O Pecado do Divórcio
Para os homens sem fé de Israel que haviam se divorciados de suas esposas sem o consentimento divino, o aviso pelo profeta Malaquias foi claro e forte. "Porque o Senhor, Deus de Israel, diz que odeia o repúdio e também aquele que cobre de violência as suas vestes, diz o Senhor dos Exércitos; portanto, cuidai de vós mesmos e não sejais infiéis" (Malaquias 2:16).
Não precisa nem dizer que o divórcio é um problema para nós hoje em dia, da mesma forma que foi para Israel naquela época. Enquanto as estatísticas parecem indicar uma leve redução na quantidade de divórcios, nenhuma pode negar que as pessoas de hoje ainda têm uma forte tendência de terminar o casamento ao invés de resolvê-lo. Vivemos numa sociedade "descartável", onde os casamentos, como copos descartáveis, podem ser jogados fora convenientemente quando terminar de usá-los. Mas o texto de Malaquias indica o que sempre tem sido a atitude de Deus em relação ao término de casamento. Ele disse que o divórcio é ser infiel.
No mínimo, a promessa do casamento envolve uma promessa de comprometimento e confiabilidade. Os esposos devem poder confiar completamente na constância do outro. Quando alguém trai aquela confiança pelo divórcio, comete o pecado de traição e infidelidade. Não só isso, mas Deus disse que o divórcio "cobre de violência as suas vestes". Divorciar-se é perpetuar um ato de injustiça e violência contra o parceiro. É um mal injúrio inflito naquele que tem o direito de esperar a segurança e o apoio. Divorciar-se do parceiro nada mais é do que voltar atrás numa aliança honrada por Deus, mostrar-se falso de coração e cometer crueldade em busca da vontade própria. Nada que um ser humano possa fazer a outra pessoa magoa de forma mais egoísta.
Pode até ser que o prevalecimento do divórcio é apenas um sintoma da quebra total de nossa vontade de mostrar fidelidade no geral. A verdade, a integridade e a firme lealdade estão em falta entre nós, ponto final. Não estamos mais cheios com um forte senso de aliança a nada! Fazemos os nossos compromissos de uma forma casual, e os quebramos de maneira tão casual quanto. Longes estão os dias em que a virtude caseira de "manter a palavra" era gravado nos bordados infantis. O "homem cuja palavra era o seu compromisso" provavelmente é o nosso avô, não o nosso marido.
Mesmo entre aqueles que professam ser cristãos, há uma diminuição no compromisso do casamento. Em grupos onde, no passado, o divórcio seria algo impensável, hoje é mais provável que a atitude seja: O divórcio é uma pena, mas é uma opção disponível em casamentos com problemas sérios, desde que não se case novamente em desacordo com as Escrituras. E assim, se inicia o "jogo de espera", em que cada esposo espera o outro se casar novamente. Quando isso acontece, a pessoa "inocente" então "repudia" o outro por causa do adultério e casa novamente, citando Mateus 19:1-12 como a garantia espiritual.
Mas o ponto principal que Jesus ensinou naquele texto crítico é o fato de que o divórcio ser per si pecaminoso. A pergunta dos fariseus à qual Jesus estava respondendo era a respeito da legalidade, não do divórcio e do novo casamento, mas sim do divórcio em si. Haviam perguntado, "É lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo?" (Mateus 19:3) Agora ouça o texto e deixa-o entrar bem: "Então, respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mateus 19:4-6).
O pecado é cometido sempre que um cônjuge se divorcia de outro por qualquer motivo a não ser a fornicação, a única exceção feita por Deus. Se nós fizermos o que Jesus diretamente mandou que não fizéssemos, o ato poderia ser qualquer outra coisa que não o pecado? A própria atitude de que Deus não está sério sobre o que diz é uma perigosa zombaria de Deus. "O que Deus ajuntou não o separe o homem" é um mandamento falado claramente para ser obedecido! Desobedecê-lo é cometer um pecado egoísta e infiel. Em Malaquias 2:16, Deus disse que ele odeia o repúdio. Temos condições de adotar qualquer outra visão a respeito do pecado do divórcio?
Gary Henry
Não precisa nem dizer que o divórcio é um problema para nós hoje em dia, da mesma forma que foi para Israel naquela época. Enquanto as estatísticas parecem indicar uma leve redução na quantidade de divórcios, nenhuma pode negar que as pessoas de hoje ainda têm uma forte tendência de terminar o casamento ao invés de resolvê-lo. Vivemos numa sociedade "descartável", onde os casamentos, como copos descartáveis, podem ser jogados fora convenientemente quando terminar de usá-los. Mas o texto de Malaquias indica o que sempre tem sido a atitude de Deus em relação ao término de casamento. Ele disse que o divórcio é ser infiel.
No mínimo, a promessa do casamento envolve uma promessa de comprometimento e confiabilidade. Os esposos devem poder confiar completamente na constância do outro. Quando alguém trai aquela confiança pelo divórcio, comete o pecado de traição e infidelidade. Não só isso, mas Deus disse que o divórcio "cobre de violência as suas vestes". Divorciar-se é perpetuar um ato de injustiça e violência contra o parceiro. É um mal injúrio inflito naquele que tem o direito de esperar a segurança e o apoio. Divorciar-se do parceiro nada mais é do que voltar atrás numa aliança honrada por Deus, mostrar-se falso de coração e cometer crueldade em busca da vontade própria. Nada que um ser humano possa fazer a outra pessoa magoa de forma mais egoísta.
Pode até ser que o prevalecimento do divórcio é apenas um sintoma da quebra total de nossa vontade de mostrar fidelidade no geral. A verdade, a integridade e a firme lealdade estão em falta entre nós, ponto final. Não estamos mais cheios com um forte senso de aliança a nada! Fazemos os nossos compromissos de uma forma casual, e os quebramos de maneira tão casual quanto. Longes estão os dias em que a virtude caseira de "manter a palavra" era gravado nos bordados infantis. O "homem cuja palavra era o seu compromisso" provavelmente é o nosso avô, não o nosso marido.
Mesmo entre aqueles que professam ser cristãos, há uma diminuição no compromisso do casamento. Em grupos onde, no passado, o divórcio seria algo impensável, hoje é mais provável que a atitude seja: O divórcio é uma pena, mas é uma opção disponível em casamentos com problemas sérios, desde que não se case novamente em desacordo com as Escrituras. E assim, se inicia o "jogo de espera", em que cada esposo espera o outro se casar novamente. Quando isso acontece, a pessoa "inocente" então "repudia" o outro por causa do adultério e casa novamente, citando Mateus 19:1-12 como a garantia espiritual.
Mas o ponto principal que Jesus ensinou naquele texto crítico é o fato de que o divórcio ser per si pecaminoso. A pergunta dos fariseus à qual Jesus estava respondendo era a respeito da legalidade, não do divórcio e do novo casamento, mas sim do divórcio em si. Haviam perguntado, "É lícito ao marido repudiar a sua mulher por qualquer motivo?" (Mateus 19:3) Agora ouça o texto e deixa-o entrar bem: "Então, respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem" (Mateus 19:4-6).
O pecado é cometido sempre que um cônjuge se divorcia de outro por qualquer motivo a não ser a fornicação, a única exceção feita por Deus. Se nós fizermos o que Jesus diretamente mandou que não fizéssemos, o ato poderia ser qualquer outra coisa que não o pecado? A própria atitude de que Deus não está sério sobre o que diz é uma perigosa zombaria de Deus. "O que Deus ajuntou não o separe o homem" é um mandamento falado claramente para ser obedecido! Desobedecê-lo é cometer um pecado egoísta e infiel. Em Malaquias 2:16, Deus disse que ele odeia o repúdio. Temos condições de adotar qualquer outra visão a respeito do pecado do divórcio?
Gary Henry
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