Um marido de Fé
“Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor ” (1Co 13:13)
O Apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, disse-nos que quando tudo terminasse restariam 3 grandes virtudes, 3 bênçãos e atributos da própria existência em Deus: a fé, a esperança e o amor.
FÉ, segundo a Palavra de Deus, “é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que não se vêem” (Hebreus 11.1). A fé é uma dádiva divina: “Senhor, aumenta-nos a fé” ( Lucas 17.5). Ela é um dom de Deus: “…e isto não vem de vós, é dom de Deus” (cf. Efésios 2.8). A fé remove montanhas (Marcos 11.23). A fé errada pode ser instrumentalmente eficaz (porque Deus permite a operação do erro aos que não amam a verdade, cf. 2 Ts 2.11), mas mortalmente condenatória. Assim é com quem tem muita fé, mas não em Deus, em Sua Palavra ou de acordo com a verdade revelada.
O marido cristão deve ser um homem de fé. Não uma fé qualquer, mas um homem “da Fé”. Ele deve crer no Filho de Deus (Atos 8.37). Ele deve crer nas Escrituras Sagradas:, fazendo-se sábio para a salvação (II Tm 3.15). Ele deve ter uma fé operosa (I Tess 1.3). Ele deve andar nos passos da fé daqueles que já viveram pautados em Cristo (Hebreus 13.7).
A prática da fé no casamento é bastante salutar.
Um marido cristão bíblico é um homem de fé. Ele vive a sua fé. Ele não é um homem que fala e não vive, mas vive e fala do que crê e do que aprende na Palavra do Senhor.
Ele leva a sua família para a Igreja, pois crê que um lar bíblico é um lar comprometido com o Reino de Deus. Cristo fundou a Igreja; logo, para esse homem de família a igreja é importante.
Ele não diz que a esposa e os filhos devem ir à escola bíblica; ele os leva e participa juntamente. Ele dá o exemplo. Ele é o maior interessado. Ele possui motivação suficiente para si e para a família. Ele conduz o seu lar a uma vida de dedicação à Obra do Senhor. Sua participação é natural, é constante, é sincera. “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor.” (Sl 122:1). Ele não abandona a igreja quando esta atravessa problemas: “Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.” (Hb 10:25).
Esse homem leva a fé para a sua casa. Ele pratica o que aprende. Ele faz de seu lar um lar de fé. Ele ora em casa. Ele lê a bíblia com a família. Ele fala das coisas de Deus com os seus filhos e esposa. Ele busca tornar o seu lar um local de cultivo daquilo que aprende na bíblia e na igreja.
Por causa disso, por praticar o que diz crer, sua esposa e filhos levam a sério as suas recomendações, conselhos e decisões. Ele não é um hipócrita, um palrador. Ele talvez até fale pouco, mas o que fala vale ouro. “Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.” (Sl 1:2). Quando um homem cristão leva sua vida cristã com dignidade e respeito, a sua família leva a sério o compromisso com Deus e com a igreja.
Por causa da fé esse homem é capaz de reconhecer os seus próprios erros e arrepender-se quando necessário. Ele sabe perdoar e pedir perdão; sabe confiar e receber confiança; conversar e ouvir também a opinião da família. A sua fé pauta a sua vida.
Ele crê no suprimento de Deus para as suas necessidades. Por esse motivo é um contribuinte fiel com o trabalho de sua igreja. E o faz com alegria, não reclamando. Sendo um dizimista ele busca incluir esposa e filhos numa atmosfera de participação festiva e feliz na contribuição com o Evangelho.
Quando atravessa crises ele sempre vislumbra uma solução, pois crê que Deus socorre, acolhe e concede dádivas. “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.” (Sl 46:1); Ele enxerga a vida com os olhos da fé, mesmo que tenha tribulações: “Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração;” (Rm 12:12). No momento da enfermidade Ele busca a Deus e cuida com amor de quem carece de cuidados. E na hora do luto ele recebe de Deus a palavra de consolo, a fortaleza, a misericórdia. “Rogamo-vos, também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos, e sejais pacientes para com todos.” (1Ts 5:14)
Um marido cristão, um chefe de família de compromisso bíblico, é um homem de fé.
Que Deus nos ajude a sermos maridos de fé.
Wagner Antonio de Araújo
O Apóstolo Paulo, inspirado pelo Espírito Santo, disse-nos que quando tudo terminasse restariam 3 grandes virtudes, 3 bênçãos e atributos da própria existência em Deus: a fé, a esperança e o amor.
FÉ, segundo a Palavra de Deus, “é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que não se vêem” (Hebreus 11.1). A fé é uma dádiva divina: “Senhor, aumenta-nos a fé” ( Lucas 17.5). Ela é um dom de Deus: “…e isto não vem de vós, é dom de Deus” (cf. Efésios 2.8). A fé remove montanhas (Marcos 11.23). A fé errada pode ser instrumentalmente eficaz (porque Deus permite a operação do erro aos que não amam a verdade, cf. 2 Ts 2.11), mas mortalmente condenatória. Assim é com quem tem muita fé, mas não em Deus, em Sua Palavra ou de acordo com a verdade revelada.
O marido cristão deve ser um homem de fé. Não uma fé qualquer, mas um homem “da Fé”. Ele deve crer no Filho de Deus (Atos 8.37). Ele deve crer nas Escrituras Sagradas:, fazendo-se sábio para a salvação (II Tm 3.15). Ele deve ter uma fé operosa (I Tess 1.3). Ele deve andar nos passos da fé daqueles que já viveram pautados em Cristo (Hebreus 13.7).
A prática da fé no casamento é bastante salutar.
Um marido cristão bíblico é um homem de fé. Ele vive a sua fé. Ele não é um homem que fala e não vive, mas vive e fala do que crê e do que aprende na Palavra do Senhor.
Ele leva a sua família para a Igreja, pois crê que um lar bíblico é um lar comprometido com o Reino de Deus. Cristo fundou a Igreja; logo, para esse homem de família a igreja é importante.
Ele não diz que a esposa e os filhos devem ir à escola bíblica; ele os leva e participa juntamente. Ele dá o exemplo. Ele é o maior interessado. Ele possui motivação suficiente para si e para a família. Ele conduz o seu lar a uma vida de dedicação à Obra do Senhor. Sua participação é natural, é constante, é sincera. “Alegrei-me quando me disseram: Vamos à casa do Senhor.” (Sl 122:1). Ele não abandona a igreja quando esta atravessa problemas: “Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia.” (Hb 10:25).
Esse homem leva a fé para a sua casa. Ele pratica o que aprende. Ele faz de seu lar um lar de fé. Ele ora em casa. Ele lê a bíblia com a família. Ele fala das coisas de Deus com os seus filhos e esposa. Ele busca tornar o seu lar um local de cultivo daquilo que aprende na bíblia e na igreja.
Por causa disso, por praticar o que diz crer, sua esposa e filhos levam a sério as suas recomendações, conselhos e decisões. Ele não é um hipócrita, um palrador. Ele talvez até fale pouco, mas o que fala vale ouro. “Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite.” (Sl 1:2). Quando um homem cristão leva sua vida cristã com dignidade e respeito, a sua família leva a sério o compromisso com Deus e com a igreja.
Por causa da fé esse homem é capaz de reconhecer os seus próprios erros e arrepender-se quando necessário. Ele sabe perdoar e pedir perdão; sabe confiar e receber confiança; conversar e ouvir também a opinião da família. A sua fé pauta a sua vida.
Ele crê no suprimento de Deus para as suas necessidades. Por esse motivo é um contribuinte fiel com o trabalho de sua igreja. E o faz com alegria, não reclamando. Sendo um dizimista ele busca incluir esposa e filhos numa atmosfera de participação festiva e feliz na contribuição com o Evangelho.
Quando atravessa crises ele sempre vislumbra uma solução, pois crê que Deus socorre, acolhe e concede dádivas. “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia.” (Sl 46:1); Ele enxerga a vida com os olhos da fé, mesmo que tenha tribulações: “Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração;” (Rm 12:12). No momento da enfermidade Ele busca a Deus e cuida com amor de quem carece de cuidados. E na hora do luto ele recebe de Deus a palavra de consolo, a fortaleza, a misericórdia. “Rogamo-vos, também, irmãos, que admoesteis os desordeiros, consoleis os de pouco ânimo, sustenteis os fracos, e sejais pacientes para com todos.” (1Ts 5:14)
Um marido cristão, um chefe de família de compromisso bíblico, é um homem de fé.
Que Deus nos ajude a sermos maridos de fé.
Wagner Antonio de Araújo
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