A “Outra Mulher” em Seu Casamento
Uma vez eu li um livro que falava da volta de alguém para a casa dos pais: “O laré sempre o lar, mesmo quando ali é lugar onde se gasta a maior parte da vida tentar fugir de lá”. Nossa busca começa ali– no lar onde nosso cônjuge estabeleceu o relacionamento com sua mãe. Uma Previsão das Brigas Por Vir Algumas mães idealizam seus filhos, o que cria um grande problema entre as gerações. Nas palavras do humorista Bill Adler: “Uma sogra é apessoa que ensinou pra ele tudo o que ele tem de bom, mas nada do que tem de ruim”.
Uma mãe tradicional e conservadora pode ter dificuldades em ver seu filho crescer e mudar para a cama de casal. Algumas sogras sempre colocam “os meninos” para dormirem em beliches quando eles vêm visitar. No entanto, as estastísicas confirmam que a maioria dos homens corta os laços com sua mãe quase imediatamenteapós o casamento. Um filho, então, vem visitar a mãe sempre em grupo, e raramente se engaja numa ligação telefônica direta com ela. Nesse ponto, a mãe tem apenas duas perguntas: Você é boa o suficiente para ele? e Onde vocês vão passar as festas de final de ano? Grandes Expectativas Novos relacionamentos são sempre complicados pelas grandes expectativas. Parece que as mulheres não conseguem se relacionar bem com suas sogras até que limites claros sejam estabelecidos. Sem diretrizes estabelecidas, todos nós somos tentados a cair nos mesmos padrões.
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As quatro perguntas universais de uma sogra provêm um exemplo perfeito: “Quando vocês planejam ter filhos?” ( Significando : O que eu fiz para não merecer netos?); “Como vai ser o nome do bebê?”( Significando : Vocês não fariam a desfeita de me enterrar semque eu tenha tido a honra de dar o nome para um dos meus netos, iriam?); “Quem vai ficar em casa com essa criança?” e “Com que freqüência vocês acham que podem deixar essas crianças comigo?”.
Alguns Conselhos Sábios Eu acho que pequenas coisas sempre ganham mais significado quando as pessoas raramente se vêem. E aind aassim, eu ainda fico constantemente impressionada em perceber quantos desacordos familiares ainda revolver ao redor de coisas de cozinha, onde teoricamente se encontra o segredo para conquistar o coração de um homem… Outra coisa, muitos casais passam por sofrimentos desnecessários, simplesmente que a mulher falha em ser parecida com a sogra, mas não percebe que o marido escolheu casar-se com alguém do jeito dela, não parecida com sua mãe. Um antigo provérbio espanhol diz: “A sogra não se lembra que uma vez ela já foi uma nora”. Do Banimento para a Bênção Eu já conhecia a mãe do meu marido por muito tempo antes mesmo de pensar sobre os talentos dela, ou sua individualidade, ou sua história de vida. Então, eu li sobre uma viúva idosa que descreveu como é perceber que você deixa de ser a pessoa mais importante na vida de qualquer pessoa.
Eu comecei a ver o quanto minha sogra tinha perdido e deixado de lado quando eu me casei com o filho dela, e me tornei mais paciente com ela. As raízes aumentam de importância à medida que envelhecemos, ao pensarmos sobre o que realmente significa os laços de sangue num mundo instável e transitório. Sua sogra é a mãe de seu marido. Dentro desse simples fato, está contido o potencial para um relacionamento especial. “Você tem um filho”, uma mulher que era sogra me disse certa vez.
“Pense apenas em quão desesperadamente você deseja que ele encontre uma mulher que o amará tanto quanto você”. Eu agora sei que foi por isso que minha sogra e eu finalmente nos aproximamos – não porque ela era perfeita, e certamente não porque eu era perfeita. Certamente, ajudou muito não discutir as falhas de seu filho com ela, e as dela com ele. Sim, estabelecemos limites com o objetivo de criar uma atmosfera de inclusão e compreensão. E sim, a ajuda de Deus poliu muitas arestas em nosso relacionamento. Mas, a principal razão pela qual minha sogra e eu aprendemos a nos relacionarfoi porque eu deixe que ela visse o quanto eu amava o filho dela, e ela respeito isso. Eu me lembro de um aconversa que eu tive com uma jovem que tinha passado seus primeiros seteanos de vida com seus pais e a mãe de seu pai. “Como sua mãe conseguiu se dar tão bem com sua avó?” Eu perguntei, sem esperar uma resposta inteligível. “A mamãe deixava a vovó pensar que ela sabia tudo,” disse ela, “e ninguém nunca discutiu sobre isso”. Eu acho que não é tão doloroso ter um pouco disso aplicado na sua vida também.
REFERÊNCIA: TURNER, Denise. “The ‘Other Woman’ in Your Marriage” . Partnership Magazine,
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