A "MORTE" DO SEU CASAMENTO
Morreu, no dia de hoje, o “Seu Casamento”. Não resistiu às chuvas, grandes tempestades de traição, infidelidade, falta de respeito à aliança. Chegou a ser conduzido para a UTI, mas não resistiu e morreu.
Foi quando apareceu seu Frustrengo da Silva, batendo no próprio peito e afirmando que sabia, desde o início, que casamento nenhum resistia à dor da traição, do adultério. “O adultério representa a morte do casamento”, afirmou ele por repetidas vezes.
No dia do enterro, quando todos choravam a sua morte, o “Seu Casamento”, com o corpo inerte em um caixote frio; eis que, milagrosamente, ele foi ressuscitado. Ressurgiu entre cinzas e do lamaçal do pecado. Colheu os frutos das escolhas erradas, mas se arrependeu verdadeiramente e foi perdoado por DEUS.
Não enterre o que, aos olhos humanos, parece morto. No máximo, deixe-o sobre a cama; e chame logo JESUS ou o profeta de DEUS, o Eliseu do seu tempo.
Faça como a mulher sunamita que, em meio à perda, à dor, ao sofrimento, não enterrou o seu único filho. Deitou-o sobre uma cama e foi ao encontro do profeta. No caminho do seu deserto quem lhe perguntava, ela respondia que ia tudo bem. O filho foi milagrosamente ressuscitado para a glória de DEUS (leia essa história em 2 Reis 4:8-36).
E a filha de Jairo? Dada como morta para os homens, ele não parava de “importunar” o SALVADOR, suplicando para que a curasse. Veja se você hoje não ouve a mesma coisa por parte dos fariseus do nosso tempo sobre o seu casamento: “(...) A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre?” (Marcos 5:35).
Mas JESUS, ouvindo essas palavras, disse (ELE diz para você também hoje): “(...) Não temas, crê somente” (Marcos 5:36).
JESUS não admite nem considera a morte para aqueles que O buscam. Seu casamento não está morto porque nem você nem seu cônjuge ainda morreram. Ele está adormecido, mas vai acordar desse pesadelo enganoso, chamado pecado. Ainda que esteja no caixão, ele vai se levantar para testemunhar da glória de DEUS em sua vida.
Creia somente e não deixe de buscar. Persevere que o seu dia chegará.
FERNANDO CÉSAR
Foi quando apareceu seu Frustrengo da Silva, batendo no próprio peito e afirmando que sabia, desde o início, que casamento nenhum resistia à dor da traição, do adultério. “O adultério representa a morte do casamento”, afirmou ele por repetidas vezes.
No dia do enterro, quando todos choravam a sua morte, o “Seu Casamento”, com o corpo inerte em um caixote frio; eis que, milagrosamente, ele foi ressuscitado. Ressurgiu entre cinzas e do lamaçal do pecado. Colheu os frutos das escolhas erradas, mas se arrependeu verdadeiramente e foi perdoado por DEUS.
Não enterre o que, aos olhos humanos, parece morto. No máximo, deixe-o sobre a cama; e chame logo JESUS ou o profeta de DEUS, o Eliseu do seu tempo.
Faça como a mulher sunamita que, em meio à perda, à dor, ao sofrimento, não enterrou o seu único filho. Deitou-o sobre uma cama e foi ao encontro do profeta. No caminho do seu deserto quem lhe perguntava, ela respondia que ia tudo bem. O filho foi milagrosamente ressuscitado para a glória de DEUS (leia essa história em 2 Reis 4:8-36).
E a filha de Jairo? Dada como morta para os homens, ele não parava de “importunar” o SALVADOR, suplicando para que a curasse. Veja se você hoje não ouve a mesma coisa por parte dos fariseus do nosso tempo sobre o seu casamento: “(...) A tua filha está morta; para que enfadas mais o Mestre?” (Marcos 5:35).
Mas JESUS, ouvindo essas palavras, disse (ELE diz para você também hoje): “(...) Não temas, crê somente” (Marcos 5:36).
JESUS não admite nem considera a morte para aqueles que O buscam. Seu casamento não está morto porque nem você nem seu cônjuge ainda morreram. Ele está adormecido, mas vai acordar desse pesadelo enganoso, chamado pecado. Ainda que esteja no caixão, ele vai se levantar para testemunhar da glória de DEUS em sua vida.
Creia somente e não deixe de buscar. Persevere que o seu dia chegará.
FERNANDO CÉSAR
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