A dura realidade de um casamento
“O que é casado cuida das coisas do mundo, em como há de agradar à mulher. (…) A casada cuida das coisas do mundo, em como há de agradar ao marido” (1 Coríntios 7:33-34b).
O casamento foi criado exclusivamente por DEUS como um suprimento às necessidades humanas e espirituais de um homem e uma mulher. Quando DEUS o criou, fez o homem perder a consciência de tudo, cair em um sono profundo, para, de sua costela (de sua carne) formar a sua mulher, a qual deveria, a partir dessa criação, submetê-lo a tudo; e o homem amá-la de todas as maneiras possíveis.
A ideia de DEUS foi: uma mulher não poderia jamais ser insubmissa àquele de quem ela fora formada; e o homem, que perdera uma parte de sua carne para a formação de sua mulher, jamais iria deixá-la de amar, pois a traindo, estaria odiando a própria carne. Mas para que essa realidade fosse possível, DEUS deveria nortear os passos de ambos. Sem DEUS, seria impossível para o homem e a mulher viverem a plenitude de um casamento santo, sem experimentarem a sombra da traição, da insubmissão e, consequentemente, do repúdio.
O casamento foi uma criação tão séria que o corpo de um passaria a ser propriedade do outro enquanto estivessem vivos, ainda que viessem a experimentar uma separação física. Todos esses conceitos e ensinamentos foram brutalmente expostos pelo apóstolo Paulo à vida das igrejas, especialmente, em 1 Coríntios 7 e Efésios 5, chamando-as para a realidade do perdão e da busca pela reconciliação, se acaso elas viessem a sofrer um forte golpe em seus casamentos. De uma coisa as igrejas deveriam (e ainda hoje devem) estar bem cientes: se DEUS não estiver no centro de qualquer casamento, a serpente, disfarçada de anjo ou mesmo como ela é, iria roubar a paz entre os cônjuges até o objetivo maior de separá-los e pô-los em novas experiências.
A Bíblia começa com um casamento (no Éden) entre um homem e uma mulher, e termina com um casamento no livro de Apocalipse (de JESUS CRISTO com a Sua igreja). O casamento foi uma ideia que partiu do coração de DEUS. É muito difícil desenvolver uma perspectiva puramente bíblica de casamento, sem que as lentes distorcidas das experiências humanas se façam presentes. O casamento passou a ser aquilo que a pessoa vivenciou ou presenciou na vida comunitária familiar. Quem cresceu em um lar equilibrado, no qual os pais nunca se deram em repúdio ou divórcio, terá a impressão de que o casamento é algo bom, de que vale a pena vivenciá-lo. Porém, quem cresceu em um lar desajustado, a visão de uma pessoa dessas sobre o casamento será distorcida e pessimista.
Quando Paulo exortou aos solteiros e às viúvas a permanecerem solteiros, sozinhos, foi para que nenhum deles entrasse no casamento sem a visão brutalmente realista do que ele é; e, assim, superassem todas as dificuldades que alcançariam a vida do casal, sem comprometer a comunhão com DEUS e a salvação em CRISTO JESUS. Os solteiros de hoje, mais que nunca, também precisam ser confrontados com essa visão. Caso contrário, é melhor mesmo que vivam solteiros, muito comprometidos com o Reino de DEUS. O verdadeiro ensino de casamento para os solteiros os ajudará a não ficarem desesperados para casar, o que é muito perigoso, nem descartarem a ideia do casamento, o que seria igualmente perigoso, se a sua estrutura humana não suportar viver sem relação sexual.
Conheço alguns casais, que nunca nasceram de novo em CRISTO JESUS, mas que vivem a plenitude de um casamento feliz. Esses conseguem atender o plano de DEUS para o casamento, ainda que não tenham consciência disso. Mas é infinitamente melhor ser dotado dessa consciência, nascer de novo (ser selado para a salvação), e procurar ajustar o casamento à vontade de DEUS, ainda que em meio às lutas, do que ter uma convivência exitosa sem a presença de DEUS em suas vidas.
DEUS criou o casamento para refletir o Seu amor e cuidado por nós. Mas ser casado, segundo a Bíblia, é se dedicar em cuidar das coisas do mundo para agradar um e outro. Viver um casamento mundano, sem a presença de DEUS, é tão destrutivo que viver um casamento angelical. Trabalhar aconselhando pessoas repudiadas é conhecer os dois lados dessa moeda. Quem viveu um casamento cheio de falhas, frustrante, traumático, tende a, no deserto, querer se comportar com um anjo e a achar que terá uma natureza angelical quando o marido ou a esposa voltar para casa. Isso soa como uma máscara de hipocrisia que as pessoas criam quando são repudiadas. Querem ser anjos ao ponto de ignorar completamente a sua natureza humana e carnal. Por exemplo: falar de vida sexual com alguma dessas pessoas, para efeito de aprendizado e experiência, é algo que soa em seus ouvidos como um escândalo sem precedentes. Há muitos anos, ao aconselhar uma mulher, ouvi dela que, quando estava em pleno momento sexual com o marido, ela pensava no céu, via anjos, e começava a entoar, em sua mente, alguns hinos da Harpa Cristã. Depois de alguns dias de conversa, levei-a, pelo Espírito Santo, a entender o que é pagar a devida benevolência ao marido, que o apóstolo Paulo escreveu em 1 Coríntios 7, versículos 3 a 5.
Portanto, cuidar das coisas do mundo em como agradar ao cônjuge, para a esposa significa: ser boa dona de casa; fazer a comida, limpar, lavar, deixar tudo arrumado, trabalhar, quando necessário; ser boa mulher na cama, saber dar prazer sexual ao marido, que é proprietário do seu corpo, ser submissa a ele; sofrer com a dor do parto. Aos maridos, é trabalhar muito, suar; dar a vida pela esposa e, muito especificamente, honra sexual a ela na cama; ser o sacerdote do lar, decidir, dar a palavra final, sem, no entanto, deixar de ouvir as sugestões de sua amada esposa. Ambos devem também educar os filhos no Caminho da Palavra de DEUS; viverem e suportarem juntos todas as tribulações por maiores que pareçam. Um casamento assim, que resiste e suporta todas as lutas e adversidades, é um casamento maduro, provado, testado e aprovado; onde ambos estarão, depois do novo nascimento, preparados a viver um novo casamento, desta feita com CRISTO, como igreja DELE.
Assim como a igreja de JESUS vai passar por muitas tribulações, aflições, vai cair e se levantar, tropeçar, meter a cara no chão e na lama (e se levantar); vai perseverar em santidade, não desistir jamais de prosseguir para o Alvo, e nunca repudiar o nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO, assim os maridos e esposas devem viver como casados.
A glória de DEUS somente está reservada aos que perseverarem em santidade, em querer agradar ao SENHOR e não a própria carne.
Que o SENHOR DEUS nos abençoe com esta Palavra!
No Amor de DEUS,
FERNANDO CÉSAR
O casamento foi criado exclusivamente por DEUS como um suprimento às necessidades humanas e espirituais de um homem e uma mulher. Quando DEUS o criou, fez o homem perder a consciência de tudo, cair em um sono profundo, para, de sua costela (de sua carne) formar a sua mulher, a qual deveria, a partir dessa criação, submetê-lo a tudo; e o homem amá-la de todas as maneiras possíveis.
A ideia de DEUS foi: uma mulher não poderia jamais ser insubmissa àquele de quem ela fora formada; e o homem, que perdera uma parte de sua carne para a formação de sua mulher, jamais iria deixá-la de amar, pois a traindo, estaria odiando a própria carne. Mas para que essa realidade fosse possível, DEUS deveria nortear os passos de ambos. Sem DEUS, seria impossível para o homem e a mulher viverem a plenitude de um casamento santo, sem experimentarem a sombra da traição, da insubmissão e, consequentemente, do repúdio.
O casamento foi uma criação tão séria que o corpo de um passaria a ser propriedade do outro enquanto estivessem vivos, ainda que viessem a experimentar uma separação física. Todos esses conceitos e ensinamentos foram brutalmente expostos pelo apóstolo Paulo à vida das igrejas, especialmente, em 1 Coríntios 7 e Efésios 5, chamando-as para a realidade do perdão e da busca pela reconciliação, se acaso elas viessem a sofrer um forte golpe em seus casamentos. De uma coisa as igrejas deveriam (e ainda hoje devem) estar bem cientes: se DEUS não estiver no centro de qualquer casamento, a serpente, disfarçada de anjo ou mesmo como ela é, iria roubar a paz entre os cônjuges até o objetivo maior de separá-los e pô-los em novas experiências.
A Bíblia começa com um casamento (no Éden) entre um homem e uma mulher, e termina com um casamento no livro de Apocalipse (de JESUS CRISTO com a Sua igreja). O casamento foi uma ideia que partiu do coração de DEUS. É muito difícil desenvolver uma perspectiva puramente bíblica de casamento, sem que as lentes distorcidas das experiências humanas se façam presentes. O casamento passou a ser aquilo que a pessoa vivenciou ou presenciou na vida comunitária familiar. Quem cresceu em um lar equilibrado, no qual os pais nunca se deram em repúdio ou divórcio, terá a impressão de que o casamento é algo bom, de que vale a pena vivenciá-lo. Porém, quem cresceu em um lar desajustado, a visão de uma pessoa dessas sobre o casamento será distorcida e pessimista.
Quando Paulo exortou aos solteiros e às viúvas a permanecerem solteiros, sozinhos, foi para que nenhum deles entrasse no casamento sem a visão brutalmente realista do que ele é; e, assim, superassem todas as dificuldades que alcançariam a vida do casal, sem comprometer a comunhão com DEUS e a salvação em CRISTO JESUS. Os solteiros de hoje, mais que nunca, também precisam ser confrontados com essa visão. Caso contrário, é melhor mesmo que vivam solteiros, muito comprometidos com o Reino de DEUS. O verdadeiro ensino de casamento para os solteiros os ajudará a não ficarem desesperados para casar, o que é muito perigoso, nem descartarem a ideia do casamento, o que seria igualmente perigoso, se a sua estrutura humana não suportar viver sem relação sexual.
Conheço alguns casais, que nunca nasceram de novo em CRISTO JESUS, mas que vivem a plenitude de um casamento feliz. Esses conseguem atender o plano de DEUS para o casamento, ainda que não tenham consciência disso. Mas é infinitamente melhor ser dotado dessa consciência, nascer de novo (ser selado para a salvação), e procurar ajustar o casamento à vontade de DEUS, ainda que em meio às lutas, do que ter uma convivência exitosa sem a presença de DEUS em suas vidas.
DEUS criou o casamento para refletir o Seu amor e cuidado por nós. Mas ser casado, segundo a Bíblia, é se dedicar em cuidar das coisas do mundo para agradar um e outro. Viver um casamento mundano, sem a presença de DEUS, é tão destrutivo que viver um casamento angelical. Trabalhar aconselhando pessoas repudiadas é conhecer os dois lados dessa moeda. Quem viveu um casamento cheio de falhas, frustrante, traumático, tende a, no deserto, querer se comportar com um anjo e a achar que terá uma natureza angelical quando o marido ou a esposa voltar para casa. Isso soa como uma máscara de hipocrisia que as pessoas criam quando são repudiadas. Querem ser anjos ao ponto de ignorar completamente a sua natureza humana e carnal. Por exemplo: falar de vida sexual com alguma dessas pessoas, para efeito de aprendizado e experiência, é algo que soa em seus ouvidos como um escândalo sem precedentes. Há muitos anos, ao aconselhar uma mulher, ouvi dela que, quando estava em pleno momento sexual com o marido, ela pensava no céu, via anjos, e começava a entoar, em sua mente, alguns hinos da Harpa Cristã. Depois de alguns dias de conversa, levei-a, pelo Espírito Santo, a entender o que é pagar a devida benevolência ao marido, que o apóstolo Paulo escreveu em 1 Coríntios 7, versículos 3 a 5.
Portanto, cuidar das coisas do mundo em como agradar ao cônjuge, para a esposa significa: ser boa dona de casa; fazer a comida, limpar, lavar, deixar tudo arrumado, trabalhar, quando necessário; ser boa mulher na cama, saber dar prazer sexual ao marido, que é proprietário do seu corpo, ser submissa a ele; sofrer com a dor do parto. Aos maridos, é trabalhar muito, suar; dar a vida pela esposa e, muito especificamente, honra sexual a ela na cama; ser o sacerdote do lar, decidir, dar a palavra final, sem, no entanto, deixar de ouvir as sugestões de sua amada esposa. Ambos devem também educar os filhos no Caminho da Palavra de DEUS; viverem e suportarem juntos todas as tribulações por maiores que pareçam. Um casamento assim, que resiste e suporta todas as lutas e adversidades, é um casamento maduro, provado, testado e aprovado; onde ambos estarão, depois do novo nascimento, preparados a viver um novo casamento, desta feita com CRISTO, como igreja DELE.
Assim como a igreja de JESUS vai passar por muitas tribulações, aflições, vai cair e se levantar, tropeçar, meter a cara no chão e na lama (e se levantar); vai perseverar em santidade, não desistir jamais de prosseguir para o Alvo, e nunca repudiar o nosso SENHOR e SALVADOR JESUS CRISTO, assim os maridos e esposas devem viver como casados.
A glória de DEUS somente está reservada aos que perseverarem em santidade, em querer agradar ao SENHOR e não a própria carne.
Que o SENHOR DEUS nos abençoe com esta Palavra!
No Amor de DEUS,
FERNANDO CÉSAR
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