiria?
E se algo parecido envolvesse alguém da sua família? Imagine um cunhado que você ama muito; aquela pessoa bem achegada a você, confidente… E se esse cunhado, separado já há algum tempo da esposa dele, quisesse “se casar” com uma nova mulher, educada, bem vista pela família… Qual conselho você daria, como uma pessoa que se diz cristã, filha (o) de DEUS?
E se essa hipótese alcançasse a vida de uma filha sua? Imagine sua única filha, que muito você ama, passando por sérias dificuldades no casamento, com um marido em adultério, envolvido com pornografia, embriagando-se, enfim, fazendo tudo o que não deveria fazer. Você, como pai ou como mãe, acompanhasse de perto todo o sofrimento e sofresse com ela. E se, de repente, o marido dela decidisse sair de casa, divorciar-se dela, porque queria se casar com uma nova mulher? E se, depois de um tempo, de fato, ele chegasse a “se casar” novamente com outra mulher? O que você, sendo cristã ou cristão, diria a essa filha?
Pense bem nessas três possibilidades porque elas envolvem um vínculo emocional muito grande, especialmente no terceiro caso, que não é só emocional, mas sanguíneo também. Sua filha é sangue do seu sangue.
Muitas vezes temos em mente o que é certo diante de DEUS, toda a Verdade em relação à sã doutrina, o que agrada e o que desagrada a DEUS; o que nos aproxima mais DELE e o que nos afasta mais. Temos consciência de tudo e defendemos uma fé pautada na santidade, aconselhando tantas pessoas distantes de nós, que nos procuram desesperadas porque estão atravessando uma das situações descritas acima. Aconselhamos corretamente. Mas quando o problema atinge a nossa família, alguém que amamos, uma pessoa muito próxima a nós, que a vemos sofrer muito, mudamos de postura e de fé. Logo nos tornamos flexíveis, relativos; usamos o nome de DEUS em vão, as Suas misericórdias, para encontrarmos uma saída mais fácil, um escape mais simples, como forma de eliminarmos o sofrimento do outro. Muitas vezes, DEUS nos coloca em uma prova ardente para saber se o que proferimos é verdade em nossa vida em toda e qualquer circunstância. E, pasmem: somos reprovados! Deixamos a emoção, o vínculo familiar tomarem conta da nossa fé. Negligenciamos aquilo que o SENHOR DEUS nos ensinou e colocou em nosso coração como Verdade.
Recentemente, tive que enfrentar uma prova parecida. Minha irmã, a irmã que tanto amo, mais próxima a mim, desejando se separar do marido dela, por vários motivos enumerados. O casamento não estava indo muito bem. E, de um dia para outro, ela decidiu não querer mais o casamento. Peguei o avião e fui a Recife imediatamente. Graças a DEUS, meus conselhos foram os mesmos, com a mesma intensidade, que passo para as pessoas com as quais não tenho vínculo nenhum. Fui duro e verdadeiro na Palavra. Não podia negar a Verdade que o SENHOR me revelou e me colocou à frente de um Ministério abençoado sobre esse mesmo assunto. Lembro-me de que quando ela estava me levando de volta ao aeroporto para regressar a Brasília, falei muito para ela sobre a vontade de DEUS. Não era certamente o que ela queria ouvir.
Não devemos falar o que vai agradar ao ego do outro, o que ele quer ouvir; mas falar aquilo que precisa ouvir: a Verdade.
Bem, se vão ficar chateados, magoados, se vão se afastar, é outra coisa. Mas o importante é se manter com a consciência tranquila, em Paz com DEUS, por ter falado a Verdade, independentemente do vínculo que mantemos com a pessoa. Pode ser a mais próxima ou a mais distante. A nossa fé e a nossa doutrina serão sempre as mesmas.
Às vezes, uma mãe diz um NÃO a um filho criança ou pré-adolescente, não atendendo a um grande desejo dele e, por esse motivo, ele fica triste, chateado por algum tempo. Até ousa ficar intrigado da mãe. No futuro, esse filho vai agradecê-la por aquele NÃO, que fez muito bem a ele e não o acomodou em uma vida errada.
Quando você for convocado para opinar ou tomar alguma decisão importante na vida de alguém que tanto ama, procure deixar a emoção de lado e agir com a razão, sempre pautado na Palavra de DEUS, colocando o SENHOR acima de tudo. Pense em Abraão que, quando recebeu de DEUS a ordem para sacrificar o único filho Isaque, o filho que tanto amava, não pensou duas vezes e nem hesitou sequer em fazer qualquer questionamento a DEUS. Ficou calado e obedeceu. E, por essa atitude, DEUS o honrou abundantemente. O que é errado é errado e vale para mim, para você, para uma pessoa distante e também para uma pessoa que tanto amamos.
Portanto, JESUS CRISTO ainda hoje diz: “Aquele que amar mais um amigo, um cunhado, um filho mais que a mim, não é digno de mim” (adaptação do texto de Mateus 10:37-38).
Que o SENHOR DEUS continue nos abençoando!
FERNANDO CÉSAR
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