O MAIOR DOS PERIGOS
Frequentemente, me perguntam o que considero como a maior ameaça às famílias atualmente. Eu poderia, em resposta, falar do alcoolismo, uso de drogas, da infidelidade, e de outras causas comuns de divórcio. Mas há outra praga responsável por mais famílias desbaratadas do que as outras juntas. É a simples questão do excesso de compromissos e a tirania da urgência.
Maridos e mulheres que enchem suas vidas com volumes de trabalho infindáveis estão demasiado exaustos para passear juntos, compartilhar suas emoções mais profundas, compreender e satisfazer as necessidades recíprocas. Eles chegam mesmo a ficar muito desgastados para ter um relacionamento sexual significativo, porque a fadiga é uma destruidora do desejo.
Este ritmo alucinante predomina em milhões de famílias, deixando cada membro irritado e esgotado. Os maridos trabalham até a noite para trazer mais dinheiro para casa. As esposas estão ocupadas com suas próprias carreiras. Os filhos são frequentemente abandonados, e a vida segue em disparada numa rotina mortal. Até mesmo os avós estão muito ocupados para cuidar dos netos. Vejo esta espécie de excesso de compromissos como o caminho mais rápido para a destruição da família. Deve haver simplesmente um caminho melhor.
Alguns de meus amigos recentemente venderam suas casas e se mudaram para um lugar menor e menos oneroso exatamente para poder reduzir suas despesas e diminuir as horas exigidas no trabalho. Este tipo de descida na escala social é quase inaudita atualmente. Mas quando chegarmos ao fim de nossas vidas e olharmos para trás para as coisas que mais nos importaram, aqueles preciosos relacionamentos com as pessoas que amamos figurarão no topo da lista.
Se amigos e familiares são um tesouro para nós, então por que não viver da forma como cremos hoje ser a melhor? Este pode ser o conselho mais importante que já pude dar a alguém – e o mais difícil de ser aplicado.
Extraído de James Dobson,”Lar, Doce Lar”,
Maridos e mulheres que enchem suas vidas com volumes de trabalho infindáveis estão demasiado exaustos para passear juntos, compartilhar suas emoções mais profundas, compreender e satisfazer as necessidades recíprocas. Eles chegam mesmo a ficar muito desgastados para ter um relacionamento sexual significativo, porque a fadiga é uma destruidora do desejo.
Este ritmo alucinante predomina em milhões de famílias, deixando cada membro irritado e esgotado. Os maridos trabalham até a noite para trazer mais dinheiro para casa. As esposas estão ocupadas com suas próprias carreiras. Os filhos são frequentemente abandonados, e a vida segue em disparada numa rotina mortal. Até mesmo os avós estão muito ocupados para cuidar dos netos. Vejo esta espécie de excesso de compromissos como o caminho mais rápido para a destruição da família. Deve haver simplesmente um caminho melhor.
Alguns de meus amigos recentemente venderam suas casas e se mudaram para um lugar menor e menos oneroso exatamente para poder reduzir suas despesas e diminuir as horas exigidas no trabalho. Este tipo de descida na escala social é quase inaudita atualmente. Mas quando chegarmos ao fim de nossas vidas e olharmos para trás para as coisas que mais nos importaram, aqueles preciosos relacionamentos com as pessoas que amamos figurarão no topo da lista.
Se amigos e familiares são um tesouro para nós, então por que não viver da forma como cremos hoje ser a melhor? Este pode ser o conselho mais importante que já pude dar a alguém – e o mais difícil de ser aplicado.
Extraído de James Dobson,”Lar, Doce Lar”,
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