Não Há Relacionamento Sem Confiança
Confiança é fundamental para relacionamentos duradouros.
Embora vivamos numa época em que a transitividade de parceiros se tornou uma prática comum; o adulto jovem anseia por relacionamentos profundos que criem raízes e proteção pela convivência.
Muitas mulheres vivem maritalmente, mas não compreendem certas atitudes do marido e vice-versa. Maridos não encontram a razão de porque tanta desconfiança por parte da esposa. Alguns casais, desconfiados demais, e sem razão alguma vivem inseguros e ansiosos.
Esse comportamento humano foi que levou Jonh Bowby, psicanalista, a escrever sobre a Teoria do Apego. Uma teoria que resgata a relação da criança com a mãe, ou com uma figura materna, e mostra como esta relação vai refletir nos relacionamentos na vida adulta.
Uma criança que é provida de carinho, segurança e proteção na infância tornar-se a um adulto também seguro e capaz de se relacionar confiando no outro; aumentando assim a possibilidade de manter relacionamento por muito tempo com seu cônjuge. Já a criança que vivenciou ora proteção, ora desamparo vai resultar num adulto que oscila em seus sentimentos, ora se sente seguro com a pessoa amada, ora desconfia de que está realmente sendo amado.
Ele chama de Esquivo, o adulto que não teve na infância nenhuma proteção, segurança e amparo e por conta disto tornou-se um indivíduo incapaz de confiar em alguém, de se entregar e manter um relacionamento por um mínimo de tempo que seja.
Esta compreensão explica vivências complicadas entre casais, e chama atenção dos que servem a Cristo porque podem superar essas situações vividas na infância. O poder curador do Espírito Santo é capaz de estabelecer estruturas de confiança ruídas numa infância sofrida.
Quando a Bíblia estabelece que sem fé é impossível agradar a Deus (Heb: 11. 6), e que a fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra de Deus, ela estabelece o primeiro exercício possível de confiança.
Uma vez estabelecida à confiança em Deus; a confiança de que pela entrega a Jesus o Espírito Santo pode agora ter liberdade de agir dentro de nós, inclui-se neste agir toda fase da vida, seja infância, adolescência juventude ou vida adulta e também velhice.
Se não há possibilidade de se relacionar com Deus sem acreditar Nele, sem depositar Nele confiança total, muito menos haverá possibilidade de se relacionar com alguém sem confiar neste alguém.
Ir para cama com alguém que não se tem confiança é o mesmo que se entregar sem respeito a si mesmo. Esta relação não tem cumplicidade suficiente para durar.
Não aceite viver um relacionamento sem confiança com seu cônjuge, ainda mais se você já desenvolve uma confiança em Deus. Aproveite esta possibilidade em Deus e leve para seu casamento.
Guiame
Embora vivamos numa época em que a transitividade de parceiros se tornou uma prática comum; o adulto jovem anseia por relacionamentos profundos que criem raízes e proteção pela convivência.
Muitas mulheres vivem maritalmente, mas não compreendem certas atitudes do marido e vice-versa. Maridos não encontram a razão de porque tanta desconfiança por parte da esposa. Alguns casais, desconfiados demais, e sem razão alguma vivem inseguros e ansiosos.
Esse comportamento humano foi que levou Jonh Bowby, psicanalista, a escrever sobre a Teoria do Apego. Uma teoria que resgata a relação da criança com a mãe, ou com uma figura materna, e mostra como esta relação vai refletir nos relacionamentos na vida adulta.
Uma criança que é provida de carinho, segurança e proteção na infância tornar-se a um adulto também seguro e capaz de se relacionar confiando no outro; aumentando assim a possibilidade de manter relacionamento por muito tempo com seu cônjuge. Já a criança que vivenciou ora proteção, ora desamparo vai resultar num adulto que oscila em seus sentimentos, ora se sente seguro com a pessoa amada, ora desconfia de que está realmente sendo amado.
Ele chama de Esquivo, o adulto que não teve na infância nenhuma proteção, segurança e amparo e por conta disto tornou-se um indivíduo incapaz de confiar em alguém, de se entregar e manter um relacionamento por um mínimo de tempo que seja.
Esta compreensão explica vivências complicadas entre casais, e chama atenção dos que servem a Cristo porque podem superar essas situações vividas na infância. O poder curador do Espírito Santo é capaz de estabelecer estruturas de confiança ruídas numa infância sofrida.
Quando a Bíblia estabelece que sem fé é impossível agradar a Deus (Heb: 11. 6), e que a fé vem pelo ouvir e ouvir a Palavra de Deus, ela estabelece o primeiro exercício possível de confiança.
Uma vez estabelecida à confiança em Deus; a confiança de que pela entrega a Jesus o Espírito Santo pode agora ter liberdade de agir dentro de nós, inclui-se neste agir toda fase da vida, seja infância, adolescência juventude ou vida adulta e também velhice.
Se não há possibilidade de se relacionar com Deus sem acreditar Nele, sem depositar Nele confiança total, muito menos haverá possibilidade de se relacionar com alguém sem confiar neste alguém.
Ir para cama com alguém que não se tem confiança é o mesmo que se entregar sem respeito a si mesmo. Esta relação não tem cumplicidade suficiente para durar.
Não aceite viver um relacionamento sem confiança com seu cônjuge, ainda mais se você já desenvolve uma confiança em Deus. Aproveite esta possibilidade em Deus e leve para seu casamento.
Guiame
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