Características de uma aliança conjugal.
Oséias 2.19,20: E desposar-te-ei comigo para sempre; sim, desposar-te-ei comigo em justiça, e em juízo, e em amorável benignidade, e em misericórdias;e desposar-te-ei comigo em fidelidade, e conhecerás ao Senhor.
Quando se entra em aliança conjugal, o casal deve entender e se comprometer com:
a. A permanência do casamento.
Uma vez estabelecida uma aliança conjugal, ela deve ser para sempre (Mt 19.6; Mc 10.9). É um compromisso que não pode ser assumido de forma leviana ou de forma impensada, pois envolve além de outra pessoa, o próprio Deus.
Ele se faz testemunha da aliança firmada no casamento ( cf. Pv 2.17,Ez 16.8,Ml 2.14) e deve durar até que um dos dois morra, quando então se desfará a aliança ( Mt 22:30).
b. O casamento como algo sagrado.
Os cônjuges devem ter conhecimento da importância e do peso de um casamento, tratando-o de forma compromissada e não leviana, pois é projeto de Deus, e Deus nele está.
Algumas vezes vejo casais que por questões menores falam em separação e divórcio, demonstrando assim falta de conhecimento quanto a sacralidade do casamento.
O casamento é mais do que uma decisão humana, é firmado entre um homem e uma mulher, é algo sagrado, porém não sacramento ( união mística que serviria de veículo para a salvação, conforme crêem os católicos).
c. A intimidade do casamento.
O casamento, certamente, é o mais íntimo de todos os relacionamentos humanos. É quando um verdadeiramente entra por completo na vida do outro sem que haja nenhuma barreira impeditiva, é quando o casal se desnuda um diante do outro, física e emocionalmente, e mesmo espiritualmente. E assim eles se tornam uma só carne ( Gn 2:23-25) e isso exige que deixem seus familiares e formem um novo núcleo familiar, a sua família primária. O “ser uma só carne” implica em relacionamento sexual, o mais íntimo de todos os relacionamentos íntimos. E esta intimidade deve ser preservada pelo casal, nada pode se opor a ela, sob pena de estar colocando em risco a continuidade do casamento.
d. A mutualidade do casamento.
O casamento exige um nível alto de altruísmo para o seu sucesso. Quando o casal pensa em, primeiro, fazer o outro feliz, para depois ser feliz, então, eles estarão no caminho certo.
Mutualidade tem a ver com os dois se comprometendo em fazer do outro a sua prioridade, sofrendo juntos, rindo juntos, e sempre buscando o melhor do parceiro conjugal.
e. A exclusividade do casamento.
Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele apascenta entre os lírios.Ct 6:3.
Precisamos, enquanto seres humanos, ter a nossa necessidade de pertencimento satisfeita, e não há relação melhor para tal como um casamento, onde a intimidade, o amor, a proximidade e o compromisso fazem com que a gente tenha a tranqüilidade de pertencer a alguém sem no entanto sofrer abuso ou ser escravo daquele outro. Há pessoas que acham um horror só o imaginar que pertencem a alguém, ou que uma pessoa é seu dono, mas veja bem, pertencer a quem me ama com exclusividade e profundidade gera um grande bem estar, saúde emocional, alegria de alma e não o contrário.
Retirado do site: Casados em Cristo
Pr Ismael
Quando se entra em aliança conjugal, o casal deve entender e se comprometer com:
a. A permanência do casamento.
Uma vez estabelecida uma aliança conjugal, ela deve ser para sempre (Mt 19.6; Mc 10.9). É um compromisso que não pode ser assumido de forma leviana ou de forma impensada, pois envolve além de outra pessoa, o próprio Deus.
Ele se faz testemunha da aliança firmada no casamento ( cf. Pv 2.17,Ez 16.8,Ml 2.14) e deve durar até que um dos dois morra, quando então se desfará a aliança ( Mt 22:30).
b. O casamento como algo sagrado.
Os cônjuges devem ter conhecimento da importância e do peso de um casamento, tratando-o de forma compromissada e não leviana, pois é projeto de Deus, e Deus nele está.
Algumas vezes vejo casais que por questões menores falam em separação e divórcio, demonstrando assim falta de conhecimento quanto a sacralidade do casamento.
O casamento é mais do que uma decisão humana, é firmado entre um homem e uma mulher, é algo sagrado, porém não sacramento ( união mística que serviria de veículo para a salvação, conforme crêem os católicos).
c. A intimidade do casamento.
O casamento, certamente, é o mais íntimo de todos os relacionamentos humanos. É quando um verdadeiramente entra por completo na vida do outro sem que haja nenhuma barreira impeditiva, é quando o casal se desnuda um diante do outro, física e emocionalmente, e mesmo espiritualmente. E assim eles se tornam uma só carne ( Gn 2:23-25) e isso exige que deixem seus familiares e formem um novo núcleo familiar, a sua família primária. O “ser uma só carne” implica em relacionamento sexual, o mais íntimo de todos os relacionamentos íntimos. E esta intimidade deve ser preservada pelo casal, nada pode se opor a ela, sob pena de estar colocando em risco a continuidade do casamento.
d. A mutualidade do casamento.
O casamento exige um nível alto de altruísmo para o seu sucesso. Quando o casal pensa em, primeiro, fazer o outro feliz, para depois ser feliz, então, eles estarão no caminho certo.
Mutualidade tem a ver com os dois se comprometendo em fazer do outro a sua prioridade, sofrendo juntos, rindo juntos, e sempre buscando o melhor do parceiro conjugal.
e. A exclusividade do casamento.
Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele apascenta entre os lírios.Ct 6:3.
Precisamos, enquanto seres humanos, ter a nossa necessidade de pertencimento satisfeita, e não há relação melhor para tal como um casamento, onde a intimidade, o amor, a proximidade e o compromisso fazem com que a gente tenha a tranqüilidade de pertencer a alguém sem no entanto sofrer abuso ou ser escravo daquele outro. Há pessoas que acham um horror só o imaginar que pertencem a alguém, ou que uma pessoa é seu dono, mas veja bem, pertencer a quem me ama com exclusividade e profundidade gera um grande bem estar, saúde emocional, alegria de alma e não o contrário.
Retirado do site: Casados em Cristo
Pr Ismael
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