Devo deixar meu marido/esposa? Parte 1
Primeiramente quero deixar bem claro: seu casamento é o que você tem de mais importante na sua vida depois de sua própria vida e de seu relacionamento com Deus. Por isso, nem eu nem ninguém pode decidir por você se deve ou não deixar seu marido ou esposa. É uma questão extremamente pessoal e individual.
Dito isto, como recebo esta pergunta quase que diariamente, quero colocar aqui alguns pontos para você, que tem vivido o dilema de perseverar no casamento ou desistir, considerar antes de tomar sua decisão, seja ela qual for:
Sua vida ou a de seus filhos está em risco devido ao comportamento de seu cônjuge? Há violência, agressão, crime etc.? Não precisa nem terminar de ler este post. Reúna todas as suas forças agora e, com prudência, saia deste casamento o mais rápido possível. É sua obrigação e responsabilidade para com seus filhos e consigo mesma(o). Se ele ou ela vai mudar futuramente, é outra história. O importante agora é garantir a sua segurança e a de seus filhos.
Todos os divórcios, sem exceção, ocorrem porque os casais não conseguiram resolver os problemas que minaram seu relacionamento. Não porque os problemas em si eram impossíveis de se resolver, mas porque os envolvidos não sabiam como ou não tinham força de vontade para fazê-lo. Normalmente é porque não sabiam como. Por isso você deve investir na reeducação sentimental para aprender como resolver os problemas típicos de relacionamento. Outros casais já passaram problemas iguais ou piores que o seu e venceram. Você pode aprender como resolver os seus.
Não só o seu cônjuge tem que mudar, mas você também. Os casais se frustram porque um fica tão irritado e estressado com o que o outro faz que esquece de olhar para si mesmo. Seu foco deve ser o seu próprio comportamento, não o dele ou dela. Você só pode mudar a si mesmo. Portanto, desista de ficar pressionando ou cobrando mudanças na outra pessoa. Foque suas energias em melhorar como marido ou esposa, e como pessoa.
Seu cônjuge reconhece que precisa mudar? Ele(a) tem se esforçado para isso? Então dê-lhe espaço e tempo para mudar. Se ele(a) quer mudar mas não consegue, sugira que busque ajuda de pessoas competentes—aconselhamento conjugal, algum familiar mais velho a quem ele(a) respeita, ou outra ajuda profissional específica.
Você já buscou ajuda em Deus pelo seu casamento? Não digo uma simples prece, mas uma luta verdadeira contra o mal entre vocês? Muitos problemas conjugais têm um fundo espiritual e só podem ser vencidos com o auxílio da fé. Converse com seu pastor.
Se seu cônjuge não reconhece que precisa mudar, primeiro veja se você já fez sua parte (veja todos os números de 2 a 5).
Se depois de você fazer sua parte, consistentemente, por um tempo suficiente que mostre que sua mudança é definitiva e verdadeira, mas a outra pessoa insiste no erro e não quer lutar pelo casamento, então agora sim você deve começar a séria consideração se continua ou desiste.
Desistir de um casamento é obviamente a última opção, depois de várias tentativas sinceras de salvá-lo. Mas às vezes é a única saída.
No próximo post vou falar mais sobre esta única saída, e como saber se deve tomá-la.
Dito isto, como recebo esta pergunta quase que diariamente, quero colocar aqui alguns pontos para você, que tem vivido o dilema de perseverar no casamento ou desistir, considerar antes de tomar sua decisão, seja ela qual for:
Sua vida ou a de seus filhos está em risco devido ao comportamento de seu cônjuge? Há violência, agressão, crime etc.? Não precisa nem terminar de ler este post. Reúna todas as suas forças agora e, com prudência, saia deste casamento o mais rápido possível. É sua obrigação e responsabilidade para com seus filhos e consigo mesma(o). Se ele ou ela vai mudar futuramente, é outra história. O importante agora é garantir a sua segurança e a de seus filhos.
Todos os divórcios, sem exceção, ocorrem porque os casais não conseguiram resolver os problemas que minaram seu relacionamento. Não porque os problemas em si eram impossíveis de se resolver, mas porque os envolvidos não sabiam como ou não tinham força de vontade para fazê-lo. Normalmente é porque não sabiam como. Por isso você deve investir na reeducação sentimental para aprender como resolver os problemas típicos de relacionamento. Outros casais já passaram problemas iguais ou piores que o seu e venceram. Você pode aprender como resolver os seus.
Não só o seu cônjuge tem que mudar, mas você também. Os casais se frustram porque um fica tão irritado e estressado com o que o outro faz que esquece de olhar para si mesmo. Seu foco deve ser o seu próprio comportamento, não o dele ou dela. Você só pode mudar a si mesmo. Portanto, desista de ficar pressionando ou cobrando mudanças na outra pessoa. Foque suas energias em melhorar como marido ou esposa, e como pessoa.
Seu cônjuge reconhece que precisa mudar? Ele(a) tem se esforçado para isso? Então dê-lhe espaço e tempo para mudar. Se ele(a) quer mudar mas não consegue, sugira que busque ajuda de pessoas competentes—aconselhamento conjugal, algum familiar mais velho a quem ele(a) respeita, ou outra ajuda profissional específica.
Você já buscou ajuda em Deus pelo seu casamento? Não digo uma simples prece, mas uma luta verdadeira contra o mal entre vocês? Muitos problemas conjugais têm um fundo espiritual e só podem ser vencidos com o auxílio da fé. Converse com seu pastor.
Se seu cônjuge não reconhece que precisa mudar, primeiro veja se você já fez sua parte (veja todos os números de 2 a 5).
Se depois de você fazer sua parte, consistentemente, por um tempo suficiente que mostre que sua mudança é definitiva e verdadeira, mas a outra pessoa insiste no erro e não quer lutar pelo casamento, então agora sim você deve começar a séria consideração se continua ou desiste.
Desistir de um casamento é obviamente a última opção, depois de várias tentativas sinceras de salvá-lo. Mas às vezes é a única saída.
No próximo post vou falar mais sobre esta única saída, e como saber se deve tomá-la.
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