10 dicas para usar o dinheiro de forma consciente e para a Glória de Deus
Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!
O dinheiro é essencial para a vida as pessoas. Sem ele fica muito difícil sobreviver nesse mundo cada vez mais capitalista. Portanto é preciso saber de onde vem e para onde vai o seu dinheiro. Os economistas alertam que a receita para melhorar a utilização dos recursos financeiros é sempre gastar menos do que ganha.
Para começar a usar o dinheiro de maneira mais consciente é preciso parar e fazer um bom planejamento sobre suas finanças. Depois de planejar você saberá controlar seus rendimentos e gastos e, assim prosperar e conquistar sonhos.
Muitas pessoas geralmente acreditam que bens materiais, carros e até casas é sinal de boas condições financeiras. Na verdade não é bem assim, muitas famílias têm o poder de compra, mas, para a realização dessas compras acabam entrando nas dívidas e no desequilíbrio financeiro.
I. 10 dicas para usar o 13º salário de forma consciente.
Poupar ou pagar dívidas? Em novembro e dezembro os trabalhadores com carteira assinada recebem o tão esperado 13º salário.
Mas esse dinheiro deve ser tratado com muita atenção, já que junto com ele chega as despesas de final e início de ano, não tão aguardadas quanto o dinheirinho extra.
Festas de Natal e Ano Novo, férias escolares e familiares, matrícula da escola, IPVA, IPTU, material escolar.
Tudo isso deve ser colocado no orçamento, porém, muita gente utiliza o 13º salário para cobrir o desequilíbrio nas contas gerado pela falta de educação financeira.
Hoje, milhões de brasileiros estão em situação de endividamento e não conseguem pagar suas contas em dia, para tentar solucionar esse problema alguns recorrem aos bancos para adiantar o 13º em forma de empréstimo.
O educador, terapeuta financeiro, e presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, lembra que o maior entendimento que se deve ter é que para ter o dinheiro como um aliado, os gastos precisam ser planejados.
Ele dá dicas para você aproveitar a chegada do 13º como oportunidade para reorganizar as finanças e assumir de vez o controle de sua vida financeira.
1- 13º salário é um benefício importante. Como o dinheiro não aceita desaforo, faça deste benefício o início de sua autonomia e sustentabilidade financeira. Isso preservará suas saúdes físicas, mental e espiritual.
2- O dinheiro do 13º salário também tem que ser utilizado para desejos e sonhos como uma viagem ou despesas extras de final e início do ano.
3- Caso esteja em uma situação confortável, estável financeiramente, o melhor mesmo é investir o dinheiro nas opções mais adequadas para o prazo que se deseja realizar os sonhos.
4- Se não possuir uma reserva, crie imediatamente para os gastos de fim e início de ano, pois, a falta de planejamento para estes são grandes causadores de dívidas.
5- Se está no vermelho, não utilize o dinheiro do 13º salário para pagamento de dívidas. Isso mesmo. Dinheiro extra tem que ser usado para a realização de sonhos extras e não para compromissos assumidos no passado.
6- Mesmo que sua situação seja confortável, evite utilizar este dinheiro para empréstimos para parentes e amigos em dificuldades.
7- O endividamento é um problema que tem de ser resolvido com o próprio salário. Para isso recomendo redução nos gastos.
É muito provável que o padrão de vida não esteja sendo respeitado.
Pagar dívida com o 13º salário é combater o efeito do problema financeiro. Com essa atitude, só estará mascarando o real e verdadeiro problema - a ausência de educação financeira em toda família.
8- Para sair do endividamento e assumir o controle de suas finanças definitivamente, o melhor a fazer é reunir a família e conversar.
Juntos, façam um diagnóstico da situação financeira.
Anotem, por 30 dias, todos os gastos, por tipo: padaria, posto de gasolina, supermercado, escola, luz, água e tudo mais. Juntos, descobrirão para onde vai cada centavo. Com esse retrato do orçamento poderão identificar onde é possível cortar excessos de despesas.
9- Com os familiares reunidos, conversem sobre sonhos e desejos, mesmo que a situação seja de endividamento. Conversem sobre o que querem realizar nos próximos anos e definam três sonhos prioritários que tenham diferentes prazos para serem realizados - curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos).
10- Para os sonhos não virarem pesadelo, é preciso saber quanto custa cada um deles e calcular o valor que deve ser guardado por mês para realizá-los no tempo desejado. Nessa conversa, jovens e crianças devem ser envolvidos.
Esse será um fator de motivação para ajustar e conduzir o orçamento familiar. É muito importante que todos estejam unidos nesse compromisso.
II. 10 dicas de como usar o seu dinheiro de forma consciente.
1) Antes de comprar, pense se o produto vale o que estão cobrando e se realmente terá utilidade. Pense na última aquisição que você fez: ela foi realmente útil e valeu o número de horas que você trabalhou para pagar aquilo?
2) Muito cuidado com os pequenos gastos: o dinheiro que usamos todo dia em despesas que parecem pequenas, ao final de um ano poderia pagar uma viagem de férias, ou fazer uma bela diferença na sua poupança.
3) Planeje suas compras. Não seja impulsivo nas compras. A impulsividade é inimiga do consumo consciente. Planeje antecipadamente e, com isso, compre menos e melhor.
4) Cuidado nas compras parceladas. Esteja ciente das prestações que irá pagar.
5) Procure não fazer parcelamentos muito longos. Parcelas longas dão a sensação de “preços curtos”, o que não é verdade.
6) Dinheiro não da em árvore é preciso trabalhar para conquistá-lo.
7) Dinheiro não dura para sempre por isso, não gaste tanto. Se você não tem uma fonte de renda para que entre dinheiro no seu caixa, um dia ele vai acabar se você continuar gastando sem parar.
8) Para ter dinheiro extra é preciso poupá-lo ou investir.
9) Não caia na armadilha da inadimplência.
10) Adquira o hábito de comprar sempre à vista e adie a compra quando não tiver o dinheiro para o pagamento a vista.
III. Dicas para utilizar o cartão de crédito de forma consciente
Caso seja utilizado de forma equilibrada, o cartão de crédito pode se tornar um aliado em relação a finanças de uma família, ao invés de um grande vilão.
É preciso que cada brasileiro crie e mantenha novos comportamentos em relação ao uso consciente do dinheiro, pois hoje, ainda é possível encontrar muitas pessoas que acham chato lidar com o dinheiro e preferem deixar tudo nas mãos de outras pessoas.
Para ajudar no dia a dia sobre o uso consciente do cartão de crédito, abaixo seguem algumas dicas:
1 - Procure ter um único cartão de crédito na família. Além do controle dos gastos ficar mais fácil, mais bônus de recompensas como milhas ou troca por produtos serão acumulados usando-se um único cartão.
2 - Antes de escolher o seu cartão, conheça as vantagens que ele pode oferecer como descontos em cinemas, eventos esportivos ou os programas de acúmulo de pontos. É uma forma de usá-lo para economizar.
3 - O cartão de crédito tem uma coisa interessante que se chama EXTRATO. Dificilmente fazemos um controle do destino do dinheiro que sacamos do caixa eletrônico, e esse dinheiro faz uma grande diferença no orçamento no final do mês. Com o cartão, qualquer gasto efetuado vai para o extrato.
Se fizermos um controle semanal, ou até mesmo 2 vezes por semana desse extrato, o que é rápido, tranqüilo e cômodo com o Internet Banking, temos um controle financeiro prontinho, sem ter que anotar nada em nossas mãos. Muitas pessoas pagam até o pão na padaria com cartão de crédito. Sabendo usar e controlar, não tem problema algum.
4 - Tenha um limite do cartão compatível com sua renda. Um cartão com um limite alto é como dar uma Ferrari a um aluno que acabou de sair da auto-escola. A probabilidade de acidente é muito alta.
5 – Ao usar o cartão, lembre-se: “um dia a conta chega”, principalmente quando compramos próximo ao vencimento e o gasto vai para o mês seguinte.
6 - Procure não fazer parcelamentos muito longos. Parcelas longas dão a sensação de “preços curtos”, o que não é verdade. Comerciantes usam e abusam dessa técnica para aumentar o preço de seus produtos
IV. Como lidar com o dinheiro e administrá-lo para a glória de Deus
1. Rejeitando o consumismo. Embora o desejo de consumir seja considerado algo normal, há uma diferença gritante entre consumo e consumismo.
Se o primeiro tem a ver com o suprimento de nossas necessidades básicas, o segundo manifesta um impulso incontrolável de se ter, ou possuir, as coisas mesmo quando estas não são necessárias. Um trata com o que é indispensável, enquanto o outro diz respeito àquilo que é supérfluo.
Alguém já disse que o crente deve tomar cuidado para não comprar o que não precisa, com o dinheiro que não tem, visando demonstrar o que ele, na realidade, não é. Administrar bem o dinheiro, atribuindo-lhe o seu real valor, faz parte da verdadeira prosperidade (1 Tm 6.17).
A Bíblia destaca, inclusive, o contentar-se com a porção cotidiana proporcionada pelo trabalho digno, honesto e abençoado por Deus (Pv 30.8).
2. Contribuindo para a Obra de Deus. O Reino de Deus, apesar de seu aspecto sobrenatural, necessita de nosso apoio natural para expandir-se até aos confins da terra. Portanto, ainda que não sejamos detentores de grandes posses, seremos considerados prósperos e bem-aventurados se participarmos com nossos haveres do avanço da obra de Deus (Lc 21.1-4; Fp 4.18,19).
3. Contribuição voluntária e regular. A Escritura é clara ao preceituar: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Co 9.7).
O texto deixa bem patente que a nossa contribuição para a obra de Deus deve ser feita de forma voluntária, regular e amorosa. Isto significa que temos de ser regulares na entrega dos dízimos e das ofertas.
Os dízimos, a propósito, têm de ser trazidos à casa do tesouro, conforme exorta o Senhor por intermédio de Malaquias. Ou seja: devemos dar o dízimo à igreja na qual congregamos, para que sejamos realmente fiéis.
O dízimo é tanto normativo (Ml 3.10) como voluntário (Gn 14.20; 28.22). Por conseguinte, o crente prospera quando põe em prática os princípios bíblicos da contribuição. Você tem investido na obra de Deus?
Pra concluir faço minhas as palavras do poeta que disse:
Há pessoas pobres, mas tão pobres, que a única coisa que possuem é ... DINHEIRO.
Armando Fuentes Aguirre (Catón)
Precisamos do dinheiro, mas na condição de servo e não de senhor da nossa vida; portanto devemos administrá-lo para a Glória de Deus, Amém!
Jânio Santos de Oliveira
O dinheiro é essencial para a vida as pessoas. Sem ele fica muito difícil sobreviver nesse mundo cada vez mais capitalista. Portanto é preciso saber de onde vem e para onde vai o seu dinheiro. Os economistas alertam que a receita para melhorar a utilização dos recursos financeiros é sempre gastar menos do que ganha.
Para começar a usar o dinheiro de maneira mais consciente é preciso parar e fazer um bom planejamento sobre suas finanças. Depois de planejar você saberá controlar seus rendimentos e gastos e, assim prosperar e conquistar sonhos.
Muitas pessoas geralmente acreditam que bens materiais, carros e até casas é sinal de boas condições financeiras. Na verdade não é bem assim, muitas famílias têm o poder de compra, mas, para a realização dessas compras acabam entrando nas dívidas e no desequilíbrio financeiro.
I. 10 dicas para usar o 13º salário de forma consciente.
Poupar ou pagar dívidas? Em novembro e dezembro os trabalhadores com carteira assinada recebem o tão esperado 13º salário.
Mas esse dinheiro deve ser tratado com muita atenção, já que junto com ele chega as despesas de final e início de ano, não tão aguardadas quanto o dinheirinho extra.
Festas de Natal e Ano Novo, férias escolares e familiares, matrícula da escola, IPVA, IPTU, material escolar.
Tudo isso deve ser colocado no orçamento, porém, muita gente utiliza o 13º salário para cobrir o desequilíbrio nas contas gerado pela falta de educação financeira.
Hoje, milhões de brasileiros estão em situação de endividamento e não conseguem pagar suas contas em dia, para tentar solucionar esse problema alguns recorrem aos bancos para adiantar o 13º em forma de empréstimo.
O educador, terapeuta financeiro, e presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, lembra que o maior entendimento que se deve ter é que para ter o dinheiro como um aliado, os gastos precisam ser planejados.
Ele dá dicas para você aproveitar a chegada do 13º como oportunidade para reorganizar as finanças e assumir de vez o controle de sua vida financeira.
1- 13º salário é um benefício importante. Como o dinheiro não aceita desaforo, faça deste benefício o início de sua autonomia e sustentabilidade financeira. Isso preservará suas saúdes físicas, mental e espiritual.
2- O dinheiro do 13º salário também tem que ser utilizado para desejos e sonhos como uma viagem ou despesas extras de final e início do ano.
3- Caso esteja em uma situação confortável, estável financeiramente, o melhor mesmo é investir o dinheiro nas opções mais adequadas para o prazo que se deseja realizar os sonhos.
4- Se não possuir uma reserva, crie imediatamente para os gastos de fim e início de ano, pois, a falta de planejamento para estes são grandes causadores de dívidas.
5- Se está no vermelho, não utilize o dinheiro do 13º salário para pagamento de dívidas. Isso mesmo. Dinheiro extra tem que ser usado para a realização de sonhos extras e não para compromissos assumidos no passado.
6- Mesmo que sua situação seja confortável, evite utilizar este dinheiro para empréstimos para parentes e amigos em dificuldades.
7- O endividamento é um problema que tem de ser resolvido com o próprio salário. Para isso recomendo redução nos gastos.
É muito provável que o padrão de vida não esteja sendo respeitado.
Pagar dívida com o 13º salário é combater o efeito do problema financeiro. Com essa atitude, só estará mascarando o real e verdadeiro problema - a ausência de educação financeira em toda família.
8- Para sair do endividamento e assumir o controle de suas finanças definitivamente, o melhor a fazer é reunir a família e conversar.
Juntos, façam um diagnóstico da situação financeira.
Anotem, por 30 dias, todos os gastos, por tipo: padaria, posto de gasolina, supermercado, escola, luz, água e tudo mais. Juntos, descobrirão para onde vai cada centavo. Com esse retrato do orçamento poderão identificar onde é possível cortar excessos de despesas.
9- Com os familiares reunidos, conversem sobre sonhos e desejos, mesmo que a situação seja de endividamento. Conversem sobre o que querem realizar nos próximos anos e definam três sonhos prioritários que tenham diferentes prazos para serem realizados - curto (até um ano), médio (até dez anos) e longo (acima de dez anos).
10- Para os sonhos não virarem pesadelo, é preciso saber quanto custa cada um deles e calcular o valor que deve ser guardado por mês para realizá-los no tempo desejado. Nessa conversa, jovens e crianças devem ser envolvidos.
Esse será um fator de motivação para ajustar e conduzir o orçamento familiar. É muito importante que todos estejam unidos nesse compromisso.
II. 10 dicas de como usar o seu dinheiro de forma consciente.
1) Antes de comprar, pense se o produto vale o que estão cobrando e se realmente terá utilidade. Pense na última aquisição que você fez: ela foi realmente útil e valeu o número de horas que você trabalhou para pagar aquilo?
2) Muito cuidado com os pequenos gastos: o dinheiro que usamos todo dia em despesas que parecem pequenas, ao final de um ano poderia pagar uma viagem de férias, ou fazer uma bela diferença na sua poupança.
3) Planeje suas compras. Não seja impulsivo nas compras. A impulsividade é inimiga do consumo consciente. Planeje antecipadamente e, com isso, compre menos e melhor.
4) Cuidado nas compras parceladas. Esteja ciente das prestações que irá pagar.
5) Procure não fazer parcelamentos muito longos. Parcelas longas dão a sensação de “preços curtos”, o que não é verdade.
6) Dinheiro não da em árvore é preciso trabalhar para conquistá-lo.
7) Dinheiro não dura para sempre por isso, não gaste tanto. Se você não tem uma fonte de renda para que entre dinheiro no seu caixa, um dia ele vai acabar se você continuar gastando sem parar.
8) Para ter dinheiro extra é preciso poupá-lo ou investir.
9) Não caia na armadilha da inadimplência.
10) Adquira o hábito de comprar sempre à vista e adie a compra quando não tiver o dinheiro para o pagamento a vista.
III. Dicas para utilizar o cartão de crédito de forma consciente
Caso seja utilizado de forma equilibrada, o cartão de crédito pode se tornar um aliado em relação a finanças de uma família, ao invés de um grande vilão.
É preciso que cada brasileiro crie e mantenha novos comportamentos em relação ao uso consciente do dinheiro, pois hoje, ainda é possível encontrar muitas pessoas que acham chato lidar com o dinheiro e preferem deixar tudo nas mãos de outras pessoas.
Para ajudar no dia a dia sobre o uso consciente do cartão de crédito, abaixo seguem algumas dicas:
1 - Procure ter um único cartão de crédito na família. Além do controle dos gastos ficar mais fácil, mais bônus de recompensas como milhas ou troca por produtos serão acumulados usando-se um único cartão.
2 - Antes de escolher o seu cartão, conheça as vantagens que ele pode oferecer como descontos em cinemas, eventos esportivos ou os programas de acúmulo de pontos. É uma forma de usá-lo para economizar.
3 - O cartão de crédito tem uma coisa interessante que se chama EXTRATO. Dificilmente fazemos um controle do destino do dinheiro que sacamos do caixa eletrônico, e esse dinheiro faz uma grande diferença no orçamento no final do mês. Com o cartão, qualquer gasto efetuado vai para o extrato.
Se fizermos um controle semanal, ou até mesmo 2 vezes por semana desse extrato, o que é rápido, tranqüilo e cômodo com o Internet Banking, temos um controle financeiro prontinho, sem ter que anotar nada em nossas mãos. Muitas pessoas pagam até o pão na padaria com cartão de crédito. Sabendo usar e controlar, não tem problema algum.
4 - Tenha um limite do cartão compatível com sua renda. Um cartão com um limite alto é como dar uma Ferrari a um aluno que acabou de sair da auto-escola. A probabilidade de acidente é muito alta.
5 – Ao usar o cartão, lembre-se: “um dia a conta chega”, principalmente quando compramos próximo ao vencimento e o gasto vai para o mês seguinte.
6 - Procure não fazer parcelamentos muito longos. Parcelas longas dão a sensação de “preços curtos”, o que não é verdade. Comerciantes usam e abusam dessa técnica para aumentar o preço de seus produtos
IV. Como lidar com o dinheiro e administrá-lo para a glória de Deus
1. Rejeitando o consumismo. Embora o desejo de consumir seja considerado algo normal, há uma diferença gritante entre consumo e consumismo.
Se o primeiro tem a ver com o suprimento de nossas necessidades básicas, o segundo manifesta um impulso incontrolável de se ter, ou possuir, as coisas mesmo quando estas não são necessárias. Um trata com o que é indispensável, enquanto o outro diz respeito àquilo que é supérfluo.
Alguém já disse que o crente deve tomar cuidado para não comprar o que não precisa, com o dinheiro que não tem, visando demonstrar o que ele, na realidade, não é. Administrar bem o dinheiro, atribuindo-lhe o seu real valor, faz parte da verdadeira prosperidade (1 Tm 6.17).
A Bíblia destaca, inclusive, o contentar-se com a porção cotidiana proporcionada pelo trabalho digno, honesto e abençoado por Deus (Pv 30.8).
2. Contribuindo para a Obra de Deus. O Reino de Deus, apesar de seu aspecto sobrenatural, necessita de nosso apoio natural para expandir-se até aos confins da terra. Portanto, ainda que não sejamos detentores de grandes posses, seremos considerados prósperos e bem-aventurados se participarmos com nossos haveres do avanço da obra de Deus (Lc 21.1-4; Fp 4.18,19).
3. Contribuição voluntária e regular. A Escritura é clara ao preceituar: “Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria” (2 Co 9.7).
O texto deixa bem patente que a nossa contribuição para a obra de Deus deve ser feita de forma voluntária, regular e amorosa. Isto significa que temos de ser regulares na entrega dos dízimos e das ofertas.
Os dízimos, a propósito, têm de ser trazidos à casa do tesouro, conforme exorta o Senhor por intermédio de Malaquias. Ou seja: devemos dar o dízimo à igreja na qual congregamos, para que sejamos realmente fiéis.
O dízimo é tanto normativo (Ml 3.10) como voluntário (Gn 14.20; 28.22). Por conseguinte, o crente prospera quando põe em prática os princípios bíblicos da contribuição. Você tem investido na obra de Deus?
Pra concluir faço minhas as palavras do poeta que disse:
Há pessoas pobres, mas tão pobres, que a única coisa que possuem é ... DINHEIRO.
Armando Fuentes Aguirre (Catón)
Precisamos do dinheiro, mas na condição de servo e não de senhor da nossa vida; portanto devemos administrá-lo para a Glória de Deus, Amém!
Jânio Santos de Oliveira
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