Meu Marido Me Deixou: e Agora?
“Também foi dito: Aquele que deixar sua mulher dê-lhe carta de divórcio. Eu, porém, vos digo que qualquer que repudiar sua mulher, a não ser por causa de fornicação, faz que ela cometa adultério, e aquele que casar com a repudiada, comete adultério” (Mateus 5:31-32).
Uma das maiores frustrações de uma mulher é ser abandonada pelo marido, o companheiro-amigo em quem ela depositou seus sonhos de casamento e de família. É como se, de uma hora para outra, o universo viesse a desabar em sua frente. Depois que, além da dificuldade de um possível diálogo, restam filhos, casa, responsabilidades que antes eram atribuídas apenas ao marido e, claro, aquela sensação de fracasso, de derrota, que sempre provoca a pergunta interior: “onde foi que eu errei?”. Em alguns casos, às vezes fica até mais fácil recomeçar a partir de um entendimento e esforço humanos, mas que o recomeço, na maioria das vezes, é um fardo pesado, dificílimo, disso não tenho dúvidas.
Por mais que conselhos sirvam para orientar melhor e para amenizar a dor de uma separação, é necessário compreender alguns pontos que ajudarão a obter uma significativa melhora de vida; e o primeiro deles, refere-se em não perder a classe e a esperança, ou seja, a fé, diante de uma circunstância adversa. Seja lá qual tenha sido o motivo ou quem o motivou, devamos transmitir ao próximo a certeza de que o outro, até aquele momento, havia se relacionado com uma pessoa muito educada, de bons princípios e moderada no falar. Essa impressão positiva de que temos classe para resolver e superar qualquer problema, embora venha a ser apenas superficial, é extremamente indispensável porque se constitui em uma reação oposta ao clima que se criou. Por isso nunca saia de um relacionamento agredindo; demonstrando desespero, culpa, fracasso, rancor etc. Esses sentimentos só irão alimentar ou despertar a sensação de que estávamos relacionados com uma pessoa descontrolada emocionalmente. O descontrole emocional fecha portas para o sucesso e alimenta o ego de quem não nos quer ver felizes. Outra palavra citada foi “esperança”. Ela significa que não é hora de agir; de se precipitar, mas de esperar. Esperar o quê? Que a “poeira baixe”, que você consiga reorganizar as ideias; “arrumar a casa”; raciocinar melhor; enxergar que nem tudo está perdido, nem na sua vida individual nem na sua vida familiar, e passar, através de oração e jejum, a ficar na dependência de Deus, esperando o agir do Senhor JESUS.
É isso mesmo. Nem toda separação é definitiva, dependendo de como reagimos a ela. Há separações que funcionam apenas como a uma bússola de ajuste para o casal. Não estou dizendo com isso que sou a favor de separações; mas, em algumas circunstâncias, ela serve para ajustar alguns pontos que o casal não estava conseguindo fazer enquanto estava junto. É o chamado “refúgio covarde”. O ideal é que os dois se ajustem juntos, superem juntos os problemas do casamento, sem necessidade de uma separação. Esse ajuste traz maturidade e consistência ao matrimônio.
O segundo ponto dessa análise é ter em mente que a responsabilidade pelo suposto fracasso é exclusivamente sua. Na realidade, não será só sua. Será de ambos. Mas quando trazemos para nós a culpabilidade, conseguimos enxergar melhor onde erramos e, assim, detectamos com maior facilidade os possíveis caminhos de conserto. Sabemos que em todo relacionamento as vitórias e os insucessos são de inteira responsabilidade dos dois. Porém, ficar sempre transferindo responsabilidade ao outro, vai nos fazer convencidos de uma realidade que na verdade não existe. A realidade de que não tivemos responsabilidade alguma pelo fracasso. Outro detalhe importante: humilhar-se diante de DEUS, reconhecer que você não fez o seu melhor, pedir perdão, amadurecer espiritualmente, fará com que a vitória venha mais rápido do que você imagina. Convença a si mesma que parte dos fracassos se deu por sua inteira responsabilidade. O que dificulta um ajuste mais rápido do casal é o fato de cada um não procurar enxergar onde errou e o que pode fazer diferente na relação. Viver se eximindo das culpas, transferindo tudo para o outro, apontando o dedo para o companheiro, não levará a caminho algum. O melhor é reconhecer para si e para Deus. Os humilhados na presença de Deus serão exaltados, não é assim que a Bíblia diz? Isso traz paz, alívio, renova as nossas forças e nos dá esperança de dias melhores: “Confia no Senhor e faze o bem; habitarás na terra e, verdadeiramente, serás alimentado. Deleita-te também no Senhor, e ELE te concederá o que deseja o teu coração” (Salmos 37:3-4).
O terceiro ponto é respeitar o “direito” de quem se sente no direito de não nos querer mais. Pareceu complicado? Então vou explicar melhor: as pessoas não precisam necessariamente de motivos claros e justos para propor uma separação, certo? Elas podem alegar simplesmente que não querem mais; que o amor acabou; que não sente mais desejo sexual, que a beleza exterior da esposa não é mais a mesma, motivos, digamos, no mínimo, irresponsáveis para quem, um dia, subiu ao altar e fez votos e uma aliança com o Senhor JESUS. Embora sejam inaceitáveis, você precisa fazer com que se tornem aceitáveis para si própria; convencer-se interiormente disso. O que é suficientemente necessário para alguém pode não ser para outra pessoa. Nem sempre o outro vai conseguir nos convencer com os reais motivos da separação. É normal. Às vezes é porque não gostaríamos de forma alguma que ela acontecesse, tornando para muitas esposas o fim do mundo. Por isso a dificuldade imensa em não aceitar o que ora está sendo proposto pelo marido. Mas, nessa hora, a orientação bíblica é fundamental: não lutamos contra a carne nem contra o sangue, mas contra as potestades e os principados, com jejum, oração e muita consagração. Família é a “menina dos olhos de Deus”, por isso o diabo investe poderosamente para destruí-la. Separação é uma questão de batalha espiritual. Não adianta querer que as coisas se resolvam por força humana. É uma luta inglória.
No penúltimo ponto, em toda separação deve haver respeito à liberdade de expressão, de decisão e de opinião do outro. É doloroso descobrir depois de algum tempo que, aquela pessoa a quem escolhemos para ser nosso companheiro por toda a vida e construir uma família, não afina mais os pensamentos com os nossos e que não há o menor interesse mais disso. É como se satanás lançasse uma fenda nos olhos do marido e o fizesse acreditar que não há mais amor, que tudo está perdido, que não há mais jeito e que uma provável mulher que ele esteja se relacionando é melhor que a esposa atual. Lembre-se: uma das características mais forte de satanás é a de enganar, iludir, para depois destruir, levar um homem a miséria profunda. Mas, esposa, aceitar de “cabeça erguida” a decisão do marido não significa abandoná-lo. Lute por ele! Lute em oração. É o mínimo que você deve fazer. Aceitar aqui não significa desistir. Aprenda a entrar no deserto e saber que nele Deus estará contigo todos os dias. Ao sair, você também cantará o hino da vitória, como fizeram os israelitas após a travessia do Mar Vermelho.
Geralmente quem quer a separação o faz alegando motivos dentro do casamento, do relacionamento. Mas esse esfriamento quase sempre é causado por “novidades externas” à família, como amizades; adultério (busca de depravações sexuais; mulher mais jovem e mais sensual, traição, infidelidade conjugal); liberdade de solteiro (sair com os amigos e chegar a hora que quer em casa) etc. São ilusões que penetram o coração do marido, cegando-lhe o entendimento, e fazendo-o acreditar que todas essas coisas são melhores do que o lar que um dia ele constituiu.
O quinto e último ponto é o mais importante de todos: ande e viva com inteireza de coração diante de DEUS. Tenha a consciência em paz com DEUS de que você foi a melhor esposa e melhor mãe enquanto seu marido quis estar ao seu lado (“A mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola, com as próprias mãos a derruba”. Provérbios 14:1). Tenha sempre a certeza de que seu casamento foi realizado segundo a vontade de Deus. Aliás, nenhum primeiro casamento, independentemente da crença dos cônjuges, é realizado fora da vontade de Deus. O seu casamento não foi diferente. Saiba que Aquele que foi testemunha principal “tudo pode; e nenhum dos Seus planos pode ser impedido” (Jó 42:1). Então entregue sua causa ao PAI Supremo e espere; porque ELE lhe dará vitória e somente ELE poderá mudar o coração de um marido corrompido pelo pecado e enganado por satanás e seus demônios.
Mantenha-se de pé por dentro, em sua integridade moral e espiritual. Creia sempre! Não desista nunca de lutar nem desfaleça: “Por isso não desfalecemos. Ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior se renova de dia em dia. Pois a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação. E não atentamos nas coisas que se vêem, mas nas que não se vêem. Pois as que se vêem são temporais, e as que não se vêem são eternas” (2 Coríntios 4:16-18). A Bíblia também afirma que a esposa é do seu marido e o marido da esposa enquanto estiverem vivos (leia Romanos 7:2-3). Deus não aprova nem abençoa, em hipótese alguma, um segundo casamento, a não ser em casa de morte de um dos cônjuges. E também, segundo a visão de Deus, não existe causa alguma para o divórcio, nem o adultério, como alguns pensam. O que está escrito em Mateus 19:9, na conversa de Jesus com os fariseus, tem a ver com anulação de casamento só em casa de fornicação, ou seja, quando o marido, que pensou se casar com uma mulher virgem, descobre em noite de núpcias, que ela não era mais virgem. E, ainda assim, deve prevalecer o perdão entre ambos.
Meu marido me deixou: e agora? Agora é tempo de crer, é tempo de descansar no Senhor e ser tratada por Ele. É tempo de amadurecer espiritualmente, de orar muito, de jejuar, de estar nos cultos adorando a DEUS, de glorificar o seu Santo Nome, de demonstrar que ama profundamente o seu marido, orando sempre pela vida dele. É tempo de chamar a existência as coisas que já não existem.
Perdoe o seu marido e, sobretudo, ame-o verdadeiramente! Se um dia ele abandonou a casa e a família, não importa o tempo que passar, mas a cada dia, estenda as portas do seu coração para um possível e certo retorno. Deus quer e vai restaurar a sua família e o seu casamento. Parte dessa conquista depende de você! Que o Senhor JESUS nos abençoe!
FERNANDO CÉSAR
Uma das maiores frustrações de uma mulher é ser abandonada pelo marido, o companheiro-amigo em quem ela depositou seus sonhos de casamento e de família. É como se, de uma hora para outra, o universo viesse a desabar em sua frente. Depois que, além da dificuldade de um possível diálogo, restam filhos, casa, responsabilidades que antes eram atribuídas apenas ao marido e, claro, aquela sensação de fracasso, de derrota, que sempre provoca a pergunta interior: “onde foi que eu errei?”. Em alguns casos, às vezes fica até mais fácil recomeçar a partir de um entendimento e esforço humanos, mas que o recomeço, na maioria das vezes, é um fardo pesado, dificílimo, disso não tenho dúvidas.
Por mais que conselhos sirvam para orientar melhor e para amenizar a dor de uma separação, é necessário compreender alguns pontos que ajudarão a obter uma significativa melhora de vida; e o primeiro deles, refere-se em não perder a classe e a esperança, ou seja, a fé, diante de uma circunstância adversa. Seja lá qual tenha sido o motivo ou quem o motivou, devamos transmitir ao próximo a certeza de que o outro, até aquele momento, havia se relacionado com uma pessoa muito educada, de bons princípios e moderada no falar. Essa impressão positiva de que temos classe para resolver e superar qualquer problema, embora venha a ser apenas superficial, é extremamente indispensável porque se constitui em uma reação oposta ao clima que se criou. Por isso nunca saia de um relacionamento agredindo; demonstrando desespero, culpa, fracasso, rancor etc. Esses sentimentos só irão alimentar ou despertar a sensação de que estávamos relacionados com uma pessoa descontrolada emocionalmente. O descontrole emocional fecha portas para o sucesso e alimenta o ego de quem não nos quer ver felizes. Outra palavra citada foi “esperança”. Ela significa que não é hora de agir; de se precipitar, mas de esperar. Esperar o quê? Que a “poeira baixe”, que você consiga reorganizar as ideias; “arrumar a casa”; raciocinar melhor; enxergar que nem tudo está perdido, nem na sua vida individual nem na sua vida familiar, e passar, através de oração e jejum, a ficar na dependência de Deus, esperando o agir do Senhor JESUS.
É isso mesmo. Nem toda separação é definitiva, dependendo de como reagimos a ela. Há separações que funcionam apenas como a uma bússola de ajuste para o casal. Não estou dizendo com isso que sou a favor de separações; mas, em algumas circunstâncias, ela serve para ajustar alguns pontos que o casal não estava conseguindo fazer enquanto estava junto. É o chamado “refúgio covarde”. O ideal é que os dois se ajustem juntos, superem juntos os problemas do casamento, sem necessidade de uma separação. Esse ajuste traz maturidade e consistência ao matrimônio.
O segundo ponto dessa análise é ter em mente que a responsabilidade pelo suposto fracasso é exclusivamente sua. Na realidade, não será só sua. Será de ambos. Mas quando trazemos para nós a culpabilidade, conseguimos enxergar melhor onde erramos e, assim, detectamos com maior facilidade os possíveis caminhos de conserto. Sabemos que em todo relacionamento as vitórias e os insucessos são de inteira responsabilidade dos dois. Porém, ficar sempre transferindo responsabilidade ao outro, vai nos fazer convencidos de uma realidade que na verdade não existe. A realidade de que não tivemos responsabilidade alguma pelo fracasso. Outro detalhe importante: humilhar-se diante de DEUS, reconhecer que você não fez o seu melhor, pedir perdão, amadurecer espiritualmente, fará com que a vitória venha mais rápido do que você imagina. Convença a si mesma que parte dos fracassos se deu por sua inteira responsabilidade. O que dificulta um ajuste mais rápido do casal é o fato de cada um não procurar enxergar onde errou e o que pode fazer diferente na relação. Viver se eximindo das culpas, transferindo tudo para o outro, apontando o dedo para o companheiro, não levará a caminho algum. O melhor é reconhecer para si e para Deus. Os humilhados na presença de Deus serão exaltados, não é assim que a Bíblia diz? Isso traz paz, alívio, renova as nossas forças e nos dá esperança de dias melhores: “Confia no Senhor e faze o bem; habitarás na terra e, verdadeiramente, serás alimentado. Deleita-te também no Senhor, e ELE te concederá o que deseja o teu coração” (Salmos 37:3-4).
O terceiro ponto é respeitar o “direito” de quem se sente no direito de não nos querer mais. Pareceu complicado? Então vou explicar melhor: as pessoas não precisam necessariamente de motivos claros e justos para propor uma separação, certo? Elas podem alegar simplesmente que não querem mais; que o amor acabou; que não sente mais desejo sexual, que a beleza exterior da esposa não é mais a mesma, motivos, digamos, no mínimo, irresponsáveis para quem, um dia, subiu ao altar e fez votos e uma aliança com o Senhor JESUS. Embora sejam inaceitáveis, você precisa fazer com que se tornem aceitáveis para si própria; convencer-se interiormente disso. O que é suficientemente necessário para alguém pode não ser para outra pessoa. Nem sempre o outro vai conseguir nos convencer com os reais motivos da separação. É normal. Às vezes é porque não gostaríamos de forma alguma que ela acontecesse, tornando para muitas esposas o fim do mundo. Por isso a dificuldade imensa em não aceitar o que ora está sendo proposto pelo marido. Mas, nessa hora, a orientação bíblica é fundamental: não lutamos contra a carne nem contra o sangue, mas contra as potestades e os principados, com jejum, oração e muita consagração. Família é a “menina dos olhos de Deus”, por isso o diabo investe poderosamente para destruí-la. Separação é uma questão de batalha espiritual. Não adianta querer que as coisas se resolvam por força humana. É uma luta inglória.
No penúltimo ponto, em toda separação deve haver respeito à liberdade de expressão, de decisão e de opinião do outro. É doloroso descobrir depois de algum tempo que, aquela pessoa a quem escolhemos para ser nosso companheiro por toda a vida e construir uma família, não afina mais os pensamentos com os nossos e que não há o menor interesse mais disso. É como se satanás lançasse uma fenda nos olhos do marido e o fizesse acreditar que não há mais amor, que tudo está perdido, que não há mais jeito e que uma provável mulher que ele esteja se relacionando é melhor que a esposa atual. Lembre-se: uma das características mais forte de satanás é a de enganar, iludir, para depois destruir, levar um homem a miséria profunda. Mas, esposa, aceitar de “cabeça erguida” a decisão do marido não significa abandoná-lo. Lute por ele! Lute em oração. É o mínimo que você deve fazer. Aceitar aqui não significa desistir. Aprenda a entrar no deserto e saber que nele Deus estará contigo todos os dias. Ao sair, você também cantará o hino da vitória, como fizeram os israelitas após a travessia do Mar Vermelho.
Geralmente quem quer a separação o faz alegando motivos dentro do casamento, do relacionamento. Mas esse esfriamento quase sempre é causado por “novidades externas” à família, como amizades; adultério (busca de depravações sexuais; mulher mais jovem e mais sensual, traição, infidelidade conjugal); liberdade de solteiro (sair com os amigos e chegar a hora que quer em casa) etc. São ilusões que penetram o coração do marido, cegando-lhe o entendimento, e fazendo-o acreditar que todas essas coisas são melhores do que o lar que um dia ele constituiu.
O quinto e último ponto é o mais importante de todos: ande e viva com inteireza de coração diante de DEUS. Tenha a consciência em paz com DEUS de que você foi a melhor esposa e melhor mãe enquanto seu marido quis estar ao seu lado (“A mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola, com as próprias mãos a derruba”. Provérbios 14:1). Tenha sempre a certeza de que seu casamento foi realizado segundo a vontade de Deus. Aliás, nenhum primeiro casamento, independentemente da crença dos cônjuges, é realizado fora da vontade de Deus. O seu casamento não foi diferente. Saiba que Aquele que foi testemunha principal “tudo pode; e nenhum dos Seus planos pode ser impedido” (Jó 42:1). Então entregue sua causa ao PAI Supremo e espere; porque ELE lhe dará vitória e somente ELE poderá mudar o coração de um marido corrompido pelo pecado e enganado por satanás e seus demônios.
Mantenha-se de pé por dentro, em sua integridade moral e espiritual. Creia sempre! Não desista nunca de lutar nem desfaleça: “Por isso não desfalecemos. Ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior se renova de dia em dia. Pois a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação. E não atentamos nas coisas que se vêem, mas nas que não se vêem. Pois as que se vêem são temporais, e as que não se vêem são eternas” (2 Coríntios 4:16-18). A Bíblia também afirma que a esposa é do seu marido e o marido da esposa enquanto estiverem vivos (leia Romanos 7:2-3). Deus não aprova nem abençoa, em hipótese alguma, um segundo casamento, a não ser em casa de morte de um dos cônjuges. E também, segundo a visão de Deus, não existe causa alguma para o divórcio, nem o adultério, como alguns pensam. O que está escrito em Mateus 19:9, na conversa de Jesus com os fariseus, tem a ver com anulação de casamento só em casa de fornicação, ou seja, quando o marido, que pensou se casar com uma mulher virgem, descobre em noite de núpcias, que ela não era mais virgem. E, ainda assim, deve prevalecer o perdão entre ambos.
Meu marido me deixou: e agora? Agora é tempo de crer, é tempo de descansar no Senhor e ser tratada por Ele. É tempo de amadurecer espiritualmente, de orar muito, de jejuar, de estar nos cultos adorando a DEUS, de glorificar o seu Santo Nome, de demonstrar que ama profundamente o seu marido, orando sempre pela vida dele. É tempo de chamar a existência as coisas que já não existem.
Perdoe o seu marido e, sobretudo, ame-o verdadeiramente! Se um dia ele abandonou a casa e a família, não importa o tempo que passar, mas a cada dia, estenda as portas do seu coração para um possível e certo retorno. Deus quer e vai restaurar a sua família e o seu casamento. Parte dessa conquista depende de você! Que o Senhor JESUS nos abençoe!
FERNANDO CÉSAR
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