Casamento Cristão e Divórcio
Após tanto tempo casados, descobriram que não se amavam mais como nos primeiros anos de namoro e casamento. Tomaram um daqueles sustos sem graça e sem muitas surpresas, mas fizeram “cara de assustados”. Naquela noite conversaram mais do que o habitual dos últimos anos, afinal agora tinham um assunto importante para partilharem. Muitas palavras ditas madrugada adentro e a confirmação de um sentimento mau explicado, que já preenchia o coração desde o último aniversário de casamento. Enquanto isso as crianças dormiam tranqüilas no quarto ao lado.
Em menos de um mês os dois, marido e mulher, já falavam em separação, pois – argumentavam – tinham o direito de tentar novamente. A conversa ao longo das semanas seguintes não se deu fácil, apesar da sensação de que estavam tratando de algo esperado. Ela chorou bastante, ele nem tanto, mas chorou. Após algumas noites de insônia e soluços, decidiram que não valia mais a pena tentar, ainda que não vissem razão suficiente para a separação. O grande problema, no entanto, era o que fazer com os filhos, que os tinham como exemplos de pai e mãe. E o que explicar à igreja? E aos parentes? O que falar? Não é tão fácil se separar de alguém, ainda mais quando não há uma razão plausível e bíblica que justifique a ruptura do casamento cristão.
A relação conjugal de muitos cristãos pode estar passando por circunstâncias semelhantes. Tudo aparentemente vai bem, menos a alma da intimidade da relação conjugal. Ora, diante de um casamento em rota de colisão com o divórcio e sem razão que o justifique, que atitudes tomar para que o prazer de estar casado seja novamente perseguido com amor e paixão pelos cônjuges? O que fazer para reacender a chama apagada? Como o casal cristão pode restaurar o amor, que um dia foi tão grande? Como enamorar-se novamente do cônjuge? A bem da verdade, o amor tem de ser cultivado, senão, certamente morrerá. Que o casal não se esqueça, jamais, dessa verdade, para que o templo do casamento não caia por falta de manutenção dos pilares do amor.
Se o seu casamento não está bem, eis algumas sugestões: 1) Jamais repita a outra pessoa o que seu cônjuge lhe confidenciar; 2) Dê a seu cônjuge sua atenção total e cheia de entusiasmo, ouvindo com interesse, enquanto ele vai aprendendo a expressar-se com mais facilidade. Lembre-se, talvez expressar-se com facilidade seja bem difícil para o cônjuge; 3) Sejam românticos e criativos. Usem os talentos que Deus lhes deu. O esposo e a esposa descritos no livro de Cantares souberam fazer uso do romantismo em seu relacionamento conjugal; 4) Que a esposa ouça o seu marido e não o interrompa ou tire conclusões apressadas sobre o que ele está dizendo. Que ela o compreenda, embora discorde. Não permitam que o fato de discordarem pareça uma reprovação; 5) Passem tempo juntos sozinhos, e que o marido ouça realmente sua esposa, porque deseja entendê-la melhor; 6) Que o marido olhe para sua mulher e fique mais perto dela enquanto estiverem conversando; 7) Planejem horários em que não sejam interrompidos e ofereça ao seu cônjuge sua atenção interessada; Arranjem períodos mais longos para isso, a fim de que vocês dois possam animar-se, baixar as defesas que foram temporariamente levantadas, e sentir-se livres para compartilhar o mais íntimo de seus pensamentos; 9) Que o marido dê atenção à sua mulher quando outras pessoas estiverem por perto; 10) Envie flores ao seu amor; a fórmula é velha, mas funciona.
O casal cristão que procura salvar seu casamento, ainda que remando contra a maré do mundo, que insiste em dizer que divórcio (por qualquer razão) é solução, encontrará o favor de Deus. O casal que investe em si logo verá o amor cada dia maior. Então, orarão ao Senhor e agradecerão mutuamente pela vida do cônjuge. E dirão como os apaixonados de Cantares: “Leva-me à sala do banquete, e o seu estandarte sobre mim é o amor. Sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, pois desfaleço de amor.” (Cantares 2:4-5).
Samuel Costa da Silva
Em menos de um mês os dois, marido e mulher, já falavam em separação, pois – argumentavam – tinham o direito de tentar novamente. A conversa ao longo das semanas seguintes não se deu fácil, apesar da sensação de que estavam tratando de algo esperado. Ela chorou bastante, ele nem tanto, mas chorou. Após algumas noites de insônia e soluços, decidiram que não valia mais a pena tentar, ainda que não vissem razão suficiente para a separação. O grande problema, no entanto, era o que fazer com os filhos, que os tinham como exemplos de pai e mãe. E o que explicar à igreja? E aos parentes? O que falar? Não é tão fácil se separar de alguém, ainda mais quando não há uma razão plausível e bíblica que justifique a ruptura do casamento cristão.
A relação conjugal de muitos cristãos pode estar passando por circunstâncias semelhantes. Tudo aparentemente vai bem, menos a alma da intimidade da relação conjugal. Ora, diante de um casamento em rota de colisão com o divórcio e sem razão que o justifique, que atitudes tomar para que o prazer de estar casado seja novamente perseguido com amor e paixão pelos cônjuges? O que fazer para reacender a chama apagada? Como o casal cristão pode restaurar o amor, que um dia foi tão grande? Como enamorar-se novamente do cônjuge? A bem da verdade, o amor tem de ser cultivado, senão, certamente morrerá. Que o casal não se esqueça, jamais, dessa verdade, para que o templo do casamento não caia por falta de manutenção dos pilares do amor.
Se o seu casamento não está bem, eis algumas sugestões: 1) Jamais repita a outra pessoa o que seu cônjuge lhe confidenciar; 2) Dê a seu cônjuge sua atenção total e cheia de entusiasmo, ouvindo com interesse, enquanto ele vai aprendendo a expressar-se com mais facilidade. Lembre-se, talvez expressar-se com facilidade seja bem difícil para o cônjuge; 3) Sejam românticos e criativos. Usem os talentos que Deus lhes deu. O esposo e a esposa descritos no livro de Cantares souberam fazer uso do romantismo em seu relacionamento conjugal; 4) Que a esposa ouça o seu marido e não o interrompa ou tire conclusões apressadas sobre o que ele está dizendo. Que ela o compreenda, embora discorde. Não permitam que o fato de discordarem pareça uma reprovação; 5) Passem tempo juntos sozinhos, e que o marido ouça realmente sua esposa, porque deseja entendê-la melhor; 6) Que o marido olhe para sua mulher e fique mais perto dela enquanto estiverem conversando; 7) Planejem horários em que não sejam interrompidos e ofereça ao seu cônjuge sua atenção interessada; Arranjem períodos mais longos para isso, a fim de que vocês dois possam animar-se, baixar as defesas que foram temporariamente levantadas, e sentir-se livres para compartilhar o mais íntimo de seus pensamentos; 9) Que o marido dê atenção à sua mulher quando outras pessoas estiverem por perto; 10) Envie flores ao seu amor; a fórmula é velha, mas funciona.
O casal cristão que procura salvar seu casamento, ainda que remando contra a maré do mundo, que insiste em dizer que divórcio (por qualquer razão) é solução, encontrará o favor de Deus. O casal que investe em si logo verá o amor cada dia maior. Então, orarão ao Senhor e agradecerão mutuamente pela vida do cônjuge. E dirão como os apaixonados de Cantares: “Leva-me à sala do banquete, e o seu estandarte sobre mim é o amor. Sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, pois desfaleço de amor.” (Cantares 2:4-5).
Samuel Costa da Silva
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