Defraudação emocional: 4 formas de defraudar ou ser defraudado
Defraudação Emocional é tema de uma das ministrações que a missionária Sarah Sheeva faz como parte do Congresso de Santificação que realiza. A palestra alerta para os costumes "mundanos" que, segundo ela, invadiram a Igreja
De acordo com Sarah, existem quatro formas de defraudar alguém ou ser defraudado.
O primeiro tipo de defraudação é o que ela chama de 'sedução gospel'. "É gerar em outra pessoa uma expectativa de compromisso que você não quer cumprir", diz ela. O segundo tipo citado é a azaração: "quando os dois se interessam ao mesmo tempo, mas não querem casar e pensam: 'Ah, é tão ruim ficar sozinho'".
"Cupido" é o terceiro tipo de defraudação. Segundo Sarah, isso acontece quando parte de uma pessoa de fora do relacionamento. "É o famoso empurrãozinho [..] vem uma pessoa e diz: 'eu conheço uma pessoa de Deus para você'. Não dê ouvidos", alerta. Por último, a missionária cita a auto-defraudação. "Quando não precisa de ninguém para te defraudar. É a capacidade de criar uma situação que não existe, ilusão", explica.
"Não basta casar"
"Não basta casar, tem que casar com a pessoa certa", enfatiza Sarah Sheeva, "aquilo que você conquistar com suas mãos, papo, inteligência e defraudação, você perde, mas o que Deus te der, será seu para sempre", completa.
Sarah também cita uma lista de oito sinais que indicam a possibilidade do relacionamento ser da vontade de Deus. São eles:
1) Paz no coração de ambos. Não há medo, nem ansiedade, nem insegurança e ciúme no relacionamento;
2) Parte do homem a iniciativa de pedir para orar com a moça;
3) Quando ambos aceitam orar e se relacionar sem contato físico por um tempo (sem beijar na boca ou se abraçar);
4) Quando o relacionamento começa através de um "Compromisso" ou "Corte", debaixo da bênção e aprovação dos pais e dos pastores;
5) Quando há concordância ministerial (quando ambos se completam no ministério), e estão previamente de acordo com o que querem fazer no ministério e na vida pessoal;
6) Quando ambos são, um para o outro, um incentivo de oração e santificação. Quando o relacionamento os aproxima mais de Deus e traz maturidade emocional e espiritual;
7) Quando o homem tem autoridade natural (e não imposta) sobre a mulher. Isso é possível quando ele possui uma inteligência (emocional) igual ou acima da dela.
8) Quando ambos se agradam da aparência um do outro e admiram um ao outro.
Juliana Simioni
De acordo com Sarah, existem quatro formas de defraudar alguém ou ser defraudado.
O primeiro tipo de defraudação é o que ela chama de 'sedução gospel'. "É gerar em outra pessoa uma expectativa de compromisso que você não quer cumprir", diz ela. O segundo tipo citado é a azaração: "quando os dois se interessam ao mesmo tempo, mas não querem casar e pensam: 'Ah, é tão ruim ficar sozinho'".
"Cupido" é o terceiro tipo de defraudação. Segundo Sarah, isso acontece quando parte de uma pessoa de fora do relacionamento. "É o famoso empurrãozinho [..] vem uma pessoa e diz: 'eu conheço uma pessoa de Deus para você'. Não dê ouvidos", alerta. Por último, a missionária cita a auto-defraudação. "Quando não precisa de ninguém para te defraudar. É a capacidade de criar uma situação que não existe, ilusão", explica.
"Não basta casar"
"Não basta casar, tem que casar com a pessoa certa", enfatiza Sarah Sheeva, "aquilo que você conquistar com suas mãos, papo, inteligência e defraudação, você perde, mas o que Deus te der, será seu para sempre", completa.
Sarah também cita uma lista de oito sinais que indicam a possibilidade do relacionamento ser da vontade de Deus. São eles:
1) Paz no coração de ambos. Não há medo, nem ansiedade, nem insegurança e ciúme no relacionamento;
2) Parte do homem a iniciativa de pedir para orar com a moça;
3) Quando ambos aceitam orar e se relacionar sem contato físico por um tempo (sem beijar na boca ou se abraçar);
4) Quando o relacionamento começa através de um "Compromisso" ou "Corte", debaixo da bênção e aprovação dos pais e dos pastores;
5) Quando há concordância ministerial (quando ambos se completam no ministério), e estão previamente de acordo com o que querem fazer no ministério e na vida pessoal;
6) Quando ambos são, um para o outro, um incentivo de oração e santificação. Quando o relacionamento os aproxima mais de Deus e traz maturidade emocional e espiritual;
7) Quando o homem tem autoridade natural (e não imposta) sobre a mulher. Isso é possível quando ele possui uma inteligência (emocional) igual ou acima da dela.
8) Quando ambos se agradam da aparência um do outro e admiram um ao outro.
Juliana Simioni
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