Deus e as Tragédias
Toda vez que uma grande tragédia acontece, pensamos: “Onde estava Deus que não a impediu?” A resposta pode até não aparecer para alguns, ou, quando aparece, pode não convencer, mas o fato é que esse tipo de pergunta revela muito sobre nosso entendimento da ação de Deus.
Quando nos perguntamos diante do sofrimento sobre a ação de Deus, estamos mostrando uma visão da vida centrada em nós mesmos. Bem no fundo, o que está alavancando este tipo de questionamento é o nosso sentimento de auto-preservação e o entendimento de que tudo que existe, juntamente com Deus, está ai para satisfazer esse sentimento.
Esquecemos que no Éden o homem lançou fora a perfeita relação que tínhamos com Deus, com o próximo e com o restante da criação. Não somos afetados por tragédias por causa da impotência, ou desinteresse de Deus, mas pelas conseqüências do pecado. Se bem lembramos, o Senhor prometeu morte a Adão e Eva em caso de desobediência. Tendo em vista que nossas relações, com Deus, com o próximo e com as coisas, foram todas distorcidas, não é de se admirar que seres humanos se matem, ou que nossa forma pecadora de transformar o mundo gere tantas mudanças climáticas.
Diante desses fatos, não devemos perguntar onde está Deus, mas, sim, onde nós estamos. Nosso criador continua onipresente e guiando toda a história e acontecimentos, inclusive garantido que nosso pecado traga a conseqüência prometida por ele: morte. No entanto, diante da possibilidade da vida, que nosso Senhor também prometeu, podemos rever nossa posição e mudar nossa forma de agir e pensar, e tratar melhor nossas relações com o próximo e com o resto da criação. Certamente, nossa ação devastadora sobre esse mundo diminuirá e as tragédias serão menores, mas o que nunca mudará é o fato de que o Criador decide quando, onde e como cada um de nós descerá à sepultura. Num mundo de pecado, não há como não haver morte.
Ricardo Coelho
Quando nos perguntamos diante do sofrimento sobre a ação de Deus, estamos mostrando uma visão da vida centrada em nós mesmos. Bem no fundo, o que está alavancando este tipo de questionamento é o nosso sentimento de auto-preservação e o entendimento de que tudo que existe, juntamente com Deus, está ai para satisfazer esse sentimento.
Esquecemos que no Éden o homem lançou fora a perfeita relação que tínhamos com Deus, com o próximo e com o restante da criação. Não somos afetados por tragédias por causa da impotência, ou desinteresse de Deus, mas pelas conseqüências do pecado. Se bem lembramos, o Senhor prometeu morte a Adão e Eva em caso de desobediência. Tendo em vista que nossas relações, com Deus, com o próximo e com as coisas, foram todas distorcidas, não é de se admirar que seres humanos se matem, ou que nossa forma pecadora de transformar o mundo gere tantas mudanças climáticas.
Diante desses fatos, não devemos perguntar onde está Deus, mas, sim, onde nós estamos. Nosso criador continua onipresente e guiando toda a história e acontecimentos, inclusive garantido que nosso pecado traga a conseqüência prometida por ele: morte. No entanto, diante da possibilidade da vida, que nosso Senhor também prometeu, podemos rever nossa posição e mudar nossa forma de agir e pensar, e tratar melhor nossas relações com o próximo e com o resto da criação. Certamente, nossa ação devastadora sobre esse mundo diminuirá e as tragédias serão menores, mas o que nunca mudará é o fato de que o Criador decide quando, onde e como cada um de nós descerá à sepultura. Num mundo de pecado, não há como não haver morte.
Ricardo Coelho
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