Brigando Pela Paz
Como lidar com suas diferenças sem dividir seu casamento
O lugar onde vão passar as férias: se num local de eco-aventura, ou numa praia. A hora em que devem arrumar a cozinha: durante o tempo em que estão cozinhando, depois da refeição. O que fazer com o quintal: uma horta ou deixar um gramado para jogar futebol. E assim por diante. Esses são pontos de conflito de um relacionamento conjugal.
Claro que um lar livre de conflitos é algo irreal. Ainda assim, marido e esposa são chamados para serem pacificadores. E no processo de “lutar pela paz”, podem desenvolver um relacionamento mais profundo e saudável.
Resolver conflitos não é algo que acontece naturalmente. Mais freqüentemente do que o desejado, uma pessoa pode se transformar numa tartaruga ou num tubarão durante o conflito. A tartaruga se encolhe dentro de seu casco para evitar o conflito, certa de que aquilo é perigoso e é errado. Em contrastes, o tubarão parte para cima do oponente, com os sua mandíbula afiada, pronto para atacar. Com uma atitude de “ganhar a qualquer preço”, o tubarão se esquece de que se alguém vence, alguém tem que perder.
As atitudes tanto da tartaruga quanto do tubarão podem detruir um casamento. A melhor maneira de resolver o conflito é criar uma situação na qual os dois possam vencer.
Um conflito saudável é dependente de aprender a lutar com amor e integridade. Essencialmente, o conflito se divide em preparação, o encontro e a solução.
Aquecendo-se para a LutaComeçar uma luta sem a preparação necessária é arriscar um desastre. Para melhorar as chances de se ter uma briga justa, trabalhe nos seguintes passos antes de dizer alguma coisa:
Primeiro, coloque-se num estado mental apropriado. Ore pela sabedoria e a vontade de Deus, procurando Seu auxílio para responder à pergunta: “Como Jesus agiria se estivesse em meu lugar” Talvez seja impossível responder exatamente como Jesus faria, mas com cristãos devemos ser o mais semelhantes a Cristo que for possível.
Segundo, escolha uma hora e um lugar onde ambos se sintam confortáveis para discutir o problema. Mas, esteja atento para os adiamentos desnecessários. É melhor resolver o conflito assim que possível.
Finalmente, organize suas preocupações. Quando você estiver com raiva, é fácil chegar a conclusões. Pense além da dificuldade, tentando distinguir o fato da opinião. Pergunte a si mesmo: “Por que estou tão irritado? Será que esse é um problema real ou estou frustrado por alguma outra coisa?”
Subindo no Ringue
Esteja preparado para enfrentar um ápice de emoções, mas lembre-se de que poucas situações são qualificadas como verdadeiras crises. Para manter uma perspectiva saudável, pergunte-se que tipo de dificuldade você está enfrentando.
Uma diferença de opinião. Duas pessoas vendo a situação de perspectivas opostas.
Um problema. Alguma coisa não está funcionando como deveria, e é necessário chegar a uma solução.
Uma predição. Não há soluções fáceis ou satisfatórias. Cada escolha tem suas falhas óbvias.
Uma crise. Uma predição significativa com um sentido de urgência. A ação deve ser tomada rapidamente ou resultará em algo terrível.
Durante a discussão, apresente o problema de maneira simples e fácil de ser compreendido, e não eleve seu nível de voz ou exagere. Apegue-se à verdade, mas comunique-a de maneira amorosa. E, ao invés de culpar o outro, identifique como você mesmo contribuiu para o conflito.
Indo para o Chuveiro
Quando a discussão terminar, um sentimento de proximidade e alívio ainda precisa ser introduzido. Quando o conflito chegar a uma conclusão mutuamente aceitável, você tem três escolhas: “Vou mudar” (acomodação), “Aceito o fato de que você não vai mudar” (aceitação) e “Ambos iremos mudar” (compromisso).
Seja criativo ao discutir possíveis soluções. Quando terminar de listar idéias possíveis, estreite suas opiniões para chegar àquelas de que você mais gosta, e então considere as conseqüências a curto e longo prazo de cada posição que pode ser adotada. Se vocês não conseguirem decidir numa solução permanente, entrem em acordo para estabelecer uma temporária. Quando decidirem em qual a solução, não importa o quão temporária ela seja, implemente-a. Então, depois de algum tempo, tente renegociá-la.
O conflito pode deixar uma pessoa se sentindo fragilizada. Por isso, quando acabarem de discutir, tomem conta um do outro. Uma das melhores maneiras para terminar uma briga é com um abraço. E, se uma desculpa é necessária, seja o primeiro a proferí-la.
Falando de maneira clara, resolver conflitos é uma coisa complicada. Mas o casamento se aprofunda à medida que o casal trabalha de maneira bem sucedida para resolver as diferenças. Com a atitude e a abordagem certas, você pode fazer do seu casamento um refúgio de amor e harmonia.
REFERÊNCIA: STEPHENS, Steve. Fighting for Peace. Marriage Partnership Magazine. (Apostila TALK, TALK, TALK).
O lugar onde vão passar as férias: se num local de eco-aventura, ou numa praia. A hora em que devem arrumar a cozinha: durante o tempo em que estão cozinhando, depois da refeição. O que fazer com o quintal: uma horta ou deixar um gramado para jogar futebol. E assim por diante. Esses são pontos de conflito de um relacionamento conjugal.
Claro que um lar livre de conflitos é algo irreal. Ainda assim, marido e esposa são chamados para serem pacificadores. E no processo de “lutar pela paz”, podem desenvolver um relacionamento mais profundo e saudável.
Resolver conflitos não é algo que acontece naturalmente. Mais freqüentemente do que o desejado, uma pessoa pode se transformar numa tartaruga ou num tubarão durante o conflito. A tartaruga se encolhe dentro de seu casco para evitar o conflito, certa de que aquilo é perigoso e é errado. Em contrastes, o tubarão parte para cima do oponente, com os sua mandíbula afiada, pronto para atacar. Com uma atitude de “ganhar a qualquer preço”, o tubarão se esquece de que se alguém vence, alguém tem que perder.
As atitudes tanto da tartaruga quanto do tubarão podem detruir um casamento. A melhor maneira de resolver o conflito é criar uma situação na qual os dois possam vencer.
Um conflito saudável é dependente de aprender a lutar com amor e integridade. Essencialmente, o conflito se divide em preparação, o encontro e a solução.
Aquecendo-se para a LutaComeçar uma luta sem a preparação necessária é arriscar um desastre. Para melhorar as chances de se ter uma briga justa, trabalhe nos seguintes passos antes de dizer alguma coisa:
Primeiro, coloque-se num estado mental apropriado. Ore pela sabedoria e a vontade de Deus, procurando Seu auxílio para responder à pergunta: “Como Jesus agiria se estivesse em meu lugar” Talvez seja impossível responder exatamente como Jesus faria, mas com cristãos devemos ser o mais semelhantes a Cristo que for possível.
Segundo, escolha uma hora e um lugar onde ambos se sintam confortáveis para discutir o problema. Mas, esteja atento para os adiamentos desnecessários. É melhor resolver o conflito assim que possível.
Finalmente, organize suas preocupações. Quando você estiver com raiva, é fácil chegar a conclusões. Pense além da dificuldade, tentando distinguir o fato da opinião. Pergunte a si mesmo: “Por que estou tão irritado? Será que esse é um problema real ou estou frustrado por alguma outra coisa?”
Subindo no Ringue
Esteja preparado para enfrentar um ápice de emoções, mas lembre-se de que poucas situações são qualificadas como verdadeiras crises. Para manter uma perspectiva saudável, pergunte-se que tipo de dificuldade você está enfrentando.
Uma diferença de opinião. Duas pessoas vendo a situação de perspectivas opostas.
Um problema. Alguma coisa não está funcionando como deveria, e é necessário chegar a uma solução.
Uma predição. Não há soluções fáceis ou satisfatórias. Cada escolha tem suas falhas óbvias.
Uma crise. Uma predição significativa com um sentido de urgência. A ação deve ser tomada rapidamente ou resultará em algo terrível.
Durante a discussão, apresente o problema de maneira simples e fácil de ser compreendido, e não eleve seu nível de voz ou exagere. Apegue-se à verdade, mas comunique-a de maneira amorosa. E, ao invés de culpar o outro, identifique como você mesmo contribuiu para o conflito.
Indo para o Chuveiro
Quando a discussão terminar, um sentimento de proximidade e alívio ainda precisa ser introduzido. Quando o conflito chegar a uma conclusão mutuamente aceitável, você tem três escolhas: “Vou mudar” (acomodação), “Aceito o fato de que você não vai mudar” (aceitação) e “Ambos iremos mudar” (compromisso).
Seja criativo ao discutir possíveis soluções. Quando terminar de listar idéias possíveis, estreite suas opiniões para chegar àquelas de que você mais gosta, e então considere as conseqüências a curto e longo prazo de cada posição que pode ser adotada. Se vocês não conseguirem decidir numa solução permanente, entrem em acordo para estabelecer uma temporária. Quando decidirem em qual a solução, não importa o quão temporária ela seja, implemente-a. Então, depois de algum tempo, tente renegociá-la.
O conflito pode deixar uma pessoa se sentindo fragilizada. Por isso, quando acabarem de discutir, tomem conta um do outro. Uma das melhores maneiras para terminar uma briga é com um abraço. E, se uma desculpa é necessária, seja o primeiro a proferí-la.
Falando de maneira clara, resolver conflitos é uma coisa complicada. Mas o casamento se aprofunda à medida que o casal trabalha de maneira bem sucedida para resolver as diferenças. Com a atitude e a abordagem certas, você pode fazer do seu casamento um refúgio de amor e harmonia.
REFERÊNCIA: STEPHENS, Steve. Fighting for Peace. Marriage Partnership Magazine. (Apostila TALK, TALK, TALK).
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