Casar é decidir escrever uma história de amor a dois
Não basta escrever uma história, o desafio para cada casal é construir uma história de amor digna de ser contada amanhã pelos filhos e netos. Estou casado a vinte e seis anos e frequentemente me pergunto, a história que estou escrevendo com a minha esposa é uma história de amor ou de indiferença? De transformação ou de deformação? De alegria ou de angustia? De respeito ou de desonra? De vitórias ou só de derrotas? De vida ou anti-vida? De paz ou de guerras intermináveis?
Infelizmente, muitos casais vivem a experiência da conjugalidade sem a consciência de que a sua vida poderá influenciar e muito a vida dos filhos, positiva ou negativamente.
Recentemente eu e a minha esposa acompanhamos a separação conjugal de um casal muito próximo a nós. Apesar da nossa experiência de vinte anos trabalhando com restauração de famílias e de todo trabalho feito para ver aquele casal curado, ele preferiu abrir mão do casamento e da família. Como na maioria dos casais que se separam, o comportamento dele foi de uma insensatez tão grande, que revoltou as filhas e dilacerou o coração da esposa. A pergunta que fica diante de uma situação como essa, é: “Que história os filhos terão para contar dos pais?”
Meu pai morreu a vinte e seis anos atrás, minha mãe preferiu não se casar outra vez. Um dia alguém perguntou para ela, por que a senhora decidiu não se casar novamente? O que ela respondeu, o tempo que eu fiquei casada com o meu marido, foi tão maravilhoso, que preferi viver apenas com a boa lembrança de um grande marido e me dedicar aos filhos abrindo mão do segundo casamento. Essa é uma história de amor que vale a pena ser contada pelos filhos e netos.
Lembre-se, casamento não vem pronto, cada casal constrói o seu. A vida conjugal é feita de escolhas, engana-se quem pensa que é possível fazer escolhas sem que as mesmas tenham implicações positivas ou negativas.
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Infelizmente, muitos casais vivem a experiência da conjugalidade sem a consciência de que a sua vida poderá influenciar e muito a vida dos filhos, positiva ou negativamente.
Recentemente eu e a minha esposa acompanhamos a separação conjugal de um casal muito próximo a nós. Apesar da nossa experiência de vinte anos trabalhando com restauração de famílias e de todo trabalho feito para ver aquele casal curado, ele preferiu abrir mão do casamento e da família. Como na maioria dos casais que se separam, o comportamento dele foi de uma insensatez tão grande, que revoltou as filhas e dilacerou o coração da esposa. A pergunta que fica diante de uma situação como essa, é: “Que história os filhos terão para contar dos pais?”
Meu pai morreu a vinte e seis anos atrás, minha mãe preferiu não se casar outra vez. Um dia alguém perguntou para ela, por que a senhora decidiu não se casar novamente? O que ela respondeu, o tempo que eu fiquei casada com o meu marido, foi tão maravilhoso, que preferi viver apenas com a boa lembrança de um grande marido e me dedicar aos filhos abrindo mão do segundo casamento. Essa é uma história de amor que vale a pena ser contada pelos filhos e netos.
Lembre-se, casamento não vem pronto, cada casal constrói o seu. A vida conjugal é feita de escolhas, engana-se quem pensa que é possível fazer escolhas sem que as mesmas tenham implicações positivas ou negativas.
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