Aprendendo Sobre Família Com o Pai do Filho Pródigo - parte 3
Se este é o seu melhor momento, se você está experimentando sucesso em muitas áreas da vida, viva de forma criteriosa e disciplinada. Desenvolva sua comunhão com Deus, não tire os olhos de Jesus, vença a tentação de se relaxar, "baixando a guarda" e se tornando uma presa fácil do Inimigo. É no topo, no degrau mais alto, que o homem deve reconhecer que foi Deus quem o colocou ali. E esse reconhecimento é a sensação mais maravilhosa que pode ocorrer aos nossos olhos!
Os homens verdadeiramente grandes são aqueles que reconhecem a sua pequenez diante da grandeza do Criador Eterno, o Senhor Deus Todo-Poderoso. João Batista, aquele que veio preparar o caminho do Senhor, disse: "É necessário que ele cresça e que eu diminua" (Jo 3.30).
O segundo momento mais perigoso na vida é o tempo das perdas. O apóstolo Paulo chama esse tempo de dia mal: "Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir ao dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes" (Ef 6.13). Jesus começa a parábola falando de um pai que experimenta esse tempo. De repente, o filho caçula, aquele que todo pai sempre tem um cuidado especial, se rebela, manifestando algo extremamente maligno, destrutivo e inadmissível. Ele diz: "Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence". Ele pede a sua parte da herança (Lc 15.12), porque deseja ir embora de casa.
Naquele tempo, a herança só era dividida após a morte do pai. A atitude desse filho estava sendo uma afronta, um desrespeito, uma agressão. Nas entrelinhas, ele estava dizendo: "Você não faz mais sentido na minha vida... Cansei. Para mim, se você morresse seria melhor". Se coloque no lugar de um pai que passou por isso e tente dimensionar a dor em sua alma.
Quanto vale um filho? Só quem gera, educa, protege, cura, sustenta e investe sabe qual é a intensidade da dor da perda de um filho.
Lembro-me de uma história que ouvi de uma mãe. Ela estava dando banho em um filho, quando ouviu os gritos de desespero da filha pequena no outro quarto. Ela então foi ver o que estava acontecendo. Para seu espanto, o outro irmão estava enforcando a irmãzinha. Ela pega a criança, já toda roxa e desfalecendo, e, desesperada, coloca a menina no carro e sai em direção ao hospital. Ao chegar no hospital, ela ficou sabendo que a tragédia era muito maior do que se podia imaginar. A criança socorrida não havia resistido. E, ao sair com o carro, às pressas, ela, se perceber, passou com o veículo por cima do filho. E aquele outro filho, que estava tomando banho, por ser muito pequeno, acabou se afogando na banheira.
Jó também experimentou a dor da perda, pois em um único dia, ele presenciou o sepultamento de seus dez filhos. Toda perda de grande valor gera crise, e o grande desafio nesse tempo é: o que fazer para não se perder com as perdas?
Quantas pessoas, ao perder alguém ou algo de valor significativo, acabam se perdendo? Esposas que se perdem ao perder o marido; moças que se perdem ao perder um namorado; filhos que se perdem ao perder os pais; empresários que se perdem ao perder sua empresa!
Para os chineses, crise pode significar duas coisas: "perigo" ou "oportunidade de crescimento". Tudo depende da leitura que cada um faz.
O pai do "filho pródigo" fez uma leitura positiva da crise. É só observar a maneira como ele se comporta. Ele não desistiu dos seus projetos, dizendo: "Arrependo-me de ter gerado filhos". Pelo contrário, ele continuou acreditando nos filhos como herança do Senhor (Sl 127.3). Não desistiu deles. A maneira como você responde aos desafios em tempo de crise revela o tipo de leitura que você está fazendo do próprio Deus.
Há dois homens na Bíblia, cuja biografia serve de inspiração para todos nós. Os dois passaram por caminhos de aflições e souberam fazer uma leitura muito positiva das perdas que enfrentaram.
Pr. Josué Gonçalves
Os homens verdadeiramente grandes são aqueles que reconhecem a sua pequenez diante da grandeza do Criador Eterno, o Senhor Deus Todo-Poderoso. João Batista, aquele que veio preparar o caminho do Senhor, disse: "É necessário que ele cresça e que eu diminua" (Jo 3.30).
O segundo momento mais perigoso na vida é o tempo das perdas. O apóstolo Paulo chama esse tempo de dia mal: "Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir ao dia mau e, havendo feito tudo, ficar firmes" (Ef 6.13). Jesus começa a parábola falando de um pai que experimenta esse tempo. De repente, o filho caçula, aquele que todo pai sempre tem um cuidado especial, se rebela, manifestando algo extremamente maligno, destrutivo e inadmissível. Ele diz: "Pai, dá-me a parte dos bens que me pertence". Ele pede a sua parte da herança (Lc 15.12), porque deseja ir embora de casa.
Naquele tempo, a herança só era dividida após a morte do pai. A atitude desse filho estava sendo uma afronta, um desrespeito, uma agressão. Nas entrelinhas, ele estava dizendo: "Você não faz mais sentido na minha vida... Cansei. Para mim, se você morresse seria melhor". Se coloque no lugar de um pai que passou por isso e tente dimensionar a dor em sua alma.
Quanto vale um filho? Só quem gera, educa, protege, cura, sustenta e investe sabe qual é a intensidade da dor da perda de um filho.
Lembro-me de uma história que ouvi de uma mãe. Ela estava dando banho em um filho, quando ouviu os gritos de desespero da filha pequena no outro quarto. Ela então foi ver o que estava acontecendo. Para seu espanto, o outro irmão estava enforcando a irmãzinha. Ela pega a criança, já toda roxa e desfalecendo, e, desesperada, coloca a menina no carro e sai em direção ao hospital. Ao chegar no hospital, ela ficou sabendo que a tragédia era muito maior do que se podia imaginar. A criança socorrida não havia resistido. E, ao sair com o carro, às pressas, ela, se perceber, passou com o veículo por cima do filho. E aquele outro filho, que estava tomando banho, por ser muito pequeno, acabou se afogando na banheira.
Jó também experimentou a dor da perda, pois em um único dia, ele presenciou o sepultamento de seus dez filhos. Toda perda de grande valor gera crise, e o grande desafio nesse tempo é: o que fazer para não se perder com as perdas?
Quantas pessoas, ao perder alguém ou algo de valor significativo, acabam se perdendo? Esposas que se perdem ao perder o marido; moças que se perdem ao perder um namorado; filhos que se perdem ao perder os pais; empresários que se perdem ao perder sua empresa!
Para os chineses, crise pode significar duas coisas: "perigo" ou "oportunidade de crescimento". Tudo depende da leitura que cada um faz.
O pai do "filho pródigo" fez uma leitura positiva da crise. É só observar a maneira como ele se comporta. Ele não desistiu dos seus projetos, dizendo: "Arrependo-me de ter gerado filhos". Pelo contrário, ele continuou acreditando nos filhos como herança do Senhor (Sl 127.3). Não desistiu deles. A maneira como você responde aos desafios em tempo de crise revela o tipo de leitura que você está fazendo do próprio Deus.
Há dois homens na Bíblia, cuja biografia serve de inspiração para todos nós. Os dois passaram por caminhos de aflições e souberam fazer uma leitura muito positiva das perdas que enfrentaram.
Pr. Josué Gonçalves
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