Erros que um casal deve evitar para não tenham um final trágico
1- Um casal que não tinha um conselheiro. Pode ser perigoso tomar decisões sem pedir um conselho.
2- Fizeram um acordo para aquilo que era mau errado (At 5:2,9). Quais são os acordos que nós estamos fazendo como parceiros?
3- E satanás tinha acesso ao coração daquele que era o sacerdote da família. A chave do seu coração não pode estar em poder de satanás.
4- Retiveram as primícias e levaram o resto para Deus (At 5:2). É perigoso quando não levamos Deus a sério e oferecemos o resto para Ele.
5- A mulher não aproveitou a oportunidade para se arrepender (At 5:8). Deus sempre nos dá oportunidade para o arrependimento.
6- Atitudes que transformam benção em maldição. Não deixe que as suas atitudes transformem a benção de Deus em maldição para sua vida.
7- Outros casais: Adão e Eva; Jacó e Raquel; Jó e sua esposa; Acabe e Jezabel.
MEU LAR É AQUILO QUE EU DECIDO QUE ELE SEJA (Mc 2:1-12)
1- Um lugar de formação e na deformação. O lar é uma grande oficina onde se forja o caráter.
2- Um lugar de esperança e não desesperança. O lar precisa ser um lugar onde a cura de Deus se manifeste.
3- Uma central terapêutica de amor e não um lugar de ódio. No lar o amor tem que ser a base de todo relacionamento.
4- Um lugar de vida e não de morte. Onde reina o amor aí a vida é abundante.
5- Um lugar de glória e não de vergonha. A glória de uma família está na predisposição para perdoar sempre. (perdoar é estar disposto a se doar novamente ao ofensor).
6- Um lugar de amigos e não de inimigos. Onde o amor reina gerando vida é impossível não germinar a semente da amizade.
CRIE UMA ATMOSFERA DE PERDÃO
1- O perdão é a possibilidade de convivência. É impossível viver entre “humanos” e não experimentar ofensas todos os dias.
2- O perdão é a única forma de manter os canais de comunicação sempre abertos.
3- O perdão é a possibilidade da reconstrução do que foi destruído (Jacó e Esaú Gn 33:4-12).
4- Quem não sabe perdoar é porque ainda não aprendeu amar.
5- Perdoar é repetir o gesto de Deus para conosco (E 4:32).
6- Não perdoar é destruir a ponte sobre a qual um dia você vai precisar passar.
7- Perdoar é um indicador de nossa compreensão do amor de Deus por nós (Cl 3:13b).
8- Perdoar é tomar a decisão de não levantar mais a ofensa perante três pessoas: Deus, os outros (inclusive o ofensor), e eu mesmo.
9- O perdão é um caminho de Deus no deserto (Is 43:18,19).[
10-Perdoar é ter as emoções conquistadas (Ef 4:31,32).
11-O perdão desativa o mecanismo de violência física, verbal, facial e espiritual religiosa. O perdão é a força que inibe a violência que existe dentro de nós.
APRENDENDO COMO ABENÇOAR (Gn 48)
Você foi criado para a benção (Gn 1:28)
1- A palavra hebraica usada no Velho Testamento para benção é uma das mais importantes da Bíblia. Ela é usada 640 vezes no Velho Testamento e tem quatro funções muito importantes.
1.1- A palavra benção apresentava o plano original de Deus para a humanidade. Qual teria sido a primeira coisa que Deus ez quando nos criou? Em Gn 1:27,28, lemos: “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou...” como é bom saber que fomos criados para a benção. Na concepção do Velho Testamento, não existe nada pior do que estar debaixo de maldição. Você sabia que quando experimentamos a benção de Deus, e aprendemos a abençoar os outros, estamos ligados ao mais importante propósito da criação?
1.2- A benção era uma oportunidade para aproximar um grupo. Alguns exemplos no AT (Gn 14:19,20; Dt 33:1-5;Nm 6:23-27; 2 Sm 8; 1 Rs 815-61¬). Há um enorme poder e união quando reunimos as pessoas para uma benção. Durante a Guerra do Golfo, um comandante de esquadrão reunia os seis pilotos sob seu comando e mais a equipe de terra a fim de pronunciar sobre eles uma benção antes que saíssem para sua missão. Abençoar um grupo aumenta a união que cada membro sente um pelo outro, e o resultado será maior produção e mais qualidade.
1.3- A benção era uma ocasião de invocar a proteção de Deus(Gn 28:1).
1.4-A benção era usada para marcar um importante rito de passagem. Quer fosse um nascimento (Rt 4:14,15), um casamento (Gn 24:60), ou uma passagem da liderança de uma geração mais velha para outra mais nova (Gn 27:1; 48:1). A benção era usada para marcar os acontecimentos significativos da vida de alguém. Nos lares dos judeus ortodoxos, até hoje continua a prática de abençoar os filhos. Os elementos relacionais básicos da benção fornecem poderosas ferramentas para comunicar aceitação, proteção e afirmação, e são aplicáveis a homens e mulheres ainda hoje. Uma planta não cresce se não receber os elementos necessários para a vida. Toda planta precisa de solo, ar, água, luz e um lugar seguro. Quando estes cinco elementos básicos estão presentes, é praticamente impossível impedir o crescimento desta planta. A mesma coisa acontece com os elementos básicos da benção.
2- OS CINCO ELEMENTOS BÁSICOS DA BENÇÃO
2.1- Toque significativo (Gn 27:26)
2.2- Mensagem falada (Gn49:1-27; 27:27-29).
2.3- Grande valorização daquele que está sendo abençoado.
2.4- Visualização de um futuro especial para quem está sendo abençoado (Gn 27:28,29).
2.5- Um compromisso diligente de cumprir a benção.
3- A BENÇÃO NA VIDA DA FAMÍLIA JUDAICA
Antes que as crianças aprendam a andar, elas devem ser levadas nos braços por seus pais, aos sábados e nos dias santos, para receberem a sua benção. Quando já sabem andar, devem ir de vontade própria com o corpo inclinado e a cabeça baixa e receber a benção. ( Do Branstshpiegal, um livro sobre vida e prática da família judaica, escrito no ano de 1602).
Desde os tempos do AT até nossos dias, a benção tem sido uma dádiva importante oferecida às crianças judaicas. Na realidade, ela é um dever dos pais para com os filhos. Nos tempos do AT, cada criança recebia uma benção comum, e o primogênito recebia uma benção especial. No caso de Esaú, ele esperava ansiosamente por receber a benção.
A benção familiar é considerada um veículo importante para comunicar senso de identidade, significando amor e aceitação.
ORIENTAÇÕES SOBRE ECONOMIA DOMÉSTICA
1- Erros que você deve evitar na administração do seu dinheiro (Rm 13:8).
1.1- Gastar mais do que você ganha (Pv 21:20).
1.2- Investir naquilo que você não conhece.
1.3- Não ter uma reserva para emergência (Jo 6:12).
1.4- Perder o controle das dívidas (2 Rs 4:1-7).
1.5- Dar importância às grandes decisões e menosprezar as pequenas (Ct 2:15).
1.6- Não ter compromisso com prioridades (Mt 6:33).
1.7- Não seguir os objetivos financeiros que você mesmo definiu.
1.8- Usar mais a emoção do que a razão na hora de investir.
1.9- Não levar em conta a inflação por menor que seja.
1.10- Administrar com base na opinião dos outros.
2- Sugestões para se alcançar o autocontrole e evitar excessos no gastar o dinheiro:
2.1- Só compre o objeto do desejo, se ainda o quiser, ao passar pela vitrine da loja pela terceira vez.
2.2- Procure tirar do seu raio de ação qualquer instrumento que possa facilitar os gastos excessivos (cartão de crédito, talão de cheques etc.).
2.3- estabeleça um objetivo a longo prazo.
2.4- Procure adotar o hábito de aplicar uma parte de sua renda mensal assim que você a recebe. Aprenda, aos poucos a viver com o dinheiro que sobra.
2.5- Se você se sentir confortável e achar necessário deixe a parte do dinheiro que pretende poupar com uma pessoa de confiança, de preferência seu cônjuge.
2.6- Se você já consome além da conta há algum tempo e possui um bom montante de dívidas para pagar, não adianta tentar resolver o problema de um dia para o outro. Coloque todas as dívidas na ponta do lápis e pague primeiro as mais urgentes – as maiores ou as que carregam a maior taxa de juro. Se tentar pagar tudo de uma vez, ficará sem dinheiro para as menores compras, o que pode aumentar sua frustração – e fazê-lo contrair novas dívidas. Mas tente uma negociação com todos os credores. A pior situação para um devedor é receber telefonemas ou cartas de cobrança.
QUESTÕES SÉRIAS NO RELACIONAMENTO
1-Conflitos com a família de origem (racismo, preconceito, dependência financeira etc.).
2-Quando um cônjuge trouxe para o casamento filhos de um relacionamento anterior.
3-A questão do desemprego.
4-Quando há um doente crônico em casa.
5-Sentimento de culpa não resolvido.
6-Impotência (no homem) ou frigidez (na mulher).
7- Dificuldade em perdoar, mas querer reconstruir o relacionamento.
8- Quando sabe que é importante permanecer casado (a), mas já não sente nada pelo (a) parceiro (a).
9- Pais morando junto com o casal.
10-Casal morando junto com os pais.
11-Quando um não realiza o outro sexualmente.
12-Filho (a) envolvido com drogas.
13-Filho (a) que fez opção pela homossexualidade.
14-Filha que ficou grávida na adolescência.
15-O marido que “quebrou” financeiramente, e agora a família precisa se ajustar a uma nova realidade financeira.
16-Uma gravidez não planejada.
17-O nascimento do primeiro filho.
18-A necessidade de se mudar para uma cidade em função do trabalho de um dos cônjuges.
19-A filha que se envolveu com uma pessoa errada (casada, mau-caráter etc.).
20-Quando o casal sustenta os pais.
21-Frigidez pós-parto.
22-Pai ou mãe alcoólatra.
23-Quando um dos cônjuges não é crente.
24-Quando o problema é a Internet.
25-Obsessão pelo trabalho e pessoa não consegue se desconectar.
26-Pensamentos incontroláveis que envolvem o adultério.
27-Ciúme doentio por parte de um dos cônjuges.
28-O marido que agride fisicamente.
29-Saber a hora ideal de ter os filhos.
30-Saber quantas vezes o casal deve ter relação sexual durante a semana.
31-Problema de ejaculação precoce e a conseqüente insatisfação da mulher que passa a evitar o marido.
João Batista de Freitas
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