Preservando a Santidade do Casamento
A Maldição do Adultério
Confronta a Deus. Ele diz, nos dez mandamentos, “não adulterarás”. Toda vez que alguém comete adultério, está desafiando uma ordem expressa de Deus. Na história de José, ele era plenamento consciente disso, pois falou que não poderia cometer tal pecado contra seu Deus. (cf. Gn. 39:8-9). Quando Davi foi confrontado por Natan, na história de Bate-seba, ele disse a Deus que tinha pecado contra Ele, e que Deus tinha toda a razão em julgá-lo. (cf. Sl. 51:4).
Destrói as famílias. Deus tem uma preocupação especial com as famílias. Em Deuteronômio 6, depois de repetir a lei, Ele disse: “Eu lhes dou essas leis e esses mandamentos e essas ordenanças para vocês, seus filhos e os filhos de seus filhos”. O plano de Deus é que a família e o casamento são as maneiras pelas quais Ele deseja que as coisas aconteçam. O adultério destrói a santidade, a singularidade e a singeleza do casamento, que é base sobre a qual a família se estrutura.
Denigre o casamento. Desde o começo, Deus deixou claro que quando um homem e uma mulher se unem, Ele os torna uma só carne. E a forma de demonstrar essa união é através da relação sexual. Agora, quando duas pessoas se casam, e uma decide ter relação sexual fora daquele relacionamento, essa pessoa está denegrindo o que foi unido por Deus. Toda pessoa que se casa deve entender que está fazendo uma promessa solene na presença de Deus, que foi quem os uniu. Só depois dessa aliança é que eles podem consumar a atividade sexual. Fazer isso fora dos laços do matrimônio denegre até mesmo o conceito de casamento propriamente dito.
Nega o amor. O verdadeiro amor é um compromisso total diante de Deus e de um para o outro de que trabalharão para o crescimento e desenvolvimento pessoal um do outro, independente da situação. Uma parte importante do verdadeiro amor é que ele é um compromisso de fazer a vontade de Deus. E essa vontade nunca vai estar ligada ao adultério, já que Ele proíbe isso no 7o mandamento. Normalmente, o que está envolvido no adultério não é o bem estar da outra pessoa, mas sim o meu próprio.
Zomba da fidelidade. O relacionamento de Deus conosco é baseado na fidelidade. Essa fidelidade é a mesma que devemos demonstrar para com a pessoa com a qual nos casamos. Se escolho adulterar, a fidelidade para com minha esposa e para com Deus é colocada em segundo plano, e deixo de cumprir os votos matrimonias. E, tão logo uma pessoa se torna infiel em uma área, ela pode se tornar infiel em muitas áreas. Se queremos ser confiáveis, fiéis e comprometidos, devemos provar essas qualidades em nosso casamento e permanecer fiéis aos votos que fizemos. Nossa fidelidade matrimonial vai começar a se espalhar para os outros aspectos de nossa vida.
Degrada as pessoas. O adultério pode causar danos físicos. Rm. 1:24 nos diz que diante da atitude de impiedade das pessoas, Deus permitiu que elas se engajassem em todo tipo de imoralidade e impureza sexual. Como resultado, eles degradaram seu próprio corpo. Doença sexualmente transmissíveis e AIDS são doenças que se espalham com o adultério. Em acréscimo, há também uma degradação emocional muito pesada. Na verdade, o adultérios degrada as pessoas fisicamente, emocionalmente, na comunhão com outras pessoas, culturalmente, e espiritualmente. O apóstolo Paulo diz: “Seu corpo é o templo do Espírito Santo, por isso, como vocês podem pensar em usá-lo de forma infiel?” (cf. I Cor. 6:19). Como você tem coragem de usar algo que é de propriedade de Deus para agir de formas que são completamente contrárias a tudo o que Ele apresenta?
Causas do Adultério
Padrões Incertos. Quer percebamos isso ou não, nós agimos de acordo com o que acreditamos. Nossa filosofia forma a base do nosso estilo de vida. Se vamos ao VT, percebemos que adultério era entendido como o intercurso sexual de um homem com uma mulher casada. Isso é assim por causa do estado degradante que a mulher tinha para aquela sociedade. Eles viam a mulher como uma propriedade do marido. Mas, no NT, a mulher é valorizada, e compreende-se o adultério como imoralidade sexual entre duas pessoas casadas, mas não uma com a outra. Mas isso não é uma defesa para o sexo sem compromisso. A bíblia condena toda e qualquer atividade sexual ilícita entre duas pessoas não casadas. Infelizmente, vivemos numa sociedade na qual os valores morais são totalmente diferentes. Acredita-se que escolher o adultério é ser honesto aos seus próprios sentimentos, é dar novo sentido à vida, e é demonstrar maturidade para saber lidar com essas situações. No entanto, na verdade, no fundo isso também é hipocrisia, também leva a uma vida se sentido e demonstra uma grande imaturidade, pois destrói emocionalmente a conjuges e crianças.
Sexualidade Irrestrita. Deus nos deu a atração sexual. Mas, isso tem de ser demonstrado dentro de limites. Por exemplo, Deus também criou o fogo, que pode causar uma queimada; a água, que pode causar inundação. Ele fez todo tipo de coisas que, a não ser que sejam cuidadas, podem nos causar muitos problemas. O Deus que criou nosso desejo sexual também colocou limites nisso. O problema é que não desejamos aceitar isso. Nossa sociedade, por outro lado, tenta glamourizar e sensacionalizar isso. Com grande percepção, C.S. Lewis, escritor cristão, afirmou: “Há pessoas que desejam manter nosso instinto sexual inflamado, a fim de fazer dinheiro à partir disso, pois um homem com uma obsessão é um homem que tem pouca resistência a gastar dinheiro”. Ao sermos confrontados com todo tipo de pressão acerca de nossa sexualidade, a não ser que tenhamos padrões firmes e bem estabelecidos, a sexualidade sem limites cedo ou tarde irá tomar conta de nós, produzindo fornicação ou adultério.
Desejos Não Realizados. Muitas pessoas atualmente têm casamentos não satisfatórios. Além disso, se ele tem de ir pra casa, encontrar uma esposa reclamando e crianças fazendo barulho, ele pode preferir sair com os amigos, e ir a um barzinho ou restaurante, e ficar rodeado de mulheres atraentes. Assim, ele tem um casamento insatisfatório, desejos não realizados e oportunidades ilimitadas. Ele decide aproveitar essas oportunidades e é assim que o adultério acontece. As pessoas que se sentem solitárias, incertas, inseguras, não apreciadas, quando encontram alguém fora do casamento que cuida delas, as aprecia, e com uma boa aparência, parece ser a solução dos problemas, e eles acabam se envolvendo numa relação ilícita.
Estilos de Vida Indisciplinados. Devemos nos lembrar das palavras de Jesus: “Se seu olho o faz pecar, arranque-o fora. Se sua mão direita o fizer pecar, corte-a fora. É melhor entrar no céu sem uma ou duas partes do corpo do que entrar no inferno com seu corpo intacto.” Essa parece ser uma poderosa lógica. Isso também é uma hipérbole. O que Cristo ensina é que se você pretende evitar pecar, evitar se envolver num relacionamento sexual ilícito, discipline sua vida.
Cura para o Adultério
Prevenção. Concordamos com o que Deus fala em Sua Palavra, e guardamos as palavras no coração. Depois, reconhecemos nossa necessidade de crescer na graça. Deus deseja que vivamos nossa vida no Espírito (Col. 3 e Gal. 5) e não baseados nos desejos e paixões de nossa natureza pecaminosa. Então, devemos procurar nutrir e cuidar da vida espiritual de nossos amados. Lembre-se de que algumas pessoas podem lidar com certas coisas, outras não. Portanto, devemos nos guardar, fortalecidos e guiados pelo Espírito de Deus, para não nos colocarmos em situações que possamos ser vencidos pelo pecado. Em nossa relação com Deus, aprenderemos o que Ele deseja de nós, e perceberemos, com a Sua ajuda, quais as situações em que não podemos nos colocar, pois ficaremos muito expostos. Então, devemos disciplinar a nós mesmos. Com a graça de Deus, isso é possível.
Remediação. Lembre-se da história de João 8. Ali temos verdades maravilhosas sobre como Deus trata as pessoas que tenham errado. Primeiro, Ele está desejoso de nos perdoar. Também devemos investir em nossa comunidade de fiéis. De acordo com I Cor. 6:9-11, todos nós já fomos pecadores da pior espécie, e Deus, por Seu perdão e Sua graça, nos resgatou. Portanto, devemos cuidar daqueles que caíram tanto quanto nós. Por fim, é necessária uma família perdoadora para os que caem em adultério. A história de Oséias, na Bíblia, nos mostra o quanto de compaixão precisamos demonstrar em nossa vida para com aqueles que pecam, pois é isso o que Deus faz por nós.
REFERÊNCIA: The Ten Commandments, cap. 7, “Preserving the Sanctity of Marriage”, págs. 111-127.
Confronta a Deus. Ele diz, nos dez mandamentos, “não adulterarás”. Toda vez que alguém comete adultério, está desafiando uma ordem expressa de Deus. Na história de José, ele era plenamento consciente disso, pois falou que não poderia cometer tal pecado contra seu Deus. (cf. Gn. 39:8-9). Quando Davi foi confrontado por Natan, na história de Bate-seba, ele disse a Deus que tinha pecado contra Ele, e que Deus tinha toda a razão em julgá-lo. (cf. Sl. 51:4).
Destrói as famílias. Deus tem uma preocupação especial com as famílias. Em Deuteronômio 6, depois de repetir a lei, Ele disse: “Eu lhes dou essas leis e esses mandamentos e essas ordenanças para vocês, seus filhos e os filhos de seus filhos”. O plano de Deus é que a família e o casamento são as maneiras pelas quais Ele deseja que as coisas aconteçam. O adultério destrói a santidade, a singularidade e a singeleza do casamento, que é base sobre a qual a família se estrutura.
Denigre o casamento. Desde o começo, Deus deixou claro que quando um homem e uma mulher se unem, Ele os torna uma só carne. E a forma de demonstrar essa união é através da relação sexual. Agora, quando duas pessoas se casam, e uma decide ter relação sexual fora daquele relacionamento, essa pessoa está denegrindo o que foi unido por Deus. Toda pessoa que se casa deve entender que está fazendo uma promessa solene na presença de Deus, que foi quem os uniu. Só depois dessa aliança é que eles podem consumar a atividade sexual. Fazer isso fora dos laços do matrimônio denegre até mesmo o conceito de casamento propriamente dito.
Nega o amor. O verdadeiro amor é um compromisso total diante de Deus e de um para o outro de que trabalharão para o crescimento e desenvolvimento pessoal um do outro, independente da situação. Uma parte importante do verdadeiro amor é que ele é um compromisso de fazer a vontade de Deus. E essa vontade nunca vai estar ligada ao adultério, já que Ele proíbe isso no 7o mandamento. Normalmente, o que está envolvido no adultério não é o bem estar da outra pessoa, mas sim o meu próprio.
Zomba da fidelidade. O relacionamento de Deus conosco é baseado na fidelidade. Essa fidelidade é a mesma que devemos demonstrar para com a pessoa com a qual nos casamos. Se escolho adulterar, a fidelidade para com minha esposa e para com Deus é colocada em segundo plano, e deixo de cumprir os votos matrimonias. E, tão logo uma pessoa se torna infiel em uma área, ela pode se tornar infiel em muitas áreas. Se queremos ser confiáveis, fiéis e comprometidos, devemos provar essas qualidades em nosso casamento e permanecer fiéis aos votos que fizemos. Nossa fidelidade matrimonial vai começar a se espalhar para os outros aspectos de nossa vida.
Degrada as pessoas. O adultério pode causar danos físicos. Rm. 1:24 nos diz que diante da atitude de impiedade das pessoas, Deus permitiu que elas se engajassem em todo tipo de imoralidade e impureza sexual. Como resultado, eles degradaram seu próprio corpo. Doença sexualmente transmissíveis e AIDS são doenças que se espalham com o adultério. Em acréscimo, há também uma degradação emocional muito pesada. Na verdade, o adultérios degrada as pessoas fisicamente, emocionalmente, na comunhão com outras pessoas, culturalmente, e espiritualmente. O apóstolo Paulo diz: “Seu corpo é o templo do Espírito Santo, por isso, como vocês podem pensar em usá-lo de forma infiel?” (cf. I Cor. 6:19). Como você tem coragem de usar algo que é de propriedade de Deus para agir de formas que são completamente contrárias a tudo o que Ele apresenta?
Causas do Adultério
Padrões Incertos. Quer percebamos isso ou não, nós agimos de acordo com o que acreditamos. Nossa filosofia forma a base do nosso estilo de vida. Se vamos ao VT, percebemos que adultério era entendido como o intercurso sexual de um homem com uma mulher casada. Isso é assim por causa do estado degradante que a mulher tinha para aquela sociedade. Eles viam a mulher como uma propriedade do marido. Mas, no NT, a mulher é valorizada, e compreende-se o adultério como imoralidade sexual entre duas pessoas casadas, mas não uma com a outra. Mas isso não é uma defesa para o sexo sem compromisso. A bíblia condena toda e qualquer atividade sexual ilícita entre duas pessoas não casadas. Infelizmente, vivemos numa sociedade na qual os valores morais são totalmente diferentes. Acredita-se que escolher o adultério é ser honesto aos seus próprios sentimentos, é dar novo sentido à vida, e é demonstrar maturidade para saber lidar com essas situações. No entanto, na verdade, no fundo isso também é hipocrisia, também leva a uma vida se sentido e demonstra uma grande imaturidade, pois destrói emocionalmente a conjuges e crianças.
Sexualidade Irrestrita. Deus nos deu a atração sexual. Mas, isso tem de ser demonstrado dentro de limites. Por exemplo, Deus também criou o fogo, que pode causar uma queimada; a água, que pode causar inundação. Ele fez todo tipo de coisas que, a não ser que sejam cuidadas, podem nos causar muitos problemas. O Deus que criou nosso desejo sexual também colocou limites nisso. O problema é que não desejamos aceitar isso. Nossa sociedade, por outro lado, tenta glamourizar e sensacionalizar isso. Com grande percepção, C.S. Lewis, escritor cristão, afirmou: “Há pessoas que desejam manter nosso instinto sexual inflamado, a fim de fazer dinheiro à partir disso, pois um homem com uma obsessão é um homem que tem pouca resistência a gastar dinheiro”. Ao sermos confrontados com todo tipo de pressão acerca de nossa sexualidade, a não ser que tenhamos padrões firmes e bem estabelecidos, a sexualidade sem limites cedo ou tarde irá tomar conta de nós, produzindo fornicação ou adultério.
Desejos Não Realizados. Muitas pessoas atualmente têm casamentos não satisfatórios. Além disso, se ele tem de ir pra casa, encontrar uma esposa reclamando e crianças fazendo barulho, ele pode preferir sair com os amigos, e ir a um barzinho ou restaurante, e ficar rodeado de mulheres atraentes. Assim, ele tem um casamento insatisfatório, desejos não realizados e oportunidades ilimitadas. Ele decide aproveitar essas oportunidades e é assim que o adultério acontece. As pessoas que se sentem solitárias, incertas, inseguras, não apreciadas, quando encontram alguém fora do casamento que cuida delas, as aprecia, e com uma boa aparência, parece ser a solução dos problemas, e eles acabam se envolvendo numa relação ilícita.
Estilos de Vida Indisciplinados. Devemos nos lembrar das palavras de Jesus: “Se seu olho o faz pecar, arranque-o fora. Se sua mão direita o fizer pecar, corte-a fora. É melhor entrar no céu sem uma ou duas partes do corpo do que entrar no inferno com seu corpo intacto.” Essa parece ser uma poderosa lógica. Isso também é uma hipérbole. O que Cristo ensina é que se você pretende evitar pecar, evitar se envolver num relacionamento sexual ilícito, discipline sua vida.
Cura para o Adultério
Prevenção. Concordamos com o que Deus fala em Sua Palavra, e guardamos as palavras no coração. Depois, reconhecemos nossa necessidade de crescer na graça. Deus deseja que vivamos nossa vida no Espírito (Col. 3 e Gal. 5) e não baseados nos desejos e paixões de nossa natureza pecaminosa. Então, devemos procurar nutrir e cuidar da vida espiritual de nossos amados. Lembre-se de que algumas pessoas podem lidar com certas coisas, outras não. Portanto, devemos nos guardar, fortalecidos e guiados pelo Espírito de Deus, para não nos colocarmos em situações que possamos ser vencidos pelo pecado. Em nossa relação com Deus, aprenderemos o que Ele deseja de nós, e perceberemos, com a Sua ajuda, quais as situações em que não podemos nos colocar, pois ficaremos muito expostos. Então, devemos disciplinar a nós mesmos. Com a graça de Deus, isso é possível.
Remediação. Lembre-se da história de João 8. Ali temos verdades maravilhosas sobre como Deus trata as pessoas que tenham errado. Primeiro, Ele está desejoso de nos perdoar. Também devemos investir em nossa comunidade de fiéis. De acordo com I Cor. 6:9-11, todos nós já fomos pecadores da pior espécie, e Deus, por Seu perdão e Sua graça, nos resgatou. Portanto, devemos cuidar daqueles que caíram tanto quanto nós. Por fim, é necessária uma família perdoadora para os que caem em adultério. A história de Oséias, na Bíblia, nos mostra o quanto de compaixão precisamos demonstrar em nossa vida para com aqueles que pecam, pois é isso o que Deus faz por nós.
REFERÊNCIA: The Ten Commandments, cap. 7, “Preserving the Sanctity of Marriage”, págs. 111-127.
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