A vontade de Deus sobre o casamento aplica-se a todos?
A história se repete muitas vezes: “Éramos jovens descrentes. Não sabíamos nada sobre a Bíblia. O casamento não deu certo. Agora quero casar de novo, e tenho certeza que Deus quer a minha felicidade e abençoará o novo casamento.”
Este raciocínio, muito difundido hoje em diversas igrejas, procura uma maneira de “anular” casamentos do passado e justificar novos. Sugere que a vontade de Deus sobre o casamento aplica-se aos cristãos, mas que os descrentes, na sua ignorância, não são sujeitos aos mesmos princípios.
Alguns religiosos chegam a negar a validade de qualquer casamento não feito na igreja. É isso que a Bíblia diz? Observemos alguns fatos importantes:
O casamento existiu bem antes da igreja ser edificada. Logo quando Deus criou o primeiro casal, ele introduziu o casamento. A linguagem usada mostra que anunciou um princípio que aplicaria geralmente aos seres humanos, pois Adão não tinha e não deixou pai e mãe, mas Deus disse: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gênesis 2:24).
Mesmo depois de separar Abraão e seus descendentes para ser um povo escolhido, Deus ainda reconheceu os casamentos de outros povos (Gênesis 20:17; Ester 5:10,14; 6:13; Isaías 13:16).
Antes de enviar os apóstolos para pregar ao mundo e antes de estabelecer a sua igreja, Jesus reforçou a validade da lei original do casamento: “Desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher.... Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Marcos 10:6-9).
Paulo disse que alguns dos coríntios eram adúlteros antes de se converterem (1 Coríntios 6:9-11). Se a lei de Deus do casamento não se aplicasse aos descrentes, não seriam culpados de pecados contra o matrimônio (adultério).
A Bíblia não fala nenhuma vez de casamento “na igreja” e não atribui à igreja o papel de oficializar casamentos. A validade do casamento não depende da igreja. Duas pessoas descrentes que assumem o compromisso do casamento são, diante de Deus, casadas. Se tiverem relações com outros, cometem adultério. Se chegarem a se divorciar, fazem isso contra a vontade de Deus.
“Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros” (Hebreus 13:4).
Jesus disse: “Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra, comete adultério” (Mateus 19:9). Qualquer raciocínio que despreza a santidade do casamento vem do homem, e não de Deus.
Dennis Allan
Este raciocínio, muito difundido hoje em diversas igrejas, procura uma maneira de “anular” casamentos do passado e justificar novos. Sugere que a vontade de Deus sobre o casamento aplica-se aos cristãos, mas que os descrentes, na sua ignorância, não são sujeitos aos mesmos princípios.
Alguns religiosos chegam a negar a validade de qualquer casamento não feito na igreja. É isso que a Bíblia diz? Observemos alguns fatos importantes:
O casamento existiu bem antes da igreja ser edificada. Logo quando Deus criou o primeiro casal, ele introduziu o casamento. A linguagem usada mostra que anunciou um princípio que aplicaria geralmente aos seres humanos, pois Adão não tinha e não deixou pai e mãe, mas Deus disse: “Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gênesis 2:24).
Mesmo depois de separar Abraão e seus descendentes para ser um povo escolhido, Deus ainda reconheceu os casamentos de outros povos (Gênesis 20:17; Ester 5:10,14; 6:13; Isaías 13:16).
Antes de enviar os apóstolos para pregar ao mundo e antes de estabelecer a sua igreja, Jesus reforçou a validade da lei original do casamento: “Desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher.... Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem” (Marcos 10:6-9).
Paulo disse que alguns dos coríntios eram adúlteros antes de se converterem (1 Coríntios 6:9-11). Se a lei de Deus do casamento não se aplicasse aos descrentes, não seriam culpados de pecados contra o matrimônio (adultério).
A Bíblia não fala nenhuma vez de casamento “na igreja” e não atribui à igreja o papel de oficializar casamentos. A validade do casamento não depende da igreja. Duas pessoas descrentes que assumem o compromisso do casamento são, diante de Deus, casadas. Se tiverem relações com outros, cometem adultério. Se chegarem a se divorciar, fazem isso contra a vontade de Deus.
“Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o leito sem mácula; porque Deus julgará os impuros e adúlteros” (Hebreus 13:4).
Jesus disse: “Eu, porém, vos digo: quem repudiar sua mulher, não sendo por causa de relações sexuais ilícitas, e casar com outra, comete adultério” (Mateus 19:9). Qualquer raciocínio que despreza a santidade do casamento vem do homem, e não de Deus.
Dennis Allan
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