A Família, Nosso Mundo Significativo
De todos os mundos significativos, a família é o mais importante na constituição da personalidade humana. Os padrões de comportamento do homem são resultado do processo de inteiração entre o indivíduo e o meio em que ele vive. E nessa formação a família exerce papel decisivo. Ninguém ignora, contudo, as investidas de quem tem sido vítima a família, por parte de uma gama desegmentos da sociedade, pretendendo desestabiliza-la, para que surjam outras “alternativas” de vida em comum.
Lê-se no Talmud, que a família é semelhante ao arco de um palácio: basta tirar-lhe uma pedra que tudo desmorona. Na qualidade de célula mater da sociedade, a família é a mais importante instituição social. Qualquer civilização, raça, cultura, que negligencie a família, está condenada a destruição. As crises sociais podem ser de qualquer ordem. Nenhuma, porém, ameaça tanto a segurança e estabilidade de um povo como a crise familiar.
Reconhece-se à família funções fundamentais: sexual e reprodutiva, importantes para a preservação da raça humana; econômica e financeira, para a manutenção da sobrevivência; educacional, para o resguardo da cultura, inclusive religiosa. Robert Donnely diz que nenhuma família será completa, se no desempenho de sua função educacional, não constituir Cristo como membro dela. Merval Rosa, em seu livro “Problemas da Família Moderna”, afirma: “na formação dos nossos padrões típicos de comportamento, a família é mais importante que a igreja, que o círculo profissional a que pertencemos, que a comunidade em que vivemos, que a prática de nossa cidadania, ou qualquer outra agência formativa da sociedade”. Nosso agir, falar, observar, todas as tendências, enfim, que no decorrer dos anos passam a nos ser peculiares, são conseqüência das circunstâncias que nos rodeiam, contribuindo diretamente para a formação com comportamento individual.
O homem é um ser eminentemente social. Ninguém existe só, de forma a dispensar, em sã consciência, o relacionamento humano. Aliás, é isso que sugere o título de Thomas Merton “Nenhum homem é uma ilha”. E, dentre todos os círculos de relacionamento comunitário, profissional, eclesial, etc., na formação dos padrões que determinarão nossa maneira de ser, pensar, agir, é a família o nível mais significativo. Aprendemos na Bíblia que Deus instituiu a família. “Não é bom que o homem esteja só”, diz Ele. Surgiu o casamento. E disse mais: “Crescei e multiplicai- vos”.
Nasceu a família. Deus a fez nesse mundo significativo mais importante. Nela nascem as atitudes básicas para com a vida, os sistemas de valores de amor a Deus ou de seu conhecimento, o amor a nós mesmos ou ódio à vida. Salvemos, pois, o caráter cristão da família.
Eli Fernandes de Oliveira
Lê-se no Talmud, que a família é semelhante ao arco de um palácio: basta tirar-lhe uma pedra que tudo desmorona. Na qualidade de célula mater da sociedade, a família é a mais importante instituição social. Qualquer civilização, raça, cultura, que negligencie a família, está condenada a destruição. As crises sociais podem ser de qualquer ordem. Nenhuma, porém, ameaça tanto a segurança e estabilidade de um povo como a crise familiar.
Reconhece-se à família funções fundamentais: sexual e reprodutiva, importantes para a preservação da raça humana; econômica e financeira, para a manutenção da sobrevivência; educacional, para o resguardo da cultura, inclusive religiosa. Robert Donnely diz que nenhuma família será completa, se no desempenho de sua função educacional, não constituir Cristo como membro dela. Merval Rosa, em seu livro “Problemas da Família Moderna”, afirma: “na formação dos nossos padrões típicos de comportamento, a família é mais importante que a igreja, que o círculo profissional a que pertencemos, que a comunidade em que vivemos, que a prática de nossa cidadania, ou qualquer outra agência formativa da sociedade”. Nosso agir, falar, observar, todas as tendências, enfim, que no decorrer dos anos passam a nos ser peculiares, são conseqüência das circunstâncias que nos rodeiam, contribuindo diretamente para a formação com comportamento individual.
O homem é um ser eminentemente social. Ninguém existe só, de forma a dispensar, em sã consciência, o relacionamento humano. Aliás, é isso que sugere o título de Thomas Merton “Nenhum homem é uma ilha”. E, dentre todos os círculos de relacionamento comunitário, profissional, eclesial, etc., na formação dos padrões que determinarão nossa maneira de ser, pensar, agir, é a família o nível mais significativo. Aprendemos na Bíblia que Deus instituiu a família. “Não é bom que o homem esteja só”, diz Ele. Surgiu o casamento. E disse mais: “Crescei e multiplicai- vos”.
Nasceu a família. Deus a fez nesse mundo significativo mais importante. Nela nascem as atitudes básicas para com a vida, os sistemas de valores de amor a Deus ou de seu conhecimento, o amor a nós mesmos ou ódio à vida. Salvemos, pois, o caráter cristão da família.
Eli Fernandes de Oliveira
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