Quando somos surpreendidos pelo repúdio
“Procura vir ter comigo depressa. Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica, Crescente para a Galácia, Tito para Dalmácia. Só Lucas está comigo (…)” (2 Timóteo 4:9-11).
A dor por ser repudiado, desamparado, também foi sentida enormemente pelo apóstolo Paulo. Ela não é exclusiva do nosso tempo, muito menos alcança apenas o coração de pessoas desconhecidas e comuns. Além de Paulo, o grande apóstolo e líder da igreja primitiva, JESUS, o Filho de DEUS, também teve a sensação do repúdio (veja Mateus 27:46 e João 6:60-66).
Preso, após ter sido torturado, Paulo preparava a sua defesa perante a Justiça de Roma. Antes, percebera que aqueles que havia chamado para cooperar com ele para a obra do SENHOR haviam o abandonado. Só um havia ficado. Daí o teor de palavras quase beirando o desespero, senão a pressa e a necessidade de ter a companhia de mais alguns filiados que poderiam unir-se a sua força e aumentar a sua fé em momento tão delicado: “Procura vir ter comigo depressa. Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica; Crescente para a Galácia; Tito para Dalmácia. Só Lucas está comigo. Toma Marcos, e traze-o contigo, porque me é muito útil para o Ministério. (…) Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras. Tu, guarda-te também dele, porque resistiu muito às nossas palavras. Ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me desampararam…” (2 Timóteo 4:9-11; 14-16) (grifo meu).
O ato de repudiar alguém, antes de ser categorizado como uma ação maligna, é um gesto de extrema covardia e insensibilidade. Há repúdios que são construídos ao longo do tempo e bem perceptíveis. Outros, camuflados, escondidos, e chegam como ingrata surpresa à vida do repudiado. O repúdio geralmente bate à porta de um cônjuge quando este se encontra completamente desprotegido: ou financeiramente, ou emocionalmente, ou intelectualmente (porque, no princípio, ninguém o compreende, nem sabe como reagir, o que fazer), ou espiritualmente, ou mesmo tudo junto. O sentimento de rejeição pode ser gerador de uma tristeza profunda no indivíduo repudiado, levando-o a depressão ou mesmo a cometer alguma loucura. Não é a toa que grande parte dos homicídios cometidos no Brasil e no mundo é por motivos passionais. A surpresa da rejeição e a ignorância criam um ser humano sem chão e sem esperança. Se formos observar, o demônio de repúdio, que estava em Demas, ainda hoje aprisiona almas e mentes, famílias, no mundo inteiro. Ele é o principal causador da dissensão familiar. Há muitos demônios, como aquele que estava em Demas, projetando-se hoje, nesse exato instante, dentro de muitos lares. São espíritos malignos da traição. Que o SENHOR os repreenda, em nome de JESUS!
Demas, se observamos com bastante atenção, fora um chamado como homem de confiança do apóstolo Paulo, um cooperador seu bem próximo, assim como Judas Iscariotes era em relação a JESUS CRISTO: “Saúdam-te Epafras, meu companheiro de prisão por Cristo Jesus, Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores” (Filemon 1:24) (grifo meu); “Saúda-vos Lucas, o médico amado, e Demas” (Colossenses 4:14). Lucas, o médico e evangelista, autor do livro de Atos, fora mesmo o único a estar com Paulo na alegria e na tristeza, na liberdade e nas prisões, na saúde e na doença.
Do que Paulo viveu e sofreu, mesmo sendo grande homem de DEUS, resulta em grandes e significativas lições para a nossa vida. A primeira delas é que é muito possível sermos abandonados, repudiados, por alguém que, no passado, desejamos um bem enorme e até colocamos dentro da nossa casa. Mas que isso não representa o fim da estrada. Paulo manteve-se sereno e foi buscar ajuda, consolo, acompanhamento. Ele escreveu ao seu filho na fé e Bispo da Igreja de Éfeso, Timóteo: “Procura vir ter comigo depressa” (o contato físico lhe pareceu tão necessário e imprescindível). A segunda lição é que, embora DEUS permita que o repúdio aconteça na vida de um filho amado, ELE também levanta pessoas prontas para nos ajudar e a nos socorrer. Sobre isso, tenho um testemunho de agradecimento a fazer. Quando fui repudiado pela minha esposa, há algum tempo, nos 3 primeiros meses não sabia como lidar com aquela situação. Estava sofrendo porque vivia descoberto em várias áreas na minha vida: espiritualmente (estava longe do SENHOR), financeiramente (estava desempregado), emocionalmente (porque senti a dor de ser rejeitado) e intelectualmente (porque dentro de mim não entendia e, consequentemente, não sabia como reagir). Quando somos repudiados por alguém que muito amamos, descobrimos que, na verdade, somos vítimas de muitos outros repúdios: muitos da família também repudiam (não foi o meu caso); sofremos o repúdio da denominação religiosa na qual frequentamos (entenda os irmãos e as lideranças), quando chegam para nós e dizem que aquela situação não tem mais jeito e que devemos erguer a cabeça e procurarmos um novo relacionamento (no meu caso, o meu pastor da época, da denominação Nazareno, leu para mim alguns versículos no livro aos Hebreus, capítulo 6, e disse-me, em palavras claras, que não havia mais jeito para a minha vida). Somos repudiados também pelos amigos e pela sociedade, que passa a nos olhar como se fôssemos leprosos. Abandonado por todos, fui muito amado por DEUS. Na época não havia Ministério de restauração familiar algum para me sustentar, especialmente, no início daquele deserto. Mas como DEUS havia também colocado Lucas no caminho do apóstolo Paulo, assim ELE fez na minha vida em relação ao irmão Marcos e, mais adiante, com a irmã Andréa Duarte, do Rio de Janeiro. Eles foram por muito tempo o meu “Lucas” amado. DEUS não só está conosco de maneira espiritual, mas ELE também se faz presente na vida de pessoas tão preciosas para nos sustentar e nos trazer o alicerce necessário, quando mais precisamos, para que não morramos. Hoje, como Pastor, sei o quanto é importante e especial ser um “Lucas” na vida de alguém ou de muitas pessoas.
Todas às vezes que chego a uma cidade para ministrar, recebo a visita e o abraço de agradecimento de pessoas que nunca vi, mas que, pela misericórdia e Graça de DEUS, sustentei no deserto e levei a cura e o amadurecimento necessários. As pessoas me abraçam e quase sempre vão às lágrimas: “Obrigado, Pastor, por tudo o que o senhor fez e faz na minha vida. DEUS te recompense em dobro!”.
Não me esqueço de quando tive o primeiro encontro com Angélica, em Brasília, Distrito Federal. Ela me convidou a ir a sua casa. Queria a todo custo me conhecer pessoalmente. Fixou o seu olhar em mim e com muita gratidão disse: “Foi o senhor que me sustentou durante todo esse tempo, quase 3 anos. Se estou de pé hoje, agradeço a DEUS pela sua vida…”. Hoje, ela é uma ovelha fiel da nossa congregação e também tem se tornado um “Lucas”na vida de outras pessoas.
Quando somos surpreendidos pelo repúdio, DEUS levanta pessoas para nos socorrer e nos ajudar. Mas, principalmente, ELE se faz presente através do Espírito Santo. Foi assim na vida de Paulo, na minha vida, e é assim também na sua vida: “Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que por mim fosse cumprida a pregação, e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. E o Senhor me livrará de toda a má obra, e guardar-me-á para o seu reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém” (2 Timóteo 4:17-18).
O SENHOR está contigo em teu deserto, te assistindo e te fortalecendo. O DEUS de Paulo é o DEUS dos israelitas no deserto de Sum, é o meu DEUS, é o seu DEUS: “Assim partiram de Sucote, e acamparam-se em Etã, à entrada do deserto. E o Senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite. Nunca tirou de diante do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de fogo, de noite” (Êxodo 13:20-22).
Outras lições. Quando DEUS permite algo de ruim na vida dos seus escolhidos e os coloca no deserto é para cumprir propósitos. Através da prisão de Paulo e a sua conseguinte defesa, todos os gentios puderam ouvir a Verdade de salvação, e o SENHOR o livrou da boca do leão, da morte. E a confiança em DEUS prosseguiu, não ficou ali somente: “E o Senhor me livrará de toda a má obra e me guardará para o seu reino celestial”. Ou seja, o SENHOR nos dá vitória aqui na terra como também nos dará no grande Dia, por meio do Nosso Senhor e Salvador JESUS CRISTO.
Ainda hoje continuo passível de ser repudiado. Agora, por meio de algumas ovelhas que o SENHOR, outrora, havia designado para me ajudar nessa obra, me amparar, mas que me desampararam no meio do caminho, depois que conseguiram algum objetivo. A essas pessoas, digo o que disse Paulo: “Que o Senhor pague segundo as suas obras”.
Por isso, aprenda, amado irmão em CRISTO: se acaso você foi surpreendido pelo repúdio de alguém amado, saiba que isso não representa o fim em sua vida, mas apenas o começo das manifestações do SENHOR.
Até a vitória.
Em CRISTO,
FERNANDO CÉSAR
A dor por ser repudiado, desamparado, também foi sentida enormemente pelo apóstolo Paulo. Ela não é exclusiva do nosso tempo, muito menos alcança apenas o coração de pessoas desconhecidas e comuns. Além de Paulo, o grande apóstolo e líder da igreja primitiva, JESUS, o Filho de DEUS, também teve a sensação do repúdio (veja Mateus 27:46 e João 6:60-66).
Preso, após ter sido torturado, Paulo preparava a sua defesa perante a Justiça de Roma. Antes, percebera que aqueles que havia chamado para cooperar com ele para a obra do SENHOR haviam o abandonado. Só um havia ficado. Daí o teor de palavras quase beirando o desespero, senão a pressa e a necessidade de ter a companhia de mais alguns filiados que poderiam unir-se a sua força e aumentar a sua fé em momento tão delicado: “Procura vir ter comigo depressa. Porque Demas me desamparou, amando o presente século, e foi para Tessalônica; Crescente para a Galácia; Tito para Dalmácia. Só Lucas está comigo. Toma Marcos, e traze-o contigo, porque me é muito útil para o Ministério. (…) Alexandre, o latoeiro, causou-me muitos males; o Senhor lhe pague segundo as suas obras. Tu, guarda-te também dele, porque resistiu muito às nossas palavras. Ninguém me assistiu na minha primeira defesa, antes todos me desampararam…” (2 Timóteo 4:9-11; 14-16) (grifo meu).
O ato de repudiar alguém, antes de ser categorizado como uma ação maligna, é um gesto de extrema covardia e insensibilidade. Há repúdios que são construídos ao longo do tempo e bem perceptíveis. Outros, camuflados, escondidos, e chegam como ingrata surpresa à vida do repudiado. O repúdio geralmente bate à porta de um cônjuge quando este se encontra completamente desprotegido: ou financeiramente, ou emocionalmente, ou intelectualmente (porque, no princípio, ninguém o compreende, nem sabe como reagir, o que fazer), ou espiritualmente, ou mesmo tudo junto. O sentimento de rejeição pode ser gerador de uma tristeza profunda no indivíduo repudiado, levando-o a depressão ou mesmo a cometer alguma loucura. Não é a toa que grande parte dos homicídios cometidos no Brasil e no mundo é por motivos passionais. A surpresa da rejeição e a ignorância criam um ser humano sem chão e sem esperança. Se formos observar, o demônio de repúdio, que estava em Demas, ainda hoje aprisiona almas e mentes, famílias, no mundo inteiro. Ele é o principal causador da dissensão familiar. Há muitos demônios, como aquele que estava em Demas, projetando-se hoje, nesse exato instante, dentro de muitos lares. São espíritos malignos da traição. Que o SENHOR os repreenda, em nome de JESUS!
Demas, se observamos com bastante atenção, fora um chamado como homem de confiança do apóstolo Paulo, um cooperador seu bem próximo, assim como Judas Iscariotes era em relação a JESUS CRISTO: “Saúdam-te Epafras, meu companheiro de prisão por Cristo Jesus, Marcos, Aristarco, Demas e Lucas, meus cooperadores” (Filemon 1:24) (grifo meu); “Saúda-vos Lucas, o médico amado, e Demas” (Colossenses 4:14). Lucas, o médico e evangelista, autor do livro de Atos, fora mesmo o único a estar com Paulo na alegria e na tristeza, na liberdade e nas prisões, na saúde e na doença.
Do que Paulo viveu e sofreu, mesmo sendo grande homem de DEUS, resulta em grandes e significativas lições para a nossa vida. A primeira delas é que é muito possível sermos abandonados, repudiados, por alguém que, no passado, desejamos um bem enorme e até colocamos dentro da nossa casa. Mas que isso não representa o fim da estrada. Paulo manteve-se sereno e foi buscar ajuda, consolo, acompanhamento. Ele escreveu ao seu filho na fé e Bispo da Igreja de Éfeso, Timóteo: “Procura vir ter comigo depressa” (o contato físico lhe pareceu tão necessário e imprescindível). A segunda lição é que, embora DEUS permita que o repúdio aconteça na vida de um filho amado, ELE também levanta pessoas prontas para nos ajudar e a nos socorrer. Sobre isso, tenho um testemunho de agradecimento a fazer. Quando fui repudiado pela minha esposa, há algum tempo, nos 3 primeiros meses não sabia como lidar com aquela situação. Estava sofrendo porque vivia descoberto em várias áreas na minha vida: espiritualmente (estava longe do SENHOR), financeiramente (estava desempregado), emocionalmente (porque senti a dor de ser rejeitado) e intelectualmente (porque dentro de mim não entendia e, consequentemente, não sabia como reagir). Quando somos repudiados por alguém que muito amamos, descobrimos que, na verdade, somos vítimas de muitos outros repúdios: muitos da família também repudiam (não foi o meu caso); sofremos o repúdio da denominação religiosa na qual frequentamos (entenda os irmãos e as lideranças), quando chegam para nós e dizem que aquela situação não tem mais jeito e que devemos erguer a cabeça e procurarmos um novo relacionamento (no meu caso, o meu pastor da época, da denominação Nazareno, leu para mim alguns versículos no livro aos Hebreus, capítulo 6, e disse-me, em palavras claras, que não havia mais jeito para a minha vida). Somos repudiados também pelos amigos e pela sociedade, que passa a nos olhar como se fôssemos leprosos. Abandonado por todos, fui muito amado por DEUS. Na época não havia Ministério de restauração familiar algum para me sustentar, especialmente, no início daquele deserto. Mas como DEUS havia também colocado Lucas no caminho do apóstolo Paulo, assim ELE fez na minha vida em relação ao irmão Marcos e, mais adiante, com a irmã Andréa Duarte, do Rio de Janeiro. Eles foram por muito tempo o meu “Lucas” amado. DEUS não só está conosco de maneira espiritual, mas ELE também se faz presente na vida de pessoas tão preciosas para nos sustentar e nos trazer o alicerce necessário, quando mais precisamos, para que não morramos. Hoje, como Pastor, sei o quanto é importante e especial ser um “Lucas” na vida de alguém ou de muitas pessoas.
Todas às vezes que chego a uma cidade para ministrar, recebo a visita e o abraço de agradecimento de pessoas que nunca vi, mas que, pela misericórdia e Graça de DEUS, sustentei no deserto e levei a cura e o amadurecimento necessários. As pessoas me abraçam e quase sempre vão às lágrimas: “Obrigado, Pastor, por tudo o que o senhor fez e faz na minha vida. DEUS te recompense em dobro!”.
Não me esqueço de quando tive o primeiro encontro com Angélica, em Brasília, Distrito Federal. Ela me convidou a ir a sua casa. Queria a todo custo me conhecer pessoalmente. Fixou o seu olhar em mim e com muita gratidão disse: “Foi o senhor que me sustentou durante todo esse tempo, quase 3 anos. Se estou de pé hoje, agradeço a DEUS pela sua vida…”. Hoje, ela é uma ovelha fiel da nossa congregação e também tem se tornado um “Lucas”na vida de outras pessoas.
Quando somos surpreendidos pelo repúdio, DEUS levanta pessoas para nos socorrer e nos ajudar. Mas, principalmente, ELE se faz presente através do Espírito Santo. Foi assim na vida de Paulo, na minha vida, e é assim também na sua vida: “Mas o Senhor assistiu-me e fortaleceu-me, para que por mim fosse cumprida a pregação, e todos os gentios a ouvissem; e fiquei livre da boca do leão. E o Senhor me livrará de toda a má obra, e guardar-me-á para o seu reino celestial; a quem seja glória para todo o sempre. Amém” (2 Timóteo 4:17-18).
O SENHOR está contigo em teu deserto, te assistindo e te fortalecendo. O DEUS de Paulo é o DEUS dos israelitas no deserto de Sum, é o meu DEUS, é o seu DEUS: “Assim partiram de Sucote, e acamparam-se em Etã, à entrada do deserto. E o Senhor ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite. Nunca tirou de diante do povo a coluna de nuvem, de dia, nem a coluna de fogo, de noite” (Êxodo 13:20-22).
Outras lições. Quando DEUS permite algo de ruim na vida dos seus escolhidos e os coloca no deserto é para cumprir propósitos. Através da prisão de Paulo e a sua conseguinte defesa, todos os gentios puderam ouvir a Verdade de salvação, e o SENHOR o livrou da boca do leão, da morte. E a confiança em DEUS prosseguiu, não ficou ali somente: “E o Senhor me livrará de toda a má obra e me guardará para o seu reino celestial”. Ou seja, o SENHOR nos dá vitória aqui na terra como também nos dará no grande Dia, por meio do Nosso Senhor e Salvador JESUS CRISTO.
Ainda hoje continuo passível de ser repudiado. Agora, por meio de algumas ovelhas que o SENHOR, outrora, havia designado para me ajudar nessa obra, me amparar, mas que me desampararam no meio do caminho, depois que conseguiram algum objetivo. A essas pessoas, digo o que disse Paulo: “Que o Senhor pague segundo as suas obras”.
Por isso, aprenda, amado irmão em CRISTO: se acaso você foi surpreendido pelo repúdio de alguém amado, saiba que isso não representa o fim em sua vida, mas apenas o começo das manifestações do SENHOR.
Até a vitória.
Em CRISTO,
FERNANDO CÉSAR
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