O câncer do divórcio
Tenho alertado, através de estudos e ministrações, quanto aos prejuízos, que a acomodação pela aceitação ao divórcio, acarretam no meio da igreja do SENHOR JESUS e da sociedade ímpia como um todo.
Hoje assisto, com certa preocupação e cautela, à propagação intensiva que se estabelece contra o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo por parte dos religiosos em geral. Essa mesma campanha deflorou durante os anos 70 com a perspectiva de combater a lei do divórcio, que viria a ser aprovada no Brasil em dezembro de 1977. Naquela época, os ditos cristãos (tanto do segmento católico romano como os protestantes) tinham a visão e o entendimento dos estragos que o suposto projeto de lei poderiam causar à igreja e à sociedade como um todo, e que tanto o divórcio como o novo “casamento” de pessoas cristãs divorciadas, independentemente do motivo, não eram do agrado de DEUS. A prova é que a lição da Escola Bíblica da CPAD, de maio de 1973, trazia um duro e forte ensinamento de que só a morte era capaz de desfazer um casamento.
Por fim, o divórcio se tornou lei, dando, ao divorciado, o direito de se casar mais uma única vez, se assim quisesse. Com o advento da Constituição de 1988, essa quantidade se tornou ilimitada, ou seja, o indivíduo divorciado poderia se casar quantas vezes quisesse. As denominações mais tradicionais e conservadoras em relação à Palavra de DEUS mantiveram-se blindadas contra esse mal durante algum pouco tempo apenas, precisamente até a infestação dos templos e denominações religiosas e a carnavalização doutrinária que, com o discurso inverídico de que JESUS estaria “ganhando o Brasil”, apresentaram, aos novos e ignorantes integrantes, um evangelho totalmente adaptado à sociedade contemporânea. O importante não foi apresentar o Evangelho do jeito que ele é, mas aglomerar pessoas e multidões, sob o pretexto de se estar criando a família de CRISTO aqui na terra.
O divórcio então se alastrou como um câncer e passou a fazer parte do cotidiano comum dessas denominações religiosas. O rigor em relação ao ensinamento da doutrina cristã foi sendo deixado para trás. É por essa razão que há inúmeros homicidas, mentirosos, adúlteros, beberrões, avarentos, idólatras, fazendo parte dessa suposta família de CRISTO aqui na terra. Pessoas que, definitivamente, nunca mudaram de vida, mas de religião e de endereço, porque suas atitudes não condizem com o padrão de santidade exigido pelo Evangelho para qualquer um que desejar ser herdeiro do reino de DEUS.
É indiscutível que, após a ascensão do divórcio, a sociedade se tornou infinitamente mais destruída do que já era. Hoje ela está toda destruída, em ruínas, porque aceitou para o seu convívio um tumor maligno com vestes de avanço social. Famílias de primeiro casamento destruídas, sociedade combalida, doente, cancerosa, pessoas traumatizadas, contaminadas, mortas espiritualmente, sem limites e parâmetros morais. Antigamente, os problemas sociais tinham outra origem. Se esses problemas se multiplicaram assustadoramente, há uma raiz causadora de tudo isso: a aceitação pela permissividade do divórcio. Quase 100% dos graves problemas sociais trazem, em sua gênese, a desestruturação familiar. As autoridades, ao invés de criarem pontos de apoio com orientação e acompanhamento às famílias que atravessavam desajustes no seu âmago, com profissionais extremamente capacitados e líderes espirituais, para tentar salvar e restaurar a paz no lar, preferiram o caminho do divórcio, a aceitabilidade da destruição familiar, como uma alternativa que ajudaria os cônjuges envolvidos a se livrarem do problema.
Os alunos das escolas públicas e privadas há 40, 50 anos, eram muito mais saudáveis que os discentes de hoje. Era extremamente raro encontrar uma criança ou um adolescente que fosse filho de pais divorciados; ou mesmo que tivesse alguma tendência homossexual. O grave problema da violência nas escolas está diretamente ligado à desestruturação familiar. Por isso, não há leis, punições severas, nem orientação psicológica que o impeça de acontecer e de crescer.
A miséria, a fome, o desemprego, a violência desenfreada nas ruas, nas escolas e nos lares, a prostituição, escondem-se por trás de um só nome: destruição familiar. E a tendência é que as gerações seguintes se tornem cada vez piores, esfaceladas, sem esperança, em detrimento ao avanço econômico, das pesquisas científicas e tecnológicas. Os usuários dos computadores de última geração, celulares, automóveis de luxo, imagens em HD, são pessoas altamente comprometidas em sua estrutura espiritual, emocional e moral, são vítimas e, ao mesmo tempo, responsáveis pelo mal que elas aceitaram para si próprias.
Paralelo a toda esse quadro de desgraça social estão os templos religiosos que se tornaram expectadores omissos diante de tal grave tragédia. Estão impregnados igualmente de pessoas doentes, mortas espiritualmente, desajustadas, carregando cada qual o seu câncer escondido por trás de uma religiosidade hipócrita. Quantos, dentro dos templos, já cruzaram os braços para a destruição de suas famílias? Muitos herdaram o estigma da maldição proveniente dos seus pais. São pessoas religiosas que foram instruídas dentro da seguinte premissa: “passe a viver feliz daqui para frente, buscando a sua felicidade, porque a sua família não tem mais jeito”.
Por isso, sempre digo: duvido muito da salvação de pessoas coniventes com o pecado ou até mesmo que se acomodaram com uma situação de desgraça familiar causada pelo diabo. O reino de DEUS não é para covardes, mas para soldados guerreiros, obstinados e valentes, que não se curvam ao mal, não cruzam os braços, não vão buscar a felicidade humana em cima de uma destruição familiar, mas dobram os joelhos, dizem ao SENHOR “eu não aceito essa situação na minha família”, perseveram até o fim, não desistem e preferem caminhar por um caminho super estreito e de grandes lutas espirituais.
Daí também vem a justificativa de que viver em templos, passando por uma situação semelhante a essa, é super perigoso. Templo denominacional não ensina a lutar pela reparação do problema (e quando incentiva a isso o faz até certo tempo apenas, de forma superficial, distante; o tempo em que o indivíduo aguentar), não faz apologia a uma vida de santidade e um viver condizente ao Evangelho. Templo religioso deixou, há muito tempo, de ser a Casa de DEUS, lugar de grandes batalhas espirituais, de vigílias, de joelhos no chão, lugar onde se restauravam famílias destruídas pelo pecado, lugar de testemunhos e de milagres. Os raros prodígios que se veem são relacionamentos a alguma cura física e, principalmente, na área financeira. Hoje, infelizmente, templo se tornou habitat de pessoas relaxadas, omissas e acomodadas com o pecado.
Daqui a pouco tempo, os homossexuais terão livre trânsito nesses templos e permissividade para que permaneçam do mesmo jeito que vieram do mundo, porque mundo e religiosidade são imagem e semelhança um do outro.
A igreja verdadeira do SENHOR JESUS, composta por pessoas santificadas, vive imune ao câncer do divórcio. E ainda que algum dos seus membros venha a ser vítima dele por causa da atitude de um cônjuge que não teme ao SENHOR, ainda assim, luta, entra na guerra para vencer, não desiste, busca a restauração familiar, porque o SENHOR JESUS lhe garante a vitória.
Afinal, quem somos nós para sentenciarmos que uma família ou um cônjuge em opressão maligna não tem mais solução? Porventura, não estaremos, pois, colocando-nos no lugar de DEUS?
Igreja do SENHOR JESUS não é conivente com o divórcio nem aceita o “casamento” de pessoas divorciadas. Fica mais uma vez esse alerta!
Em CRISTO,
FERNANDO CÉSAR
Hoje assisto, com certa preocupação e cautela, à propagação intensiva que se estabelece contra o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo por parte dos religiosos em geral. Essa mesma campanha deflorou durante os anos 70 com a perspectiva de combater a lei do divórcio, que viria a ser aprovada no Brasil em dezembro de 1977. Naquela época, os ditos cristãos (tanto do segmento católico romano como os protestantes) tinham a visão e o entendimento dos estragos que o suposto projeto de lei poderiam causar à igreja e à sociedade como um todo, e que tanto o divórcio como o novo “casamento” de pessoas cristãs divorciadas, independentemente do motivo, não eram do agrado de DEUS. A prova é que a lição da Escola Bíblica da CPAD, de maio de 1973, trazia um duro e forte ensinamento de que só a morte era capaz de desfazer um casamento.
Por fim, o divórcio se tornou lei, dando, ao divorciado, o direito de se casar mais uma única vez, se assim quisesse. Com o advento da Constituição de 1988, essa quantidade se tornou ilimitada, ou seja, o indivíduo divorciado poderia se casar quantas vezes quisesse. As denominações mais tradicionais e conservadoras em relação à Palavra de DEUS mantiveram-se blindadas contra esse mal durante algum pouco tempo apenas, precisamente até a infestação dos templos e denominações religiosas e a carnavalização doutrinária que, com o discurso inverídico de que JESUS estaria “ganhando o Brasil”, apresentaram, aos novos e ignorantes integrantes, um evangelho totalmente adaptado à sociedade contemporânea. O importante não foi apresentar o Evangelho do jeito que ele é, mas aglomerar pessoas e multidões, sob o pretexto de se estar criando a família de CRISTO aqui na terra.
O divórcio então se alastrou como um câncer e passou a fazer parte do cotidiano comum dessas denominações religiosas. O rigor em relação ao ensinamento da doutrina cristã foi sendo deixado para trás. É por essa razão que há inúmeros homicidas, mentirosos, adúlteros, beberrões, avarentos, idólatras, fazendo parte dessa suposta família de CRISTO aqui na terra. Pessoas que, definitivamente, nunca mudaram de vida, mas de religião e de endereço, porque suas atitudes não condizem com o padrão de santidade exigido pelo Evangelho para qualquer um que desejar ser herdeiro do reino de DEUS.
É indiscutível que, após a ascensão do divórcio, a sociedade se tornou infinitamente mais destruída do que já era. Hoje ela está toda destruída, em ruínas, porque aceitou para o seu convívio um tumor maligno com vestes de avanço social. Famílias de primeiro casamento destruídas, sociedade combalida, doente, cancerosa, pessoas traumatizadas, contaminadas, mortas espiritualmente, sem limites e parâmetros morais. Antigamente, os problemas sociais tinham outra origem. Se esses problemas se multiplicaram assustadoramente, há uma raiz causadora de tudo isso: a aceitação pela permissividade do divórcio. Quase 100% dos graves problemas sociais trazem, em sua gênese, a desestruturação familiar. As autoridades, ao invés de criarem pontos de apoio com orientação e acompanhamento às famílias que atravessavam desajustes no seu âmago, com profissionais extremamente capacitados e líderes espirituais, para tentar salvar e restaurar a paz no lar, preferiram o caminho do divórcio, a aceitabilidade da destruição familiar, como uma alternativa que ajudaria os cônjuges envolvidos a se livrarem do problema.
Os alunos das escolas públicas e privadas há 40, 50 anos, eram muito mais saudáveis que os discentes de hoje. Era extremamente raro encontrar uma criança ou um adolescente que fosse filho de pais divorciados; ou mesmo que tivesse alguma tendência homossexual. O grave problema da violência nas escolas está diretamente ligado à desestruturação familiar. Por isso, não há leis, punições severas, nem orientação psicológica que o impeça de acontecer e de crescer.
A miséria, a fome, o desemprego, a violência desenfreada nas ruas, nas escolas e nos lares, a prostituição, escondem-se por trás de um só nome: destruição familiar. E a tendência é que as gerações seguintes se tornem cada vez piores, esfaceladas, sem esperança, em detrimento ao avanço econômico, das pesquisas científicas e tecnológicas. Os usuários dos computadores de última geração, celulares, automóveis de luxo, imagens em HD, são pessoas altamente comprometidas em sua estrutura espiritual, emocional e moral, são vítimas e, ao mesmo tempo, responsáveis pelo mal que elas aceitaram para si próprias.
Paralelo a toda esse quadro de desgraça social estão os templos religiosos que se tornaram expectadores omissos diante de tal grave tragédia. Estão impregnados igualmente de pessoas doentes, mortas espiritualmente, desajustadas, carregando cada qual o seu câncer escondido por trás de uma religiosidade hipócrita. Quantos, dentro dos templos, já cruzaram os braços para a destruição de suas famílias? Muitos herdaram o estigma da maldição proveniente dos seus pais. São pessoas religiosas que foram instruídas dentro da seguinte premissa: “passe a viver feliz daqui para frente, buscando a sua felicidade, porque a sua família não tem mais jeito”.
Por isso, sempre digo: duvido muito da salvação de pessoas coniventes com o pecado ou até mesmo que se acomodaram com uma situação de desgraça familiar causada pelo diabo. O reino de DEUS não é para covardes, mas para soldados guerreiros, obstinados e valentes, que não se curvam ao mal, não cruzam os braços, não vão buscar a felicidade humana em cima de uma destruição familiar, mas dobram os joelhos, dizem ao SENHOR “eu não aceito essa situação na minha família”, perseveram até o fim, não desistem e preferem caminhar por um caminho super estreito e de grandes lutas espirituais.
Daí também vem a justificativa de que viver em templos, passando por uma situação semelhante a essa, é super perigoso. Templo denominacional não ensina a lutar pela reparação do problema (e quando incentiva a isso o faz até certo tempo apenas, de forma superficial, distante; o tempo em que o indivíduo aguentar), não faz apologia a uma vida de santidade e um viver condizente ao Evangelho. Templo religioso deixou, há muito tempo, de ser a Casa de DEUS, lugar de grandes batalhas espirituais, de vigílias, de joelhos no chão, lugar onde se restauravam famílias destruídas pelo pecado, lugar de testemunhos e de milagres. Os raros prodígios que se veem são relacionamentos a alguma cura física e, principalmente, na área financeira. Hoje, infelizmente, templo se tornou habitat de pessoas relaxadas, omissas e acomodadas com o pecado.
Daqui a pouco tempo, os homossexuais terão livre trânsito nesses templos e permissividade para que permaneçam do mesmo jeito que vieram do mundo, porque mundo e religiosidade são imagem e semelhança um do outro.
A igreja verdadeira do SENHOR JESUS, composta por pessoas santificadas, vive imune ao câncer do divórcio. E ainda que algum dos seus membros venha a ser vítima dele por causa da atitude de um cônjuge que não teme ao SENHOR, ainda assim, luta, entra na guerra para vencer, não desiste, busca a restauração familiar, porque o SENHOR JESUS lhe garante a vitória.
Afinal, quem somos nós para sentenciarmos que uma família ou um cônjuge em opressão maligna não tem mais solução? Porventura, não estaremos, pois, colocando-nos no lugar de DEUS?
Igreja do SENHOR JESUS não é conivente com o divórcio nem aceita o “casamento” de pessoas divorciadas. Fica mais uma vez esse alerta!
Em CRISTO,
FERNANDO CÉSAR
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