ABENÇOANDO UM AO OUTRO
Aqui vão dez sugestões que podem ajudar bastante o desenvolvimento do hábito de ser uma bênção na vida de seu cônjuge, e aprimorar o relacionamento conjugal:
a) Aceitem-se de forma mútua e incondicional – a aceitação incondicional diz ao cônjuge: “Amo e aceito você como você é; com pontos fortes e fracos. Não é preciso mudar nada para ser amada(o) por mim”. Apesar de existir a necessidade de algumas mudanças para melhor convivência, essas mudanças virão com o tempo. Outra, nunca virão. Por isso, o cônjuge não deve ter expectativas nesse sentido, e esperar a alteração para então oferecer o amor. Ele(a) deve amar a outra pessoa agora, do jeito que é.
b) Sejam muito amigos – Muitas vezes, no começo do relacionamento, o casal se torna melhores amigos, pois o coração está cheio de amor e desejo de compreender e alegrar o outro. Infelizmente, depois de casados, o ressentimento toma conta do coração, e, pelas circunstâncias, pressões, dificuldades da vida em comum, tornaram-se incompatíveis.
c) Toquem-se com freqüência – Durante o período do namoro, noivado e início de casamento, parece impossível o casal não trocar algum tipo de afeto físico, tais como abraços, beijos, afagos, carinhos. Por que esse costume tão saudável, torna-se tão raro e escasso conforme os anos de casamento vão passando? Não deixem de cultivar o abraço, o beijo, seja de manhã, de tarde, ou na hora de dormir. Ao saírem, despeçam-se carinhosamente, e ao reencontrarem-se, que haja contato afetuoso entre vocês. Lembrem de tocar seu cônjuge com amor sem a intenção do ato sexual.
d) Separem um tempo para ficarem juntos, a sós – Deve haver um momento, nem que seja semanal, para vocês estarem a sós, conversando, orando, compartilhando suas emoções, sentimentos, etc.
e) Sejam bons ouvintes – Não ouçam apenas com os ouvidos, mas com os olhos, expressão facial, gestos e, especialmente, demonstrem atenção pelo que seu cônjuge está dizendo, ouvindo de coração, e oferecendo empatia, compreensão, interesse.
f) Sejam reciprocamente comprometidos – O compromisso que vocês fizeram no altar do casamento deve ser completo, irrestrito e precisa e deve ser comunicado de maneira prática. Faça pequenos gestos, para demonstrar que mesmo ausente, você ainda se preocupa com a pessoa amada.
g) Faça de seu cônjuge sua prioridade número um – Em termos humanos, a prioridade número um pertence ao seu cônjuge. Não é seu emprego, carreira, profissão, dinheiro, nem seus filhos, nem seus pais, irmãos, parentes, nem a igreja.
h) Riam juntos – Aprenda a rir de si ou de seu cônjuge quando acontecerem pequenos erros, ou algumas “mancadas”. Lute para ter e não perder seu senso de humor.
i) Encorajem-se com palavras – O conhecimento profundo, a intimidade que se desenvolve no casamento, nos leva a esquecer que deve haver incentivo, encorajamento mútuo através de palavras, atitudes e pequenos atos.
j) Cuidem juntos de sua futura estabilidade financeira – É importante que os cônjuges conversem, discutam, planejem as possibilidades conscientes, coerentes, inteligentes e mais adequadas para alcançar uma certa tranqüilidade financeira no futuro.
Adaptado de Jaime Kemp, “Conversando a Gente se Entende”,
a) Aceitem-se de forma mútua e incondicional – a aceitação incondicional diz ao cônjuge: “Amo e aceito você como você é; com pontos fortes e fracos. Não é preciso mudar nada para ser amada(o) por mim”. Apesar de existir a necessidade de algumas mudanças para melhor convivência, essas mudanças virão com o tempo. Outra, nunca virão. Por isso, o cônjuge não deve ter expectativas nesse sentido, e esperar a alteração para então oferecer o amor. Ele(a) deve amar a outra pessoa agora, do jeito que é.
b) Sejam muito amigos – Muitas vezes, no começo do relacionamento, o casal se torna melhores amigos, pois o coração está cheio de amor e desejo de compreender e alegrar o outro. Infelizmente, depois de casados, o ressentimento toma conta do coração, e, pelas circunstâncias, pressões, dificuldades da vida em comum, tornaram-se incompatíveis.
c) Toquem-se com freqüência – Durante o período do namoro, noivado e início de casamento, parece impossível o casal não trocar algum tipo de afeto físico, tais como abraços, beijos, afagos, carinhos. Por que esse costume tão saudável, torna-se tão raro e escasso conforme os anos de casamento vão passando? Não deixem de cultivar o abraço, o beijo, seja de manhã, de tarde, ou na hora de dormir. Ao saírem, despeçam-se carinhosamente, e ao reencontrarem-se, que haja contato afetuoso entre vocês. Lembrem de tocar seu cônjuge com amor sem a intenção do ato sexual.
d) Separem um tempo para ficarem juntos, a sós – Deve haver um momento, nem que seja semanal, para vocês estarem a sós, conversando, orando, compartilhando suas emoções, sentimentos, etc.
e) Sejam bons ouvintes – Não ouçam apenas com os ouvidos, mas com os olhos, expressão facial, gestos e, especialmente, demonstrem atenção pelo que seu cônjuge está dizendo, ouvindo de coração, e oferecendo empatia, compreensão, interesse.
f) Sejam reciprocamente comprometidos – O compromisso que vocês fizeram no altar do casamento deve ser completo, irrestrito e precisa e deve ser comunicado de maneira prática. Faça pequenos gestos, para demonstrar que mesmo ausente, você ainda se preocupa com a pessoa amada.
g) Faça de seu cônjuge sua prioridade número um – Em termos humanos, a prioridade número um pertence ao seu cônjuge. Não é seu emprego, carreira, profissão, dinheiro, nem seus filhos, nem seus pais, irmãos, parentes, nem a igreja.
h) Riam juntos – Aprenda a rir de si ou de seu cônjuge quando acontecerem pequenos erros, ou algumas “mancadas”. Lute para ter e não perder seu senso de humor.
i) Encorajem-se com palavras – O conhecimento profundo, a intimidade que se desenvolve no casamento, nos leva a esquecer que deve haver incentivo, encorajamento mútuo através de palavras, atitudes e pequenos atos.
j) Cuidem juntos de sua futura estabilidade financeira – É importante que os cônjuges conversem, discutam, planejem as possibilidades conscientes, coerentes, inteligentes e mais adequadas para alcançar uma certa tranqüilidade financeira no futuro.
Adaptado de Jaime Kemp, “Conversando a Gente se Entende”,
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