Crise Conjugal x Amadurecimento
Como Pastor, Constantemente estamos aconselhando casais em crises. Para melhor compreender cada situação, comecei a pesquisar mais o assunto e encontrei um artigo do Pastor Jaime Kemp, que trata exatamente desta área conjugal. Ele constatou que há certos anos do casamento mais propensos para as crises, declarando que isso não é padrão, mas que a tendência se repete. São eles: primeiro , sétimo e o vigésimo ano. Conforme relatos comprovados, também são os anos mais propensos ao divórcio. Tendo como base a minha experiência pastoral, cheguei a conclusão que o pastor Jaime Kemp está com a razão. Nosso primeiro ano de união conjugal é certamente a grande mudança para toda a nossa vida. Precisamos moldar nossa vida para um ajuste a dois, pois até ali era somente eu e mais ninguém. Não preciso repartir meu tempo, meu dinheiro, meu quarto, minhas músicas, meu filme, meu lanche...enfim, quem manda em minha vida sou eu mesmo. Sou livre! Agora a coisa muda, pois tudo o que sou, tudo o que tenho está ligado a mais alguém. Já não posso pensar só em mim, no meu prazer, na minha vontade, pois tenho alguém ?grudado? em mim.
Quando casamos, Deus faz uma cirurgia e coloca de volta a costela retirada no Jardim do Éden. A primeira crise acontece quando o casal não está maduro o suficiente para as mudanças, por isso o primeiro ano conjugal é considerado um dos mais perigosos. Após superação dessa fase, vem anos de novidades e de prazer com a chegada dos filhos. Mas lá pelo sétimo ano, com filhos em desenvolvimento e a chegada de outros, quem sabe sem planejamento, as despesas aumentam, o desgaste emocional dos cônjuges são acentuados e automaticamente os momentos românticos são menores e raros. O casal fica vulnerável e é o momento propício para mais uma crise. Não acabam as crises, pois elas são necessárias para o amadurecimento conjugal, mas agora os próximos anos serão de crises pequenas ou grandes, fortes ou fracas, curtas ou duradouras, mais ou menos abrangentes, mas o casal supera no dia a dia. Chega o vigésimo ano. Filhos adolescentes ou jovens, trazendo toda a tensão para o meio familiar. Pais que esquecem seus cônjuges para voltar sua atenção aos filhos e chega um dia que descobrem que não há mais motivos de continuarem juntos, pois já vivem separados dentro de casa. Não há mais comunicação, romantismo ou amizade. O número de divórcio nessa fase é o mais freqüente. Homens e mulheres na idade de 40 a 50 anos querem a liberdade de volta. Graças a Deus que toda regra tem exceção. Não significa que agora seu casamento vai seguir a regra acima e aos sete anos e depois aos vinte, vai acontecer exatamente as crises conjugais. Tudo depende do nosso relacionamento. Claro que as crises são inevitáveis e acontecem em qualquer ano do casamento, mas nosso papel é estarmos preparados para enfrentá-las. Além do diálogo entre o casal o importante é a comunicação com Deus, pois temos a certeza absoluta que Ele continua trabalhando em nossa vida de uma forma especial. Quando vejo um casal de velhinhos de mãos dadas e sendo gentil um com o outro, glorifico a Deus por eles, pois vejo que venceram as crises e o tempo. O tempo ensina lições e mostra que todas as dificuldades pode ser superadas com humor e amor e que na velhice se descobre que a melhor parte do casamento chegou. Não importa a crise que voce está passando hoje em seu casamento, pois sempre haverá aqueles momentos agradáveis e momentos desagradáveis, momentos de querer abraçar e momentos de se esquivar do abraço, momentos de se sentir totalmente a vontade com seu cônjuge e momentos de sentir que se está na presença de uma pessoa estranha. Assim é, pois não há duas pessoas no mundo que, com o convívio, não passem por estremecimentos. O Pastor Jaime Kemp faz quatro colocações essenciais para quem quer chegar à velhice curtindo seu cônjuge:
1) O Compromisso. Atravessar juntos todos os momentos, pois vão chegar fases mais estimulantes. O amor maduro não está baseado somente nos sentimentos. Quando dizemos ?SIM? no altar, estamos assumindo um compromisso com aquela pessoa, que vai até o final da vida.
2) Respeito. É essencial em todas as fases do casamento. Respeito mútuo e encorajamento.
3) Senso de humor. Ajuda a manter um relacionamento agradável e estabelece um clima de convivência. O casamento proporciona oportunidades que não se tem com outra pessoa, de se colecionar histórias. Ria de voce mesmo, ria do seu cônjuge, ria com seu cônjuge e riam de outros. Enxerguem motivos para rir.
4) Graça. É a qualidade especial que proporciona base em toda e qualquer fase conjugal. É demonstrar bondade a quem não merece, é dar liberdade para que algo seja feito do jeito da pessoa e não do nosso. É constatar paciência diante da irritação. É contar aos outros os pontos fortes do cônjuge. Graça é recebida de Deus e estendida ao cônjuge e oferece suporte para todas as outras áreas da vida. Que Deus possa iluminar seu coração para juntos fortalecer os relacionamentos conjugais e manter uma vida agradável ao cônjuge e principalmente a Deus, que é o Criador de todas as coisas. Não desista nunca!!!
Quando casamos, Deus faz uma cirurgia e coloca de volta a costela retirada no Jardim do Éden. A primeira crise acontece quando o casal não está maduro o suficiente para as mudanças, por isso o primeiro ano conjugal é considerado um dos mais perigosos. Após superação dessa fase, vem anos de novidades e de prazer com a chegada dos filhos. Mas lá pelo sétimo ano, com filhos em desenvolvimento e a chegada de outros, quem sabe sem planejamento, as despesas aumentam, o desgaste emocional dos cônjuges são acentuados e automaticamente os momentos românticos são menores e raros. O casal fica vulnerável e é o momento propício para mais uma crise. Não acabam as crises, pois elas são necessárias para o amadurecimento conjugal, mas agora os próximos anos serão de crises pequenas ou grandes, fortes ou fracas, curtas ou duradouras, mais ou menos abrangentes, mas o casal supera no dia a dia. Chega o vigésimo ano. Filhos adolescentes ou jovens, trazendo toda a tensão para o meio familiar. Pais que esquecem seus cônjuges para voltar sua atenção aos filhos e chega um dia que descobrem que não há mais motivos de continuarem juntos, pois já vivem separados dentro de casa. Não há mais comunicação, romantismo ou amizade. O número de divórcio nessa fase é o mais freqüente. Homens e mulheres na idade de 40 a 50 anos querem a liberdade de volta. Graças a Deus que toda regra tem exceção. Não significa que agora seu casamento vai seguir a regra acima e aos sete anos e depois aos vinte, vai acontecer exatamente as crises conjugais. Tudo depende do nosso relacionamento. Claro que as crises são inevitáveis e acontecem em qualquer ano do casamento, mas nosso papel é estarmos preparados para enfrentá-las. Além do diálogo entre o casal o importante é a comunicação com Deus, pois temos a certeza absoluta que Ele continua trabalhando em nossa vida de uma forma especial. Quando vejo um casal de velhinhos de mãos dadas e sendo gentil um com o outro, glorifico a Deus por eles, pois vejo que venceram as crises e o tempo. O tempo ensina lições e mostra que todas as dificuldades pode ser superadas com humor e amor e que na velhice se descobre que a melhor parte do casamento chegou. Não importa a crise que voce está passando hoje em seu casamento, pois sempre haverá aqueles momentos agradáveis e momentos desagradáveis, momentos de querer abraçar e momentos de se esquivar do abraço, momentos de se sentir totalmente a vontade com seu cônjuge e momentos de sentir que se está na presença de uma pessoa estranha. Assim é, pois não há duas pessoas no mundo que, com o convívio, não passem por estremecimentos. O Pastor Jaime Kemp faz quatro colocações essenciais para quem quer chegar à velhice curtindo seu cônjuge:
1) O Compromisso. Atravessar juntos todos os momentos, pois vão chegar fases mais estimulantes. O amor maduro não está baseado somente nos sentimentos. Quando dizemos ?SIM? no altar, estamos assumindo um compromisso com aquela pessoa, que vai até o final da vida.
2) Respeito. É essencial em todas as fases do casamento. Respeito mútuo e encorajamento.
3) Senso de humor. Ajuda a manter um relacionamento agradável e estabelece um clima de convivência. O casamento proporciona oportunidades que não se tem com outra pessoa, de se colecionar histórias. Ria de voce mesmo, ria do seu cônjuge, ria com seu cônjuge e riam de outros. Enxerguem motivos para rir.
4) Graça. É a qualidade especial que proporciona base em toda e qualquer fase conjugal. É demonstrar bondade a quem não merece, é dar liberdade para que algo seja feito do jeito da pessoa e não do nosso. É constatar paciência diante da irritação. É contar aos outros os pontos fortes do cônjuge. Graça é recebida de Deus e estendida ao cônjuge e oferece suporte para todas as outras áreas da vida. Que Deus possa iluminar seu coração para juntos fortalecer os relacionamentos conjugais e manter uma vida agradável ao cônjuge e principalmente a Deus, que é o Criador de todas as coisas. Não desista nunca!!!
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