Motivos Que Levam Filhos de Pastores a Abandonarem a Igreja
1. Os que são pressionados a não errar por serem Filhos de Pastor.
Os que vivem em um lar onde os pais são muito exigentes, e impõe a religião. Este pai é o que faz as decisões pelos filhos, asfixiando o próprio crescimento do filho para a independência e a confiança.
2. Os que crescem em um ambiente de Autoritarismo.
Uma jovem me disse: “Eu tenho um pai ditatorial e duro. Tudo o que é reto, ele me impõe. E todo erro que cometo, me castiga”. Outro jovem disse: “Quando vejo meu pai tão duro e exigente, creio que Deus não pode aceitar-me, amar-me e salvar-me como sou, por isso estou saindo da Igreja”.
3. Os que tem Pais Ausentes.
São os filhos que crescem onde os pais colocam como prioridade máxima seu trabalho, antes que a família. Há filhos que dizem: “Eu nunca vejo o meu pai”; “Quando meu pai vem, vem somente para castigar-me”; “Se meu pai colocasse a família em igualdade com a igreja, eu estaria dentro da igreja e muito feliz”.
4. Os que vivem em um ambiente de Hipocrisia.
Os filhos que sentem existir a hipocrisia em seu lar. Um jovem me disse: “Quando meu pai está na frente dos membros da Igreja, ele é bondoso e amável. Mas quando está em casa é impaciente e cruel com todos”.
5. Os que vivem em um ambiente de Abuso e Violência.
Os filhos que sofrem violência emocional e física, e são mal tratados desde a infância pelos pais, cultivam uma rejeição para com as coisas de Deus. Nenhuma desculpa para o pregador que descuida do círculo interior a favor do círculo maior. Antes de tudo está o bem-estar espiritual da família. No dia de ajuste de contas, Deus lhe perguntará: “Que fizeste para levar a Cristo aqueles de cuja chegada ao mundo és responsável?” O muito bem que tenha feito a outros não pode compensar a dívida que tem com Deus quanto ao cuidado dos próprios filhos.
Os filhos de pastores que permanecem na igreja são:
1. Os que veem nos pais Verdadeiros Modelos.Estes filhos veem que a religião dos pais não é como um vestido que se coloca e tira segundo a ocasião, mas que em verdade eles praticam o que pregam. Não há hipocrisia em sua fé, e sua vida não é uma fachada. Tudo é nítido e real. Estes pais, admitem os erros de seus filhos como algo natural, e com paciência os incentivam para melhorar. Um filho inquieto e colérico me contava o seguinte de seu pai: “Meu pai dedica muito tempo para orar por mim, especialmente quando vê que por causa de meu temperamento, entro em problemas, sei que posso confiar na oração de meu pai. Por meus pais serem o que são, sei que há uma religião genuína e funcional em minha casa. Isto me ajuda a ser fiel a Deus”.
2. Os que recebem dos pais Muito Afeto e Apoio.
Estes filhos escutam de seus pais o seguinte: “Filho(a), te amo muito”. Estes filhos, constantemente sentem os fortes braços do pai, abraçando-o(a) como a um amigo, ou o braço suave e carinhoso da mãe acariciando-os, fazendo-os sentir que são importantes. Os filhos que tem pais que lhes dedicam tempo para estarem juntos, podem dizer: “Eu sou importante para meus pais”. Há pais que dedicam o tempo do desjejum para estar com seus filhos, outros lhes dedicam um tempo às noites; outros lhes dedicam suas férias; outros lhes dedicam os domingos. Estes filhos sabem dizer: “Se meus pais não perderam a esperança em mim, Deus tampouco a perderá”.
3. Os que desenvolvem e recebem dos pais a Auto-estima.
Os filhos que sentem ser muito importantes, porque seus pais pastores sabem traçar linhas definidas entre o que é o trabalho e o lar. Suas atividades na Igreja nunca interferiram na comunicação e companhia que brindam aos filhos. Estes filhos podem dizer: “meu pai me dedica tempo”, “constantemente me dão ânimo e coragem para enfrentar situações difíceis”, “eles me fazem sentir que valho muito em casa, que sou capaz, e me falam com suas palavras”, “eu sei que posso contar com meus pais”. Os pais que tem estas atitudes projetam aos filhos uma boa imagem de Deus como um Pai amante e carinhoso.
4. Os que vivem em um ambiente de Aberta Comunicação.
O lugar onde os filhos devem ser o que são é no lar. Por isso, os filhos que vivem em um ambiente de liberdade para comunicarem-se com os pais, para discutir, para conversar na hora da refeição, da brincadeira, nos cultos, ou em qualquer momento, facilita a apreciação dos valores religiosos. Eu escutei a um jovem dizer: “A atenção e o interesse que meu pai sempre coloca em minha conversação, me dá confiança para falar-lhe em qualquer tempo, e que ele nunca está demasiadamente ocupado para escutar as minhas preocupações”. A comunicação derruba todas as barreiras e constroi relações positivas.
5. Os que vivem em Liberdade para fazer Decisões.
Os filhos que recebem dos pais liberdade no Senhor, para fazer suas próprias decisões, os que não são forçados em suas opiniões e ideias; os que são guiados com amor, com respeito, com firmeza; os que são animados a fazer suas próprias decisões e desenvolver sua relação com Jesus; estes permanecem na Igreja. Escutei dizer o seguinte a um jovem,: “Tenho visto em meus pais, consistência de fé e eles são modelos maravilhosos. Além disso deram-me uma forte direção na vida. Permitiram-me fazer as próprias decisões em minha fé. Não me impuseram suas crenças. Suas persuasões sempre foram prudentes, delicadas e amorosas. Agora sou feliz na fé de meu Senhor”.
Arnaldo Enríquez
Os que vivem em um lar onde os pais são muito exigentes, e impõe a religião. Este pai é o que faz as decisões pelos filhos, asfixiando o próprio crescimento do filho para a independência e a confiança.
2. Os que crescem em um ambiente de Autoritarismo.
Uma jovem me disse: “Eu tenho um pai ditatorial e duro. Tudo o que é reto, ele me impõe. E todo erro que cometo, me castiga”. Outro jovem disse: “Quando vejo meu pai tão duro e exigente, creio que Deus não pode aceitar-me, amar-me e salvar-me como sou, por isso estou saindo da Igreja”.
3. Os que tem Pais Ausentes.
São os filhos que crescem onde os pais colocam como prioridade máxima seu trabalho, antes que a família. Há filhos que dizem: “Eu nunca vejo o meu pai”; “Quando meu pai vem, vem somente para castigar-me”; “Se meu pai colocasse a família em igualdade com a igreja, eu estaria dentro da igreja e muito feliz”.
4. Os que vivem em um ambiente de Hipocrisia.
Os filhos que sentem existir a hipocrisia em seu lar. Um jovem me disse: “Quando meu pai está na frente dos membros da Igreja, ele é bondoso e amável. Mas quando está em casa é impaciente e cruel com todos”.
5. Os que vivem em um ambiente de Abuso e Violência.
Os filhos que sofrem violência emocional e física, e são mal tratados desde a infância pelos pais, cultivam uma rejeição para com as coisas de Deus. Nenhuma desculpa para o pregador que descuida do círculo interior a favor do círculo maior. Antes de tudo está o bem-estar espiritual da família. No dia de ajuste de contas, Deus lhe perguntará: “Que fizeste para levar a Cristo aqueles de cuja chegada ao mundo és responsável?” O muito bem que tenha feito a outros não pode compensar a dívida que tem com Deus quanto ao cuidado dos próprios filhos.
Os filhos de pastores que permanecem na igreja são:
1. Os que veem nos pais Verdadeiros Modelos.Estes filhos veem que a religião dos pais não é como um vestido que se coloca e tira segundo a ocasião, mas que em verdade eles praticam o que pregam. Não há hipocrisia em sua fé, e sua vida não é uma fachada. Tudo é nítido e real. Estes pais, admitem os erros de seus filhos como algo natural, e com paciência os incentivam para melhorar. Um filho inquieto e colérico me contava o seguinte de seu pai: “Meu pai dedica muito tempo para orar por mim, especialmente quando vê que por causa de meu temperamento, entro em problemas, sei que posso confiar na oração de meu pai. Por meus pais serem o que são, sei que há uma religião genuína e funcional em minha casa. Isto me ajuda a ser fiel a Deus”.
2. Os que recebem dos pais Muito Afeto e Apoio.
Estes filhos escutam de seus pais o seguinte: “Filho(a), te amo muito”. Estes filhos, constantemente sentem os fortes braços do pai, abraçando-o(a) como a um amigo, ou o braço suave e carinhoso da mãe acariciando-os, fazendo-os sentir que são importantes. Os filhos que tem pais que lhes dedicam tempo para estarem juntos, podem dizer: “Eu sou importante para meus pais”. Há pais que dedicam o tempo do desjejum para estar com seus filhos, outros lhes dedicam um tempo às noites; outros lhes dedicam suas férias; outros lhes dedicam os domingos. Estes filhos sabem dizer: “Se meus pais não perderam a esperança em mim, Deus tampouco a perderá”.
3. Os que desenvolvem e recebem dos pais a Auto-estima.
Os filhos que sentem ser muito importantes, porque seus pais pastores sabem traçar linhas definidas entre o que é o trabalho e o lar. Suas atividades na Igreja nunca interferiram na comunicação e companhia que brindam aos filhos. Estes filhos podem dizer: “meu pai me dedica tempo”, “constantemente me dão ânimo e coragem para enfrentar situações difíceis”, “eles me fazem sentir que valho muito em casa, que sou capaz, e me falam com suas palavras”, “eu sei que posso contar com meus pais”. Os pais que tem estas atitudes projetam aos filhos uma boa imagem de Deus como um Pai amante e carinhoso.
4. Os que vivem em um ambiente de Aberta Comunicação.
O lugar onde os filhos devem ser o que são é no lar. Por isso, os filhos que vivem em um ambiente de liberdade para comunicarem-se com os pais, para discutir, para conversar na hora da refeição, da brincadeira, nos cultos, ou em qualquer momento, facilita a apreciação dos valores religiosos. Eu escutei a um jovem dizer: “A atenção e o interesse que meu pai sempre coloca em minha conversação, me dá confiança para falar-lhe em qualquer tempo, e que ele nunca está demasiadamente ocupado para escutar as minhas preocupações”. A comunicação derruba todas as barreiras e constroi relações positivas.
5. Os que vivem em Liberdade para fazer Decisões.
Os filhos que recebem dos pais liberdade no Senhor, para fazer suas próprias decisões, os que não são forçados em suas opiniões e ideias; os que são guiados com amor, com respeito, com firmeza; os que são animados a fazer suas próprias decisões e desenvolver sua relação com Jesus; estes permanecem na Igreja. Escutei dizer o seguinte a um jovem,: “Tenho visto em meus pais, consistência de fé e eles são modelos maravilhosos. Além disso deram-me uma forte direção na vida. Permitiram-me fazer as próprias decisões em minha fé. Não me impuseram suas crenças. Suas persuasões sempre foram prudentes, delicadas e amorosas. Agora sou feliz na fé de meu Senhor”.
Arnaldo Enríquez
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