Família em Crise: de Quem é a Culpa
Se o meu avô, falecido há cinqüenta anos, voltasse a viver hoje, cairia duro vendo a situação caótica da família, incluindo a evangélica. As novelas encontram lares escancarados para ensinar desavença, divórcio, sexo livre, desobediência, promiscuidade, homossexualismo, lesbianismo e outras coisas mais. Toda essa sujeira já não nos impacta e, sem constrangimento, pais e filhos comem passivamente esse lixo. Veja o que disse William Barclay em 1971:“…trinta anos atrás ninguém duvidava que o divórcio era uma desgraça, que os filhos ilegítimos eram um desastre, que a castidade era uma boa coisa. Hoje, todavia, pela primeira vez na história, toda ética cristã é questionada. Não é apenas a teologia que as pessoas querem abandonar, mas também a ética.”
A situação está se tornando grave e nos expõe a vexames, pois já não sabemos quem é o marido ou quem é o pai. Não sabemos mais quem é filho de quem. Já passei por vexames e preciso desenvolver novas técnicas para conhecer famílias para não passar por constrangimento. Antes era só lá na América do Norte, que se enfrentava esse problema, agora já está implantado aqui.
De quem é a culpa? Da Bíblia é que não é! De Deus, muito menos! Poderíamos dizer que a culpa é da igreja? Talvez sim. Mas acho melhor dizer que a culpa é dos líderes da igreja. Muitos não resistem às imposições da sociedade que tenta anular os princípios eternos da Palavra de Deus e cedem facilmente, levando o rebanho a um descompromisso total para com a Palavra.
Voltando ao meu avô, no tempo dele divórcio, recasamento, casamento misto era pecado. Agora todos esses pecados passaram por uma reciclagem e ganharam roupagem nova. Agora os tempos mudaram, pois não dá para viver sem aceitar tudo isso e outras situações.
Tudo descambou de tal forma que nem líder está se salvando. O líder que deve ser exemplo, modelo, já não é mais e nem é exigido dele que seja. Passagens como 1 Timóteo 3 e Tito 2 não norteiam mais ninguém na hora da imposição de mãos e tão pouco na continuação ou não do ministério. Como os jovens verão o casamento se os seus líderes são divorciados e recasados? Que modelo terão para seus futuros lares?
Casamento só se desfaz com a morte de um dos cônjuges (Romanos 7.2-3). Diante de Deus e dos homens, fizemos um voto de amor até que a morte nos separe. Casamento é instituição divina, não instituição humana. Se pode haver divórcio, quantas vezes pode alguém se divorciar? Se pode haver recasamento, quantas vezes a pessoa pode recasar? Não há limite, pois as desculpas, mesmo sendo diferentes, servirão sempre para justificar o desmanche do primeiro, segundo, terceiro,,, etc. Do jeitinho que o diabo gosta!
A não observância da Palavra, a “atualização” de pecados estão levando a família à banca rota. O que estamos construindo para termos lares fortes amanhã? Nada! Estamos dizendo para nossa juventude que se não der certo, parta para outra, pois até os líderes fazem assim.
Façamos alguma coisa para perpetuar a família como Deus quer. Ele odeia o divórcio (Ml 2.16). Vamos trabalhar com os namorados e noivos da igreja, vamos ensiná-los quanto à seriedade do casamento, quanto à seriedade do voto, quanto à necessidade de termos lares dependentes da graça de Deus sendo luzeiros neste mundo de trevas. Deus nos separou, nos santificou para anunciarmos as grandezas daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (1 Pe 2.9b). Creio que não há impacto maior do que uma família compromissada com Deus. Já vi e ouvi testemunho em minha igreja de pessoas dizendo: “Eu quero a minha família como a de fulano, por isso estou aqui. Famílias impactando famílias, é isso que Deus quer”.
Está na hora de olharmos com mais seriedade para a Palavra. Está na hora de chamarmos o pecado de pecado. Parece que está todo mundo com medo de tocar no problema, no câncer que está matando nossas famílias. Façamos deste ano, o ano da família forte alicerçada na Palavra. Curvar-se às pressões da sociedade é o caminho mais fácil, é jogar com a torcida a nosso favor. Curvar-se diante dos princípios eternos de Deus é extremamente difícil, pois poucos estão dispostos a pagarem o preço.
Antonio Mendes Gonçales
A situação está se tornando grave e nos expõe a vexames, pois já não sabemos quem é o marido ou quem é o pai. Não sabemos mais quem é filho de quem. Já passei por vexames e preciso desenvolver novas técnicas para conhecer famílias para não passar por constrangimento. Antes era só lá na América do Norte, que se enfrentava esse problema, agora já está implantado aqui.
De quem é a culpa? Da Bíblia é que não é! De Deus, muito menos! Poderíamos dizer que a culpa é da igreja? Talvez sim. Mas acho melhor dizer que a culpa é dos líderes da igreja. Muitos não resistem às imposições da sociedade que tenta anular os princípios eternos da Palavra de Deus e cedem facilmente, levando o rebanho a um descompromisso total para com a Palavra.
Voltando ao meu avô, no tempo dele divórcio, recasamento, casamento misto era pecado. Agora todos esses pecados passaram por uma reciclagem e ganharam roupagem nova. Agora os tempos mudaram, pois não dá para viver sem aceitar tudo isso e outras situações.
Tudo descambou de tal forma que nem líder está se salvando. O líder que deve ser exemplo, modelo, já não é mais e nem é exigido dele que seja. Passagens como 1 Timóteo 3 e Tito 2 não norteiam mais ninguém na hora da imposição de mãos e tão pouco na continuação ou não do ministério. Como os jovens verão o casamento se os seus líderes são divorciados e recasados? Que modelo terão para seus futuros lares?
Casamento só se desfaz com a morte de um dos cônjuges (Romanos 7.2-3). Diante de Deus e dos homens, fizemos um voto de amor até que a morte nos separe. Casamento é instituição divina, não instituição humana. Se pode haver divórcio, quantas vezes pode alguém se divorciar? Se pode haver recasamento, quantas vezes a pessoa pode recasar? Não há limite, pois as desculpas, mesmo sendo diferentes, servirão sempre para justificar o desmanche do primeiro, segundo, terceiro,,, etc. Do jeitinho que o diabo gosta!
A não observância da Palavra, a “atualização” de pecados estão levando a família à banca rota. O que estamos construindo para termos lares fortes amanhã? Nada! Estamos dizendo para nossa juventude que se não der certo, parta para outra, pois até os líderes fazem assim.
Façamos alguma coisa para perpetuar a família como Deus quer. Ele odeia o divórcio (Ml 2.16). Vamos trabalhar com os namorados e noivos da igreja, vamos ensiná-los quanto à seriedade do casamento, quanto à seriedade do voto, quanto à necessidade de termos lares dependentes da graça de Deus sendo luzeiros neste mundo de trevas. Deus nos separou, nos santificou para anunciarmos as grandezas daquele que nos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz (1 Pe 2.9b). Creio que não há impacto maior do que uma família compromissada com Deus. Já vi e ouvi testemunho em minha igreja de pessoas dizendo: “Eu quero a minha família como a de fulano, por isso estou aqui. Famílias impactando famílias, é isso que Deus quer”.
Está na hora de olharmos com mais seriedade para a Palavra. Está na hora de chamarmos o pecado de pecado. Parece que está todo mundo com medo de tocar no problema, no câncer que está matando nossas famílias. Façamos deste ano, o ano da família forte alicerçada na Palavra. Curvar-se às pressões da sociedade é o caminho mais fácil, é jogar com a torcida a nosso favor. Curvar-se diante dos princípios eternos de Deus é extremamente difícil, pois poucos estão dispostos a pagarem o preço.
Antonio Mendes Gonçales
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